Os Cadernos da Filha do Barão

Os Cadernos da Filha do Barão Lygia Camelo Santiago




Resenhas - Os Cadernos da Filha do Barão


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gi_souzah 24/07/2023

Esse é o segundo livro da série, é bom, achei bem água com açúcar e levinho de ler. Só que em comparação ao primeiro, achei esse mais fraco em questão de enredo e desenvolvimento.
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Allana.Araujo 18/12/2021

Amei
Amei a leitura, apesar da pausa de dias. Gostei mais do primeiro livro do que desse? Sim! Mas acho que é porque eu gosto muito dessa vibe mais de ação que teve no primeiro livro. Porém, AMO que a protagonista desse livro simplesmente foi atrás do que ela queria sem se importar muito com as consequências ou com o que diria a sociedade. Fica aí a dica de leitura.
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Carol - carollivros 20/07/2021

Caderninho polêmico! Rsrs. ?
Como é bom retornar a ler um livro de uma só vez! E como deixar de lado? Pode não ter sido um caderno com capa de couro sem identificação com textos bem escritos expondo a sociedade mais que as personagens aludidas, mas também suscita a vontade de saber mais sobre tais vivências! Rs.

Eris não quer se casar - novidade para um romance de época! rs. Tem amigas diferentes... Uma, baronesa vinda de classe mais simples, a Lara, apesar de ter sangue nobre (avô não a reconheceu); a outra, "irmã de consideração" do barão, tida por muitos como "empregada"; e faz outra amizade: a editora/dona de gazeta, que a contrata! Ooohhh! (Tem amizades masculinas, embora não as exponha, como é o caso do Robert.) Mas ela é expansiva quando com a pena e papel em mãos. Pessoalmente é calada, observadora, bem "na dela".

(...)

""O fato de ele ser terrivelmente atraente também não ajudava nos intentos de Eris, por mais que o advogado não se aproveitasse de sua boa aparência para o que quer que fosse.""  [22%]

Pois, pois! Ela chegou quando ele cortava lenha... 
sem camisa... "descomposto"! Kkk! 
(Calor por aí?) 

- Hoje isso é nada, mas naquela época? Uau! -
(...)"

Resenha completa no blog Carollivros.
;*
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Jessyca 24/03/2021

Opinião
Esse é o segundo livro da série..e devo dizer que continua tão leve e fluído quanto o primeiro....água com açúcar....vale a pena!
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Karol 22/11/2020

Surpreendente e encantador
A história de Eris e Harvey me surpreendeu e muito. A todo momento achava que Lygia seguiria para um caminho e lá ia ela me surpreender e enveredar para outro. Gostei da força de Eris e da persistência de Harvey, amei que o livro tratou e muito, sobre a vida dos trabalhadores da Inglaterra de época e torci, como torci, para que Eris tivesse um final feliz ao lado do advogado.
Com um desfecho real e de deixar o coração quentinho, Lygia nos presenteia com mais uma história de época encantadora. O que vem depois? Já quero saber!
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Michelle.Justulin 16/09/2020

Leiam!
Aqui temos uma trama bem envolvente com casal cão e gato, mas que no decorrer dos acontecimentos nota-se o amadurecimento e aproximação de ambos de uma maneira muito especial.
Trata de assuntos como disparidade de classes e consequentemente o preconceito que sofriam àqueles que não eram considerados"nobres".
E também que para alguns àquilo não fazia o menor sentido, e o que era importante mesmo é buscar a felicidade ao lado de quem nos quer bem.
Amei e já recomendo aos amantes do Romance de Época !!!
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_bbrcam 23/06/2020

MARAVILHOSO!
Tudo que a gente gosta num romance! Uma historia de amor bem construída, com personagens reais e estáveis, cheios de carisma e com uma química real. O amor é construído lentamente e eles se conquistam conforme se conhece e conversam, o que pra mim é uma base sólida para um amor crível. O que pouco me incomodou e me fez acreditar mais na realidade do romance, foram as dúvidas de Eris. Ela é uma moça à frente do seu tempo, óbvio, mas continua tendo algumas percepções arraigadas que precisaram ser trabalhadas. Amei! Queria pedir apenas um romance para Robert. É pedir muito??
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Naosoualoucadoslivros 14/06/2020

Segredos que surpreende.
[...] A solidão não é um conceito fechado que se limita a estar sozinho.
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✍🏼 Eris é uma observadora nata que tem o dom de pôr em palavras, as críticas mais bem construídas sobre a sociedade londrina. Não quer se casar (não vê necessidade para isso), mesmo sendo filha única de um Barão e que seu destino já fora traçado no tocante à isso, o que puder fazer para prorrogar esse infeliz fim, fará. É feliz com a vida que tem, com as amigas que tem e principalmente com os cadernos que tem. Seus cadernos, confidentes fiéis, para quem conta tudo o que se passa na sua cabeça. Imagina o desespero da lady ao descobrir que no meio da confusão no baile, Perdeu o caderninho que levara consigo. Harvey, trabalhador, advogado, conquistador de sua carreira, "nada nobre", não há uma gota de linhagem "nobre ou aristocrata" em seu sangue. Conseguiu entrar no baile com a ajuda do seu amigo conde e estava feliz em alavancar seu negócio em meio aos ricos. Tamanha foi a surpresa ao se deparar com um caderninho caído no chão, depois da confusão protagonizada pela filha do Barão. Sem nome ou detalhe que poderia identificar o tal caderno, guardou em seu casaco. Jamais sonharia que maravilha de conteúdo encontraria ali, mesmo com aquela letra desleixada, se viu idolatrando o caderninho e a pessoa que escreveu nele, mesmo sem saber quem o era.
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[...] O amor leva tempo, paciência, e às vezes até um pouco de boa vontade das partes para florescer. É uma pena que, às vezes, mesmo com todos os ingredientes, as coisas vão mal.
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✍🏼 Amei essa história. Mesmo uma Eris tão teimosa. Kkkkk um enredo bem construído, regado de humor e amor, amizade e sagacidade. Cumplicidade, define bem esse livro. Indicadíssimo! Ah, só para nível de informação... os textos do caderninho perdido, são publicados no jornal. Ou seja, sim! Lemos os pensamentos mais íntimos da nossa mocinha. Adorei. 🙊🤣🤣🤣

site: https://www.instagram.com/p/CBYFFM4jh_g/?igshid=1mspconqiywpy
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Cristiane.Rocumback 06/06/2020

