(Re)nascer em tempos de pandemia

(Re)nascer em tempos de pandemia Talíria Petrone




Resenhas - (Re)nascer em tempos de pandemia


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Isa 25/10/2021

Necessário!
O livro é perfeito. Desde as críticas feitas até o amor estampado para Moana. Tem sido dias tenebrosos, mas o livro me deu coragem e força para acreditar em dias melhores, mesmo que isso seja complicado. Espero que o máximo de pessoas leiam, o livro te abraça e te acalenta.
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Laiz 15/09/2021

- a carta de uma mãe para uma filha que ainda não nasceu é algo tão íntimo que eu me senti quase intrusa
- eu praticamente não saí de casa nos últimos 18 meses e mesmo assim pela janela e pelo jornal dá pra ver coisas que a taliria coloca no papel
- todo problema social acontece de forma diferente pra quem já é marginalizado de alguma forma, e com o covid19 não é diferente
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Pedro 13/09/2021

Olhar Crítico sob a Pandemia
Quando pensei em uma carta escrita durante a pandemia por uma mãe para sua filha no ventre, imaginei um texto sobre o medo do futuro e as experiências de uma gravidez na quarentena. Contudo, não foi apenas isso o que fez Talíria Petrone.

Indo muito além de um relato pessoal sobre experiências particulares, a autora escreveu não só sobre si mesma e suas expectativas do futuro, mas buscou até mesmo no passado, nas raízes culturais e históricas que culminaram nas práticas da sociedade atual, para explicar como a desigualdade, o racismo e o machismo vem afetando a vida das mulheres negras e pobres desde muito antes do coronavirus.

Em cada página existe uma crítica concisa diferente sobre a sociedade brasileira contemporânea, escancarando a realidade do acesso precário a saúde para o povo pobre, a insalubridade nas favelas e a violência doméstica que, como resultado do isolamento, tornou-se ainda mais recorrente.

Utilizando-se de dados recentes, Petrone faz o papel de mãe não apenas para sua filha Moana, mas para todos nós que lemos seu livro. Sua lucidez acerca das conjunturas atuais permite um olhar crítico sobre como a pandemia tornou mais clara ainda a realidade segregacionista do Brasil e a permanência de uma inclinação escravocrata.

Só não dei as 5 estrelas porque queria mais páginas!
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kath.stolze 08/05/2021

o corona vírus não é democrático.
esse pequeno livro trata-se de uma carta escrita para a filha da escritora que vai nascer, moana. então ela conta sobre a crise que estamos vivendo; uma pandemia.
eu honestamente pensava que seria uma carta cheia de esperança sobre o que estava por vir, cheia de felicidade. mas não é sobre isso.
a autora trata da realidade. como a pandemia afeta mulheres negras, periféricas, pobres, sem teto, com filhos para alimentar, desempregadas etc.
foi uma leitura que me forçou a abrir os olhos. quebrou minhas expectativas de uma forma boa. adquiri uma nova perspectiva sobre o momento atual. recomendo.
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Nick 24/04/2021

Incrível, Taliria!
Taliria escreve uma carta para sua filha que nasce durante a pandemia. Explicando como está o Brasil de 2020/2021, é triste e emocionante, é real. Temos que pensar nas pessoas afetadas, nas crises que estamos vivendo, não da pra negar toda a violência que estamos expostos dia após dia, e uns mais que outros, porque vale lembrar: a pandemia não é democratica.
Texto muito sensível.
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Marina 31/03/2021

Pequenas esperanças em meio à pandemia
Livro escrito pela deputada Talíria Petrone para sua filha Moana que está pra nascer.
Trata de sonhos e expectativas que a autora tem para sua filha e para o país, trazendo dados e relatos de situações duras relativas à pandemia e à situação do país. O livro, no entanto, não perde a esperança, reforçando a importância da luta e do renascimento.
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Alanna. 02/12/2020

Força
É uma leitura forte, por assim dizer, pois se trata de uma 'carta' de uma mãe para sua filha, que ainda está em seu ventre, e nessa carta essa mãe fala de suas preocupações e sentimentos considerando o conturbado ano de 2020, mas também as diversas formas de opressão que ainda existem na sociedade. Muito boa leitura.
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KeylaPontes 02/10/2020

Já tinha visto alguns volumes dessa coleção e ficado interessada. Quando vi que estavam no Kindle Unlimited escolhi este por acaso pra iniciar a leitura. Aqui, a autora Talíria Petrone escreve uma carta a filha que está para nascer. Aborda o nascer em meio a uma pandemia, sociedade, racismo, existência ou não se democratização, machismo e outras temáticas de uma forma bem fluida, como uma conversa. A autora faz a gente refletir sobre o vírus e de como este afeta a sociedade de várias formas diferentes. Falando do hoje e do amanha. Durante a leitura pensei bastante no livro ?o amanhã não está a venda? do Ailton Krenak. Gostei bastante.
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Aila Cristina 13/08/2020

É preciso ter coragem!
Um livro lindo, emocionante e sensível. A leitura é rápida, mas ao mesmo tempo, é cheia de reflexões e ensinamentos. Escrevendo cartas para sua filha, a autora nos apresenta reflexões sobre o momento da pandemia e o pós-pandemia. A ela aborda, por meios de cartas, o racismo, machismo, a desigual realidade da sociedade brasileira, sobretudo, para as mulheres negras, fala também sobre a irresponsabilidade do governo diante da pandemia, e outras questões estruturais no nosso país. Porém, o que mais me encantou e trouxe esperanças para meu coração, é que autora também sobre as possibilidades, os caminhos e as esperanças. Os sonhos! Sonhos coletivos de um mundo mais justo! Um pedido de coragem para enfrentar as dores e seguir em luta por um mundo que seja justo para todas e todos. Esse livro me tocou no momento que precisava, me deu ânimo, esperanças e coragem. Sigo acreditando e lutando por um mundo “ de paz, pão, terra e alegria para todo mundo”, por isso, é preciso ter coragem para seguir!
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lubento 17/06/2020

Para olhar a pandemia com humanidade e empatia
Nessa emocionante carta à sua filha, Talíria fala sobre como a pandemia não é democrática e expõe as crueldades das desigualdades sociais e do racismo estrutural da sociedade brasileira. Um livro pra tirar da zona de conforto e mostrar que um mundo melhor pós-pandemia depende da melhoria da qualidade de vida de todas das pessoas, principalmente as mais vulneráveis.
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