The Dead Romantics

The Dead Romantics Ashley Poston




Resenhas - The Dead Romantics


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Bela 03/10/2022

?Life happened in old funeral homes, too.?
?We were an author of love stories and an editor of romances, weaving a story about a boy who was once a little ghostly and a girl who lived with ghosts.?

Oq dizer sobre esse livro? Eu simplesmente amei!
Eu tô chorando agora enquanto escrevo essa resenha! Se algum dia vc achava que o amor está morto, bom é meio que verdade pq a protagonista se apaixona por um fantasma kkkk
Enfim, esse livro é simplesmente perfeito! Eu simplesmente amei a ambientação e os personagens! E o fato de a família dela ter uma casa funerária??? Kkkk amei! Meu tipo de livro!
Pfv leam essa maravilhosidade! Vai fazer vc acreditar no amor ?
luAza83 16/11/2022minha estante
Comprei hoje, mal posso esperar pra chegar




Bea Lopes 12/10/2023

?We are full of wonders?
Essa leitura foi uma surpresa.
Gostei bastante dos personagens, cada um com uma personalidade diferente, a autora conseguiu descrever bem cada um deles. A ambientação foi o que me tirou o ar, cenários lindos, eu me sentia estando neles, fazendo parte da história.
A escrita é super fluida, repete bastante algumas coisas e em alguns momentos eu fiquei ?tá, tá bom, já entendi isso?, o plot principal a gente consegue imaginar um pouco no começo, mas ainda assim não mudou em nada na experiência incrível que tive.
O ponto que mais gostei no livro foi a forma como ele traz o luto, perdi meu pai muito jovem e a autora conseguiu traduzir exatamente tudo que senti, sinto e acredito que vá sentir pelo resto da vida. Me senti abraçada e acolhida, senti que não estava sozinha e que:

?Everything that dies never really goes. In little ways, it all stays.?

??
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bia prado 13/12/2022

quero um namorado fantasma pra chamar de meu
The Dead Romantics foi um livro estranho. Ele lida sobre luto, mas de uma forma leve e, mesmo que isso pareça contraditório, foi esse sentimento que ficou. O livro traz essa mensagem de que, mesmo que coisas ruins aconteçam e que pessoas partam, ainda há esperança, ainda há beleza no mundo e as memórias sempre estarão com a gente pra nos confortar. Eu realmente não sei como a autora fez isso, porém esse enredo de velório com romance realmente funcionou.

A história é um romance, sim, mas a família da Florence foi parte importante no enredo e o leitor percebe que, mesmo que eles sejam diferentes e tenham seus desentendimentos, é um lar onde há muito amor. O pai da mocinha falece bem no começo do livro e acompanhamos esse processo de perda dela, seus arrependimentos, o amor que ela sentia por ele, a saudade e a dor. E, sim, eu chorei em algumas partes e realmente fiquei comovida quando a protagonista falava do pai. Apesar dele ter falecido, vemos que ele ainda vai continuar vivo dentro de cada um através das lembranças que ele fez junto daquela cidade pequena e mexeriqueira. Isso me lembrou uma frase que a Marisa Monte disse sobre a Cassia Eller e acho muito bonito: “Há quem diga que saudade não é quando a gente sente falta de alguém, mas quando sente a sua presença” e foi esse sentimento que o livro transmitiu. O pai dela estava muito presente em cena e foi muito bonito ver a autora tratando sobre luto de uma forma esperançosa e otimista e fazendo trocadilhos fúnebres.

Agora sobre o romance romântico em si: o nosso mocinho é um fantasma. E essa parece a receita certa para lágrimas e coração partido, mas não subestime a autora, ela sabe o que está fazendo. No começo, eu realmente não sabia se poderia me apegar a esse casal, mesmo que eles fossem fofíssimos juntos, justamente porque parecia que eles teriam muito pouco tempo, porém eu AMEI o final. Quase tive um ataque do coração? Sim, com certeza, mas valeu a pena. Realmente é um romance que te deixa com um quentinho depois de ler. Quando acabei, não sabia exatamente se dava 4 ou 5 estrelas pro livro, pois o enredo é simples, porém gostei bastante da escrita e sei que vou continuar pensando nesses personagens por um bomm tempo.

