Chainsaw Man - Vol.09

Chainsaw Man - Vol.09 Tatsuki Fujimoto




Resenhas - Chainsaw Man #09


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luke - among the living. 08/07/2023

Esse foi o volume mais extremo de CM até o momento. Mas ei, não se esqueça de que eu estou falando de um mangá que sempre é naturalmente extremo.

E a conclusão é absurdamente tocante.

Bom, que sorte poder ler os volumes publicados até então em sequência. Vamos para o volume 10.
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diogo.s.silva.9 16/09/2022

Muito bom
Cada fez mais me surpreende, não vejo a hora de sair o anime por que meu esse mangá é muito top não vejo a hora de resolver todos os mistérios
Kay :) 16/09/2022minha estante
a felicidade de saber que já sai mês que vem




mnemosiny 20/03/2023

Chainsaw Man #9
Apenas tristeza, depressão e lágrimas, nunca mais vou ser feliz e sinto que é só ladeira abaixo agora.
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Henry 25/09/2022

Chainsaw Man Vol.9
Makima inicia a expedição para confrontar o Demônio das Armas de Fogo, no entanto, tudo não se passa de uma guerra por poder e controle.

Denji enfrenta esse que talvez seja seu pior desafio.

A série continua com uma pegada interessante: muita ação, muito sangue, uma dose equilibrada de echii e uma pitada de comédia. Aspectos esses que abrilhantam o roteiro de Chainsaw Man.

Ansioso por esse arco final.
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Tico Menezes 21/04/2024

Pelas mãos do jovem da motosserra...
No volume mais emocionalmente carregado de Chainsaw Man, temos também a anunciada despedida de um dos personagens mais carismáticos do mangá.
Aprendemos mais sobre Makima e seu mistério, temos um ataque ABSURDAMENTE assustador e apoteótico do Demônio das Armas de Fogo, diálogos com críticas intensas ao discurso armamentista e aos absurdos cometidos e acobertados pelos humanos e seus governos capitalistas. Fujimoto não segurou sua revolta contra o conservadorismo hipócrita que reconquista força - principalmente nos EUA - e despeja acidez nos diálogos entre os vilões. Mas, como sempre, muitos não vão entender e ficarão somente no aguardo de mais luta e ação.

O encerramento do arco do Aki move a segunda metade do volume. E é tudo o que poderíamos imaginar que seria: violento, brutal e dolorosamente triste. A ideia de fazer o combate acontecer nas memórias mais doces e afetivas do rapaz é de uma sensibilidade que revela, mais uma vez, o quanto o roteiro sabe o que importa em suas críticas, entende que, se há uma história, se há críticas sociais, é em prol do ser humano, das pessoas em suas necessidades e dores. Esse é um dos volumes mais importantes desse mangá e cada página é prova disso.
Desolador.
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Malle 03/11/2022

Guerra de bola de neve.
Esse volume doeu mais do que eu esperava. Definitivamente estamos na reta final da história e eu mal posso esperar para ter meu emocional destruído pelos próximos 2 volumes!
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Mr.Sandman 13/02/2024

A pior morte possível
O nono volume de Chainsaw Man é brutal. O acúmulo de tudo que veio sendo construído até aqui. Diria que aqui é onde mora o ápice dessa primeira parte. O ápice emocional, pelo menos. E acaba que é um volume não focado no Denji. É um volume de outro personagem. Talvez o personagem mais sensível e que mais cresceu durante todos esses volumes da história. Esse volume é do Aki.

Vingança. O motivo do Aki viver e se sacrificar nesse emprego sofrido e imprevisível era justamente se vingar por sua família. Isso o manteve frio para não criar outra família. Se não tivesse outra família, nenhum calor humano poderia desviar a verdade de seus objetivos. O seu princípio. Porém, uma família o achou. Uma família barulhenta, irresponsável, e extremamente inconveniente... mas que trouxe para a vida do Aki uma das coisas mais importantes na vida: Espontaneidade. Himeno trazia injeções disso para ele, mesmo também sendo uma pessoa com uma série de demônios internos. Ela o amava. E ele também, mas não conseguia aproveitar por ter criado essas barreiras de frieza em si. Talvez conseguisse aproveitar no futuro, já que o futuro é demais. Mas o presente é de vingança. E a vingança era só dele. Himeno morreu e a vingança não era mais só de Aki. O peso de sua frieza, da frieza do seu trabalho, a casca estava começando a cair. Dar forma aos sentimentos sempre pareceu doloroso demais. Mas no fim ele entendeu. Nunca seria uma "easy revenge". Não agora que ele tinha uma nova família. Não agora que ele tinha novo calor. Nova vontade de viver. Por isso ele para. Por isso ele muda. E aquela cena dele esbofetando o Denji no início do relacionamento deles parece distante até demais. Aki agora sabe que existe felicidade nesse cotidiano, mesmo que fugaz, mesmo que só por alguns anos antes dos contratos cobrarem o preço, mesmo que seja só por um tempo. Ele sabe que viver amando vai lhe trazer uma resolução mais profunda do que viver odiando. O presente também pode ser demais... será?

