Pheby

Pheby Sadeqa Johnson




Resenhas - PHEBY


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Gabriela3872 22/02/2024

Forte
Que livro!

É uma obra de ficção que foi baseada em fatos reais, e isso pra mim deixa tudo mais doloroso.

Eu devorei esse livro e as emoções que senti foram variadas, senti pena, de todos os personagens exceto brancos, senti muita raiva, geralmente de algum branco, mas também da Pheby às vezes, mas por culpa de um branco, senti tristeza de "presenciar" todo aquele sofrimento e crueldade, tive esperança de que as coisas fossem mudar logo e também me iludi pensando que haveria um final feliz.

Foi uma pancada, não tenho como definir de outra forma, e eu adorei.
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Ana 17/02/2024

Ótimo livro, adorei saber que a autora baseou a história da personagem em uma pessoa real. Me trouxe fatos novos que eu realmente não conhecia.
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Cleide.Fernanda 15/02/2024

Relatos mas que verdadeiros
Uma leitura muito forte, coisas inimagináveis, como a vida na época da escravidão era horrenda, o livro é ficcional e as personagens imaginadas mas não foge do realidade da época, chocante. Infelizmente ainda temos situações de escravidão neste mundo e que Deus as proteja ?
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Marcella.Fileto 14/02/2024

A bestialidade humana
Esse livro não é aquele romance para você se livrar dos seus problemas, mas justamente para você repensar toda a sua vida e existência.
Pheby é uma leitura difícil, repugnante, angustiante e necessária.
Nela estudamos o passado, entendemos o presente e tememos pelo futuro, porque o ser humano pode ser bestial em diversos momentos.
Que ?Pheby? e todos aqueles representados nesse livro tenham encontrado a salvação eterna.
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Gabriel.Menezes 13/01/2024

O livro é baseado em pesquisas que a autora fez sobre a escravidão em uma de suas viagens. O livro é forte, intenso e pesado? a crueldade do homem é bizarra, difícil de acreditar nas maldades gigantes narradas no livro.
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Julisfronza 29/12/2023

Esse livro retrata os séculos de luta e resistência dos povos negros, sequestrados e submetidos a inúmeras violências nos EUA.

A personagem Pheby Delores Brown é a filha jovem da negra Ruth, vítima de estupro do senhor do engenho Jabob Bell. Foi ensinada pela sua tia branca Sally (já falecida) a se portar como uma dama, a tocar piano e a alfabetizou.

Nesse período o colonialismo não permitia que os negros fossem alfabetizados, com o intuito de calar a honra e o futuro da ancestralidade. Eram punidos terrivelmente os negros que ensinassem outros a ler e escrever, negando-lhes o direito à memória. Inclusive falar corretamente era visto como uma afronta pelos senhores de engenho.

Pág 19 “Mama sempre dizia que a melhor maneira de evitar conflito com os brancos é ser ao mesmo tempo disponível e invisível.”

Pheby tinha a promessa de receber a alforria quando completasse 18 anos, mas isso não chegou a acontecer. Sua mãe morre tragicamente e ela é vendida para uma prisão conhecida como a terra do Diabo (o nome já faz menção a dimensão da crueldade local).

O carcereiro da prisão acaba comprando Pheby, que passa a trabalhar na casa dele e a ser cortejada para ser a dama da prisão.

Pág 197 “Beleza é uma maldição para uma escrava.”

Mulheres negras de pele clara eram muito cobiçadas naquela época, tomadas como posse ficavam entre o racismo e o sexismo.

Para sobreviver ela acaba se tornando a esposa do carcereiro, mas não da maneira convencional já que na época era crime casamento interracial.

Seu trabalho se passa entre a cozinha e q casa da costura da qual ela prepara as negras para serem vendidas. O leitor é levado a refletir entre o que acredita e o que faria para sobreviver e proteger os próprios filhos.

É uma história ficcional inspirada em personagens reais (Mary Lumpkin esposa/ concubina do mercador maligno Robert Lumpkin traficante de escravos de Richmond).

Leitura profunda… que me deixou querendo saber mais.
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que_henri 14/12/2023

?Você é uma escrava no nome, mas nunca na sua cabeça.?
Sinopse:
O livro acontece durante a guerra de secessão dos EUA e narra a história de Pheby, filha de uma escrava que foi prometido a liberdade aos 18 anos, porém desenrola algumas reviravoltas e ela acaba indo pro sul ser esposa de um homem branco dono de um presídio de escravos.