O par romântico é do tipo golden retriever e eu queria que ele tivesse aparecido em todas as cenas do livro. Meu deus, como eu amava a interação do casal. As conversas, o mutual pining (já que eles não podiam se TOCAR, porque ele era um FANTASMA!!!!!), as revelações, como ambos faziam o outro corar!!! Fofo demais, gente. Meu coração quase não aguentou fofura misturada com luto kkk

Só pra finalizar, queria acrescentar que esse romance tem temática de livros no plano de fundo, já que a Florence é escritora ghostwriter e precisa terminar um romance. Entretanto, o ex babaca dela acabou com todas suas esperanças de acreditar no amor e ela está tendo dificuldade em finalizar seu livro. E eu só queria dizer que o mocinho é o maior fã dela, mesmo antes de conhecê-la, e me derreti com o quão encorajador ele foi pra Florence, sempre acreditando no potencial dela e dizendo que amava os romances dela. Basicamente, o livro dela literalmente mudou a vida dele e isso é o ápice do romantismo!

Amei, amei. Recomendo se você gostou de Beach Read, da Emily Henry, porque este aqui me lembrou dele em alguns momentos.

e pequeno spoiler: esse livro é tipo o filme “Just Like Heaven” com a Reese Witherspoon e o Mark Ruffalo, não “Ghost” :)

tropes/conteúdo:
- small town romance
- coworkers
- golden retriever hero
- mutual pining

site: instagram.com/trechosdelivros
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chungkinggirl 18/09/2022

Inesquecível
Florence Day é uma escritora fantasma com um problema: ela não acredita mais no amor. Isso atrapalha a escrita dela, ainda mais quando seu editor super irritante (e super gato, rs) não estende o período de entrega de seu último livro. Como escrever um romance se o romance não existe? Pra piorar, ela deve retornar à cidade natal para enterrar o pai. Lá, ela se depara com o fantasma de ninguém mais ninguém menos do que seu editor-gato-e-irritante (sem falar morto). Agora Florence e Ben vão trabalhar juntos para descobrir o que os conecta, e como essa conexão impacta as histórias que estão vivendo.

Isso aqui é mais uma declaração de amor do que uma resenha, então desde já me perdoem pela avalanche de sentimentalismo.

É engraçado como aqueles livros que mais mexem com a gente são justamente os mais difíceis de descrever - pelo menos pra mim. Assim que eu li a sinopse dessa história eu soube que ia conquistar meu coração. E assim foi.

Eu poderia viver dentro das histórias de Florence e Ben pelo resto da vida de bom grado. A morte não aparece nesse romance como algo mórbido e sombrio, mas como um personagem real e tão profundo quanto todos os outros.

É um romance doce, engraçado, tocante, complexo e ao mesmo tempo muito simples na sua mensagem de amor, luto e autoconfiança. É sobre aproveitar os momentos com aqueles que mais amamos, sobre pedir ajuda mesmo quando achamos que devemos carregar todo o fardo do mundo nas costas. Mas é principalmente sobre as histórias contadas e as vividas (com finais felizes ou não). Esse livro é uma celebração à vida, uma ode à família e ao amor.

Ashley Poston teceu uma narrativa maravilhosa do começo ao fim, até os seus agradecimentos me levaram às lágrimas e me confortaram quando eu mais precisava. Brilhante, emocionante, inesquecível.
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beca 14/01/2023

esse livro fez eu querer morrer
veio aí a primeira decepção do ano, pelo menos demorou duas semanas pra chegar.

eu tinha altíssimas expectativas pra esse livro. a ideia de se passar no universo editorial, e a premissa do casal me encheram de esperanças que não só não foram preenchidas como também foram pisoteadas.

a escrita é ruim. achei inclusive um tanto quanto cômico ele ser narrado por uma escritora e ela descrever tudo da forma mais tosca possível. a quantidade de vezes que ela falou que o interesse amoroso era alto e o quanto ela queria escalar ele me fez lembrar farsa de amor na espanha e isso por si só ja seria motivo pra eu odiar tudo, mas nada é tão ruim que não possa ficar cinco vezes pior. o livro tem uma quantidade absurda de referências a autores famosos contemporâneos e sim, eu sei que os personagens estão dentro do mercado editorial, mas não tinha necessidade de jogar um nome de autor famoso a cada duas páginas. as cenas entre a florence e o ben também foram muito sem graça, eu não tinha vontade nenhuma de saber sobre o relacionamento deles, além de achar que todo o desenvolvimento dos dois se apoiava em tropes que não foram bem utilizadas.

