Resenhas - O Homem dos Círculos Azuis

JoAo 08/01/2024

O HOMEM DOS CÍRCULOS AZUIS
Esse livro eu peguei emprestado do meu professor e devo admitir que me surpreendeu bastante toda a reviravolta em cima da reviravolta e muitos momentos o leitor fica muito pensativo super recomendo.

Valéria Cristina 22/11/2022

Surpreendente
A primeira surpresa desse livro é a sua autoria. Fred Vargas remeteu-me a um autor latino-americana ou espanhol. Pois bem! É uma autora... e francesa!

A história decorre em Paris. Durante a noite, círculos azuis são traçados em torno de objetos aparentemente insignificantes. A imprensa se alvoroça e a cidade questiona quem seria o autor dos misteriosos círculos.

Nessas circunstâncias, o delegado Adamsberg vê o início de um caso maior e, portanto, começa a investigar. Essa conduta surpreende os investigadores até que cadáveres começam a surgir no centro dos anéis azuis. A investigação envolve personagens inusitadas: o delegado intuitivo, um investigador inteligente (pai de cinco filhos), uma cientista excêntrica (oceanógrafa), um homem cego mau (extremamente bonito).

O entrelaçamento dessas figuras é demonstrado ao longo da história e não há pontas soltas. Não se iluda, nem tudo está resolvido, mesmo quando parecer estar.

O enredo é incrível e nos envolve desde o início. O estilo de Vargas é bastante diferente se comparado com outros romances polícias. Seus personagens são complexos e fogem dos clichês geralmente presentes nesse tipo de literatura. O destaque é o protagonista. Possui uma personalidade difícil de compreender e costuma confundir as pessoas com seus modos de agir e de pensar.

Fred Vargas, pseudônimo de Frédérique Audoin-Rouzeau (Paris, 1957), é uma historiadora, zooarqueóloga e escritora francesa. É conhecida por seus romances policiais que geralmente têm como personagem central o comissário Adamsberg. Seus livros foram adaptados para o cinema e a televisão. Em maio de 2018, ela recebeu o Prêmio Princesa das Astúrias.

João Gomes 20/09/2012

Ficando viciado em séries policiais
encontrei “o homem dos círculos azuis”, de fred vargas (jurava que era um homem assim que vi, mas é uma mulher, mesmo assim, ainda bem que é só o nome que confunde.), como quem não quer nada e no mesmo instante que li a primeira página pulei logo para a segunda e já me vi apaixonado pela personagem de entrada, a mathilde, conceituaada oceanógrafa que divide a semana em fatias. o livro faz parte da série policial da companhia das letras a qual eu já tinha decidido começar a ler, iniciando com “o talentoso ripley” de patricia highsmit. a bem da verdade é que eu sou apaixonado por romances policiais, mesmo selecionando a dedo obras traduzidas que me dedico a ler. li recentemente “os espiões” do verissimo e curti demais ter estado em contato com um editor, uma escritora fraudulenta intitulada toda a história de suicida querendo se publicar antes do desfecho e frondosa, a cidadezinha onde se passa a história. o livro de vargas é um romance policial de mistério, onde no enredo temos um misterioso homem que limita com um giz objetos e até pessoas assassinadas nas asfaltadas ruas parisienses. personagens memoráveis, inteligentíssimos e com diálogos tão verdadeiros e precisos que nos dá a impressão que estão pulando para fora da página. to gostando tanto que to com pena de terminar, ou melhor, de descobrir o tão misterioso homem dos círculos azuis. recomendo muitíssimo! :)

Ladyce 09/02/2015

Muitos personagens ÚNICOS... Ninguém é mais normal. Enjoa.

Rute31 14/08/2022

O homem dos círculos azuis
Adorei essa leitura!
Jean-Baptiste Adamsberg é um delegado que se intriga com uma coisa que parece não chamar a atenção de mais ninguém: alguém está desenhando círculos azuis sobre objetos aleatórios nas calçadas. Círculos grandes, mesmo pra pequenos objetos. Até que os objetos não são mais suficientes, e uma mulher é encontrada morta em um dos círculos.

Com uma linguagem que se perde muitas vezes no devaneio dos personagens, principalmente de Jean-Baptiste, vamos conhecendo figuras super inusitadas: uma mulher que segue desconhecidos, e anota sobre eles tudo que vê ou imagina. Uma idosa que procura o amor de sua vida em classificados de jornal. Um homem bonito e engraçado, que não vê. Um inspetor que bebe em serviço ? o livro foi escrito em 91, talvez na época isso fosse aceitável na França haha

E no meio de tudo isso, acompanhamos a saga sentimental do delegado, que como qualquer bom protagonista de romance policial que se preze tem a vida toda desaplaudida nessa área. Estou encantada com Adamsberg e vou procurar os demais livros da autora.

Erica 14/09/2023

Mediano
Nada muito espetacular. A história é boa, dá vontade de continuar lendo.
Personagens peculiares, diferentes, únicos... e isso se torna um pouco como "mas todo mundo, no livro, vai ser assim?".
Achei a história e o final interessantes. Vale a leitura.

Bruno T. 31/05/2016

Inferior a outros livros da autora
Este foi o quarto livro de Fred Vargas que eu li e, certamente, o pior de todos. Por sorte, não segui a ordem cronológica e comecei com "O homem do avesso" e "Fuja logo e demore para voltar", ambos muito bons. Depois, li o apenas razoável "Um lugar incerto" e hoje acabei de ler este "O homem dos círculos azuis", do qual não gostei. A história é arrastada, as personagens são chatas e, mais do que nunca, as "intuições" do delegado Adamsberg não tem a mínima fundamentação lógica. Fred Vargas escreve bem, mas se perde em situações e diálogos monótonos e irreais, que enfraquecem a trama e tornam difícil a leitura integral do livro, que, mais de uma vez, tive vontade de largar. .

Jansen 18/10/2016

Interessante
Diferente. Um enredo elaborado e fora dos padrões que estou habituado. O que era aquilo que estava acontecendo? À medida que vamos adiantando a leitura o mistério vai se aproximando de um entendimento e terminamos satisfeitos com os resultados. Gostei do autor, na verdade autora, nesse primeiro livro que li.

MIRANDA 07/12/2022

Um drama policial bem mediano . Nada de mais , nada de menos .
Para quem gosta de Agatha Christie , está bem longe de equiparar .
Palavra para o livro : paletó