Resenha técnica sem spoiler:
A escrita é extremamente confortável, a escritora sabe dosar perfeitamente as palavras para que a leitura seja fluida. Um ponto positivo é a diagramação e separação de parágrafos mais curtos que embalam a leitura.

Apesar da parte técnica ser bem definida e o texto ser uma ficção, o conteúdo apresenta em certos momentos conteúdos sensíveis e necessários para a trama. É um livro que quando acaba você senta e reflete sobre tudo o que você acabou de ler.

Por se tratar de uma ficção, você não senta e engole em seco a cada parágrafo como um livro de não ficção, existem momentos bons, momentos neutros e situações que te tiram de uma possível melancolia, mas é aquele livro que você lê e se revolta junto com ele e que quando você vai fazer outras coisas a narrativa te segue e te faz refletir no que ele vai desenrolar.

Nessa versão da TAG o final traz informações sobre a pesquisa da autora para o desenvolvimento de Pheby e acaba enriquecendo ainda mais todo o conteúdo apresentado.

Leitura recomendadíssima.
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Cassia.Scapini 17/11/2023

Pesado
O livro é um trabalho de ficção e os personagens são fruto da imaginação e intuição do Espírito da autora. Mas a obra é inspirado na história de Mary Lumpkin que da cadeia dos Limpkin, na Virgínia. A autora percorreu a região e várias plantações, também entrevistou várias pessoas para conseguir montar o livro.

Achei o livro muito forte, muito triste ver como a humanidade é maldosa e preconceituosa (e ainda ousam justificar suas atitudes em nome de Deus).

Embora a história seja pesada, o livro é bom e foi muito bem escrito, a leitura flui.
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ana !! 09/11/2023

o único defeito é que acaba
eu estava com esse livro na estante há mais de um ano, mas sempre fiquei muito receosa de ler porque só pela sinopse eu sabia que seria um tema pesado e eu não sou do tipo que gosta de ler histórias pra ficar com o estômago embrulhado e sofrer.
fiquei com o estômago embrulhado e sofri em muitas cenas mesmo assim, mas a autora escreveu com um cuidado e uma atenção tão grandes que foi fácil de acompanhar. além de tudo ela tem uma escrita muito fluida, essa distinção de como as pessoas falam pela falta de instrução foi uma ideia genial, difícil de ver algo assim em livros, até.
o único problema, sem brincadeira, é que acaba, eu estava doida pra saber como seria o final, se seria feliz e se daria certo (na medida do possível) e quando chegou nesse final, mesmo que muitas coisas tenham se resolvido, eu gostaria que tudo tivesse durado um pouco mais, que os leitores tivessem a chance de ver só um pouquinho mais do que aconteceu.
(spoiler aqui) afinal, o Carcereiro fez um inferno na vida da Pheby o livro todo por coisas até pequenas e, quando chega no final, tem um incêndio, fogem quatro pessoas da casa, uma delas sendo o filho da Pheby que ele sempre odiou, e a gente tem que presumir que não ocorreu nada demais com ela depois? queria ter visto mais disso, as cartas no final foram interessantes, mas ai, essa história tinha tão mais potencial, umas 30 ou 50 páginas a mais não seriam de todo ruim!
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AleBertulino 06/11/2023

Pheby
Pheby demonstra a profunda influência que a leitura pode ter em nossas vidas e como as histórias podem moldar nossa percepção do mundo. O poder transformador da narrativa é evidente na forma como descrevo a minha experiência ao ler sobre a vida de Pheby Dolores Brown. Minha conexão com a história, como uma pessoa preta letrada, é tocante para mim, ressaltando a importância da representatividade na literatura. Minha observação sobre a força da ancestralidade e a necessidade de me inspirar nela acrescenta uma dimensão mais profunda à minha análise. Minha descrição de como o livro é triste, mas irresistível, captura bem a intensidade da narrativa. No geral, minha resenha é uma exploração emocional que reflete minha conexão pessoal com a obra, oferecendo uma perspectiva perspicaz e envolvente.
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TainA.Alexandra 25/09/2023

Nossa, achei algumas partes um tanto quanto pesadas, gostei.
Achei uma pena o final de Pheby e Essex, porém gostei do final, foi meio corrido mas foi bom.
Mesmo sendo uma ficção, achei a história boa gostei do desenrolar do livro e gostei bastante do final.
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Gabi Aun 21/08/2023

História fictícia, mas que aborda a realidade da vida durante a escravidão e traz debates importantes sobre racismo e preconceitos. Um livro com um enredo interessante e que te prende do começo ao fim.
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