De mãos dadas

De mãos dadas Claudio Thebas...




Resenhas - De mãos dadas


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Caquinhos 26/12/2023minha estante
É muito bom como a literatura tem esse poder de abraçar o leitor. O msm aconteceu cmg hj!




Amaurijbarros 13/11/2022

De mãos dadas?
Saudades por uma pessoa querida, um parente, um amigo ou mesmo por empatia alguém que foi tirada de uma forma rápida deste plano.
O livro é sobre o luto mais desperta um sentimento de vida e de aproximação com pessoas.
Leiam o livro!
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Lu 19/12/2022

Busquei esse livro pois me deparei com um momento extremamente difícil de perda e encontrei nele exatamente aquilo representa meu momento de luto. Me vi em muitos trechos do livro e assim pude traduzir em palavras o que se passa em meus dias. Uma leitura muito boa em meio ao caos de sentimentos.
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Maristela 05/03/2023

Rubens Alves, aquele que tanto sabia sobre tantas coisas, dizia: melhor do que falar bonito é escutar bonito. Precisamos, na hora do morrer, da morte e do luto, de gente que se disponibilize a escutar bonito.
E escutar bonito é ter olhos que dão permissão, sem julgamento, aos transbordamentos emocionais.
Esse livro inteiro é isso: Cláudio me ajudando a aprender um pouco mais sobre o encontro imprevisível e bem-vindo da escuta com qualquer palavra, lágrima, grito ou silêncio que queira chegar- desse jeito estranho que a vida e a morte fazem, assim meio sem avisar.
Página 186
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Thais 06/10/2023

Quem lê ganha um presente
Quem lê esse livro ganha um presente dos autores. Você recebe amor, paciência, acolhimento e validação da dor. Ser um enlutado na nossa sociedade é um desafio, mas juntos os mesmos fornecem recursos para nos sentirmos bem apesar da dor. Sou grata por esse livro ter existido na minha vida.
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Isabela 03/11/2022

Comecei este livro assim que cheguei do velório do meu avô há poucos dias atrás e foi a melhor coisa que eu poderia ter feito. Li sem pressa e respeitando todo o meu momento de dor, mas ao mesmo tempo me sentia acolhida e me enxerguei naquelas páginas.
“É uma história sobre o luto, mas está bem longe de ser triste. Trata-se antes de tudo de uma obra sobre o amor, a esperança e sobre a urgência de vivermos plenamente os encontros.” Aqui conhecemos Cláudio que escreve crônicas após perder a sua mãe e o Alexandre que comenta as palavras do amigo.

É como uma linda conversa e o sentimento é que somos grandes amigos conversando em uma mesa de bar. Aqui enxergamos o luto com outros olhos e não significa que vai doer menos, mas conseguimos ver que além de toda dor também temos amor, histórias vividas, momentos e muitas saudades. Cada página foi um abraço apertado e era o que eu precisava. É um livro para ler, reler, emprestar e sair falando sobre ele. Como eu disse lá em cima, não é um livro triste e você não precisa ter perdido alguém para ler, afinal o luto não é só quando alguém morre e sim quando perdemos qualquer coisa que seja importante para nós.
Trechos que me marcaram:

“A morte nos recorda como alguém pôde ser tão vivo. Relembramos o melhor amor que a pessoa teve pelo simples ato de existir.”

“A morte é a mais soberana das experiências e nos ensina justamente o contrário: a compreender a impermanência incontrolável do existir.”


site: www.instagram.com/agarotadokindle
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Tice 30/01/2023

De mãos dadas
Alexandre Coimbra Amaral numa escrita sozinho eu já conhecia em Cartas de um Terapeuta, mas numa dupla de escuta sensível com o inesperado (para mim) escritor Cláudio Thebas me causou uma mina de garimpo que eu não saberei descrever.

O livro é um encontro com a aceitação de um dos momentos mais difíceis da humanidade humanidade: o do desligamento físico de quem amamos. E quando esse amor é a nossa mãe?

Bom, confesso que esses dois rapazes trataram disso com uma sensibilidade incomparável e inesquecível. Terminei o livro aos prantos como se estivesse aos cacos no divã da terapia. E como se estivesse num picadeiro, também dei boas risadas.