além de eu não me conectar nenhum pouco com o casal principal eu achei todos os outros personagens um saco, acho que o único que se salvou foi o pai dela porque ele morre logo no início e não teve como me atazanar pelo resto do livro, mas de resto? toda vez que a irmã dela aparecia em cena eu tinha vontade de tacar o celular na parede.

foi uma experiência horrível e sinceramente só cheguei até o final pra poder descarregar todo meu ódio nessa resenha.
Carol 14/01/2023minha estante
Jantou cedo kkkkkk


lucydiamond 14/01/2023minha estante
eu tô lendo ele e não sei quando irei terminar pq ele está sendo tudo o que eu não gosto nos clichês, e prometeram que o livro era bom




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giselle 15/10/2023

Muito bom! um romance fofo, com muitas reflexões lindas e uma história interessante. só não dei 5 estrelas porque acredito que tudo tenha corrido muito rápido, pareceu que as interações dos dois duraram meses, mas tudo aconteceu em uma semana, o que eu acho pouco para se amar alguém, porém, entendo que seja um romance e tempo não seja muito relevante no gênero
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Marcela262 25/10/2022

Divertidissimo, leve , emocionante
Que leitura gostosa , fluida e encantadora.
"Eu poderia ter estado no elevador com a editora da Nora Roberts sem nem saber."

"Precisava de uma bebida.
Não, eu precisava de um livro. De um thriller de assassinato."

?Tudo que morre nunca vai embora de verdade. Tudo fica, nos pequenos detalhes.?
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Carous 15/11/2022

Eu conscientemente escolhi ouvir o audiolivro em inglês, principalmente após descobrir o título que a Intrínseca escolheu para ele. Horrível, pavoroso. Jurei a mim mesma que jamais o falaria em voz alta de tão feio que achei.

Mas a experiência ouvindo The Dead Romantics não estava sendo das melhores. Tal como quando tentei ler Among the beasts & briars - também da Ashley Poston -. Isso me incomodou bastante. 

E eu me recusei a aceitar isso. De jeito nenhum eu iria desgostar de outro livro da autora. De jeito nenhum iria desgostar de um livro que todo mundo elogiava. E, francamente... olha essa capa, olha a sinopse, olha a premissa, olha as cores dessa capa, olha esse título lindo, perfeito, preciso. Eu AMO títulos bem dados que fisgam a atenção e resumem bem o assunto do livro.
Não, eu tinha que amar este livro. Era questão de honra pra mim.

Por isso, além ouvi-lo em inglês, eu simultaneamente acompanhei em português pelo e-book. Só aí a leitura fluiu. Sei que vou guardar essa experiência inédita que eu jurava ser incapaz de viver por toda a minha vida.

Pessoalmente acho o texto de Ashley Poston difícil. Apesar de ser bastante coloquial, é regionalista demais, acredito eu, e isso é um empecilho pra mim que não sou nativa. Ler em português me deu segurança de que estava compreendendo a história, as piadas e o humor da história. 

Por outro lado, como entendo inglês bem, notei que a tradução não é ruim, mas está longe de merecer um prêmio. Mais de uma vez eu tive dúvidas sobre as escolhas de quem traduziu. 
E, de novo, a tradução não está ruim e nem estava errada. Mas eu finalmente entendi quando falam sobre "perdas na tradução".

Então se você sabe inglês muito bem ou consegue acompanhar dois idiomas ao mesmo tempo, vale a pena fazer isso.

Eu gostei muito da vibe do livro. Ele é do meu gênero favorito, tem tudo que eu gosto exceto o tema luto e pais morrendo porque parece de extremo mau gosto escrever sobre pessoas se apaixonando nesse clima de velório. Quem tem cabeça para amor diante de uma perda assim?

Mas Ashley Poston desenvolveu muito bem todos os pontos (me traz uma felicidade imensa quando percebo que o autor realmente pensou a fundo sobre os assuntos que queria trabalhar, não jogou para criar uma falsa profundidade nos personagens) e entregou não só protagonistas complexos, mas os personagens secundários também. Eles pareceram mais que personagens e sim pessoas reais.