E é aí que vem a tragédia. Não pode... não quando você não tem agência sobre suas decisões. Não quando existe um controle sobre você. Não quando a coerção te amarra com força. O controle não se importa com seus sentimentos. O controle não se importa com a história da sua vida e o que você pensa sobre ela. O controle se importa em controlar. E Aki cai nas mãos de Makima. Aki cai na tragédia projetada ao longo do tempo. Aki morre pelo controle e torna-se o alvo de sua vingança. Um infernal. Uma arma. Uma fria arma de fogo.

O conflito entre Aki Infernal e Denji é poético. Tão poético quanto o volume já estava sendo. Desde os momentos de intimidade entre a família (Denji, Power e Aki), até a emotiva conversa de Aki com Kishibe, até os flashbacks do anjo, até a revelação da verdadeira natureza de Makima e até a grande aparição do demônio das armas, o volume construiu uma chamada poética para o grande embate final. A irmandade antiga e a irmandade nova sendo morta e despedaçada pela violência. 2 ícones representando armas que causam sofrimento. Que causam medo e pavor. 2 seres que estão sendo usados e explorados por via de seus desejos, espantados pela urgência da situação, tendo uma batalha metafórica, espiritual e brutalmente física no meio de uma cidade horrorizada. Uma batalha que já nasce trágica. E no fim, a violência gera lágrimas. A morte violenta chega. E onde tudo parecia uma brincadeira, a pior morte possível finalmente aconteceu. E para alguém que antes não se importava em morrer para alguém que quis jogar tudo fora para viver com o amor de sua nova família... É algo que machuca muito.

A resolução poética de Aki vem junto com a resposta de muitas coisas. O Demônio das armas, Makima... mas nada disso tira o impacto que esse volume teve e a ressonância disso tudo para a nossa percepção de Aki como personagem dentro da história. O mundo é cruel. Ele mata a inocência e quando ela tenta se reerguer, ele a mata novamente. Não existe liberdade. Não existem anjos. Existem armas de fogo e motosserras. Power sentiu o cheiro de Aki pela última vez. Denji chorou pela primeira vez. E Aki, finalmente jogou Catchball com seu irmão.
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Gabriel.Brito 12/10/2022

Meu volume favorito até aí
Fiquei surpreso com esse volume, não imaginei que fosse ser tão bom. Foi muito equilibrado, o humor, desenvolvimento da história, personagens e violência.
Uma das coisas que mais gosto na obra são os momentos "slice of life" que ajudam a desenvolver as críticas e subtramas presentes (do capitalismo, exploração no ambiente de trabalho etc e tal). Esse volume trabalha muito bem isso vinculando diretamente a trama principal
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Angie15 24/04/2023

Cruel
Esse volume é de uma crueldade que não consigo explicar, só sentir. Sério, desumano, eu esperava por algo, mas minha imaginação não chegou nem perto do nível de crueldade do Fujimoto... Caramba, que tristeza, preciso ler os próximos já! Pelo menos já descobrimos mais sobre a Makima aqui.
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Samu in Oz 30/08/2023

?
Finalmente a Makima foi revelada (ou seria melhor chamar ela de Demônio do Controle?). Esse volume foi uma junção de sentimentos, de empolgação pela luta à tristeza pela perca. Não estava pronto pra dar adeus ao Aki, mas né?? ?
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estantedogabs 23/09/2023

Ainda sigo chocado com o que aconteceu aqui. Já sabíamos que algo do tipo poderia vir, mas não imaginei nem.qie fosse agora, e muito menos dessa forma.
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OCautum 10/11/2022

Tatsuki Fujimoto, quem te deu direito de escrever um volume (200 páginas) apenas de dano emocional??
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Giulia.Goncalves 27/11/2022

Sem fôlego
Seguiu a tendência do volume anterior, tenso, inesperado e ao mesmo tempo até um pouco sentimental. O desenvolvimento de personagens e da trama em si faz com que não tenha tempo pra tédio. Gigante.
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Thalita 07/06/2024

A primeira vez que faço uma resenha de Chainsaw Man, esse volume me chocou e me deixou totalmente de boca aberta.
Makima o pior mal de todos, estou curiosa para saber o que vai acontecer.
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