Recomendo sem medo de errar.
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Lua ð 04/02/2024

As belezas também moram nas despedidas
Sempre me interessei por temas como a morte e o luto. Por isso, quando comecei a ler este livro já sabia que iria gostar muito dele. É um livro que carrega uma beleza, uma sensibilidade genuína em cada página. É um livro sobre morte, mas sobretudo sobre vida e renascimento. É um livro que nos convida a andar de mãos dadas com a vulnerabilidade que permeia os nossos lutos.
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Duda1292 07/02/2023

Que livro!!
De verdade falta palavras para descrever a obra prima que esse livro é.
O livro consiste em um diálogo entre um psicólogo e um palhaço (juro, só isso já o torna incrível) sobre a morte.
Não, não é um livro triste, é um livro lindooo como uma flor de pessegueiro. Mas confesso que nas últimas páginas derramei algumas lágrimas.
Acredito mesmo que todos precisam ler esse livro. Os autores nos ensinam a lidar com a morte da forma mais leve possível, e isso é lindo, é tudo lindo, apenas lindo.
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GustavoSaboia 11/12/2023

Chorei todas as vezes que peguei pra ler
O título da resenha já diz. 100% das vezes que eu peguei pra ler, acabei chorando. Li ele em apenas 4 pegadas, porque o ritmo é muito bom, me senti íntimigo das pessoas que contaram pelo que passaram e as semelhanças com o que passei esse ano (também perdi a minha mãe) acabaram comigo todas as vezes.

As partes do Claudio são as melhores, me vi conectado com ele em diversos momentos. As do Alexandre, embora elucidativas, as vezes quebravam um pouco o ritmo pra mim, principalmente quando eu ficava mais fragilizado

Ótimo livro pra quem está (sobre)vivendo o luto.
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poli! 19/12/2023

Quanta sensibilidade e beleza envolvida. esse livro foi um afago, um abraço, um beijo, um carinho. um acolhimento à dor muitas vezes reprimida.
alexandre possui uma sensibilidade indescritível para discorrer sobre um tema tão cheio de tabus e estigmas. claudio possui uma visão linda sobre a morte e sobre a vida, aproveitando ambas através de piadas e conversas sinceras. os dois juntos fizeram deste livro uma leitura tocante e leve, muito, muito emocionante. claudio divide conosco histórias de sua vivência. alexandre transforma luto em poesia. é um dos livros mais belos que já li, especialmente sobre este tema. não acho que este livro seja proveitoso para todos os tipos de luto ou de morte (ex: suicídio). é claro, há muito a ser tirado de proveito dele. cada palavra dessas páginas é uma palavra valiosa. é um livro rico de sentimentos. porém, creio que cada morte se vive de um jeito, e acredito que mortes violentas ou abruptas podem não encontrar todo o conforto que precisam nessas páginas. todavia, para lutos por doença, para lutos em que já se esperava que a pessoa iria morrer (ou quando ela ainda está viva, mas aproxima-se da morte) este livro é o carinho necessário. é o abraço que encaixa perfeitamente, sem deixar desabrigada nenhuma parte da alma de quem lê. obrigada, cláudio. obrigada, alexandre. obrigada à ig, ao médico humano, à senhorinha que aceitou falar com cláudio pelo telefone. obrigada por nos acolherem e abrigarem e ajudarem nossas almas deprimidas a encontrar beleza, luz e conforto na tão temida, e inevitável, morte.
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Pri 27/12/2023

Muito bom
Um abraço quente que dá forças para enfrentar o luto! Um livro vulnerável, potente, acolhedor e revigorador!
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Ultravioleta 25/01/2024

Notas ?De mãos Dadas?
Estou há meia hora em silêncio, apenas dando espaço para esse sentir que não sei explicar depois de terminar a leitura do livro do Cláudio Thebas e Alexandre Coimbra - ?De mãos dadas?, acho que é a primeira vez em tempos que me sinto conectada, mais do que com a leitura e as palavras em si, mas também com os autores, suas histórias, suas dores, belezas, escuta e acolhimento, foi impossível não me emocionar com cada história compartilhada, com as trocas e falas do Alexandre que são tão sensíveis, respeitosas e que falou até com os silêncios (reticências) -que também são necessários atenção e escuta -. Durante a leitura me senti de mãos dadas com as minhas dores, com as minhas felicidades, com todos meus processos de morrência e de nascência, com meu ?lutinhos?.
É um livro que a princípio é sobre morte e luto, mas que inevitavelmente se entrelaçou com a vida porque são sinônimos, andam juntos ?de mãos dadas?. Nessa leitura percebi que a cada despedida tem beleza e a possibilidade de nascer de novo, assim como uma nascente nova que brota da terra, mas ao invés da terra, brotam em nossos corações que transbordam pela nossa alma.
Eu gostaria de direcionar a palavra que não existe a esses escritores por toda essa conversa, por toda presença e pelas mãos que seguraram as minhas e de outros leitores.
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