Florence tem pendências, Bem tem pendências Ao longo do livro, a autora vai resolvendo um por um sem deixar a sensação de que é uma lista que ela está ticando as questões não resolvidas. Além do mais, é apaixonante acompanhar eles dois se apaixonando.

Não quero tirar créditos da autora por esta história belíssima e completa, mas a narradora está de parabéns. Se não sei como me posicionar quanto à tradução, não tenho dúvidas de que a narradora merece elogios.
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Natália 05/10/2022

Florence, darling!
Esse livro é como um side-step da vida corriqueira do dia a dia, te faz sentir tranquilidade e um calor na alma! A minha leitura preferida deste ano, duvido que possa ser superado, até por isso demorei tanto pra terminar, não queria me separar de Florence Day e Benji Andor!
É sobre luto, não saber como continuar e desesperança no amor, mas principalmente: é sobre como encarar e viver um luto, sobre relações familiares e como reaprender a amar após desilusões!
Esse livro é tão simbólico, porque pra mim seria o livro perfeito pra se ler quando está saudoso de quem se foi, e por isso foi ainda mais caloroso a alma de ler.
Ps.: Indico a ouvirem por audiobook, foi como fiz e a narradora é simplesmente sensacional??
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Carol @solemgemeos15 08/10/2022

Florence é uma ghostwriter de um grande nome dos romances atuais. Além disso, Florence possui a habilidade incomum de ver fantasmas... Uma habilidade que ela compartilha com seu pai. Mas desde que se mudou de sua cidade natal, Florence ignora a possibilidade de falar com os mortos e focou completamente em sua carreira como escritora e tudo ia muito bem até que o pesadelo dos escritores a atacou – o bloqueio criativo.
Ela sempre teve interesse em construir histórias de romance, mas quando o seu relacionamento terminou de forma tão grave, sua crença no amor foi abalada. Abalou o suficiente para a incapacitar de escrever um final feliz. Por causa disso, ela se encontra com seu editor (que não sabe que é seu editor) para pedir uma extensão em seu prazo...
Tudo piora quando seu pai morre e Florence, além de não poder escrever o romance, precisa voltar a sua cidade natal que nunca a aceitou bem. Como faz anos que ela não retorna para a cidade, além de ter que lidar com os sentimentos a flor da pele de seus parentes, parece que todos receberem uma espécie de memorando avisando que ela estava na cidade!
Como uma das filhas, ela assume as responsabilidades de alguns preparativos para o funeral de seu pai e acaba encontrando um fantasma. Mas o fantasma é o editor bonitão que viu poucos dias antes! Logo, enquanto tenta lidar com seu luto e os preparativos do funeral, ela também precisa procurar como ajudar o fantasma e como superar seu bloqueio criativo.
Apesar de tantos elementos, a história se apresenta de forma muito simples. A escrita é bem-humorada (com direito a muitos trocadilhos), personagens adoráveis e problemas bastante relacionáveis, tal como a perda de alguém amado, a frustração de não estar no lugar que você acreditou que deveria estar, a tristeza de perceber que é tarde demais para mudar...
A interação de Florence e Bem é carregada de atração desde o primeiro momento, e isso é apenas acrescido quando suas conversas se tornam mais intensas depois que seu relacionamento parece fadado. A angústia em saber que são um casal impossível, enquanto seu amor está apenas começando faz com que a resolução do livro pareça ainda mais satisfatório.
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bibiteodora 27/02/2023

Love's not dead
"And the wind that whistled through the old funeral parlor sang sweet and soft and sure.
Like love ought to be.?
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fer 14/01/2023

?I hope you find your self in a book someday?
?I hope you find yourself in a book someday, and I hope that book lives forever?

Sou simplesmente obcecada com livros que falaram sobre a morte e The dead romantics aborda isso de uma maneira maravilhosa!

Gostei do desenvolvimento dos personagens e dos diálogos entre eles e da forma que a autora conseguiu abordar diversos assuntos em um mesmo livro, pelos agradecimentos ela parece ser um amor. Fiquei até com vontade de ter um namorado fantasma também.

Pra quem não acredita no amor e pra quem acredita que ele seja eterno.
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carlsensmith 19/09/2023

Muito arrastado mas?
Muito lento para uma narrativa tão pequena porém lidou com o luto de forma extremamente responsável sem nunca se sobrepor ao romance na mesma linha do tempo. Deixou o coração quentinho e me ganhou só pelo fato de ser ReyLo.
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