Divertido. Melhor que o primeiro volume da série.
Eris Murray evitaria todo baile e atividade monótona oferecida pela sociedade se pudesse. Quando ia a um evento desses, era simplesmente para não contrariar o pai que tinha esperança de vê-la casando com o Conde Belmont. Puro engano! Eris estava decidida a não se casar jamais. Queria ser livre e expressar suas ideias, mas como estava sob a autoridade do pai, consolava-se em pôr seus pensamentos no papel, por isso não separava-se de seu valioso caderno. Até o dia que o perdeu...

O advogado Harvey Prescott, exercia em paz sua profissão até que o irmão o pôs numa enrascada. Estava sendo constantemente ameaçado pelos credores e não sabia como pagar a dívida do irmão. A convite do amigo, o Conde Belmont, vai a um evento e lá descobre um tesouro: um caderno com os textos mais intrigantes e interessantes que pôde ler e que posteriormente lhe dá a ideia de como saldar sua dívida...

A busca pelo caderno levará Eris até Harvey, dando a ela a oportunidade de novas experiências, amizades e algo mais?. Porém o confronto das diferenças sociais hão de intervir em seu futuro...

Essa foi uma leitura rápida, interessante e divertida, principalmente pelos textos de Eris _a Lady. Gostei muito desse segundo volume da série. A trama foi envolvente e os personagens diferentes, já que não ficamos "presos" à aristocracia. Temos amizade, diferenças sociais e o questionamento sobre a posição da mulher na sociedade. Indico a leitura!
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Aisha Andris @AishandoBooks 02/06/2020

Uma linda história de amor com mocinhos de classes diferentes
“Os Cadernos da Filha do Barão” nos traz a história de Eris Murray, a melhor amiga de Lara, protagonista do livro anterior. A jovem lady não tem o apreço das senhoritas da sua classe pelos bailes e eventos sociais, nem um grande desejo de contrair matrimônio, ainda que saiba que, eventualmente, isso lhe será cobrado. O maior prazer dela está na escrita de seus diários, onde faz observações bem-humoradas, irônicas e muito sinceras sobre as pessoas que a rodeiam, sendo elas próximas ou nem tanto assim. Até aí, tudo bem; o problema começa quando perde um de seus cadernos em um baile e, logo em seguida, escritos seus começam a aparecer num jornal londrino de grande circulação. Obviamente, Eris não fica feliz em ter seus textos – secretos – roubados dessa forma, por isso começa uma investigação para descobrir a identidade do misterioso larápio, o que não demora muito a acontecer.
Harvey Prescott é um homem que nunca teve medo do trabalho duro e, com muito esforço, conseguiu se estabelecer numa boa posição como advogado, o que lhe permite uma vida razoavelmente confortável, ainda que não abastada como a da aristocracia. Seu maior problema é o irmão caçula, que vive dando-lhe dor de cabeça ao envolver-se com jogos e prostitutas, contraindo dívidas que não tem a menor condição de pagar. Aí para quem acaba sobrando o pato? Isso mesmo: para ele! No entanto, a sorte começa a lhe sorrir quando encontra um caderninho perdido, recheado de textos que o prendem desde o primeiro parágrafo. Tudo poderia ficar como um delicioso passatempo, se o casal de melhores amigos de Harvey, dono de jornal, não se mostrasse tão interessado nos escritos e, o melhor de tudo, disposto a pagar uma soma razoável de dinheiro por eles. Dinheiro mais do que bem-vindo nesse momento difícil, em que precisa saldar os débitos do irmão antes que perca os dentes ou coisa pior para os cobradores. Só que a verdadeira dona do caderninho não tarda a bater à sua porta em busca do que lhe pertence…
Pode não parecer, mas mesmo se aproveitando do “tesouro literário” de outra pessoa – apenas por desespero, que isso fique bem claro –, Harvey é um homem honesto, por isso sente-se na obrigação de devolver o bendito caderninho, por mais custoso que isso lhe possa ser. Isso não significa que seja justo com o mundo um talento tão especial como o de Eris ser “desperdiçado”, enquanto ela mantém seus textos apenas para si, portanto, quando seus amigos mostram o desejo de continuar a publicação dos escritos, ele dá um jeito de convencer a lady a prosseguir mandando-os para eles. E assim, Harvey e Eris acabam mantendo contato e, aos poucos, descobrindo que sentem-se muito bem na companhia um do outro, apesar de viverem em mundos completamente diferentes. Já o que acontece a partir daí, terão que ler para descobrir.
Eu gostei muito desta história porque ela foge ao usual, trazendo uma mocinha aristocrata e um mocinho da classe trabalhadora. É bem comum vermos mocinhas que levam vidas mais humildes ascenderem socialmente ao casarem-se com um lorde, mas o contrário é bem raro, afinal, naquela época, para casar-se com alguém abaixo de sua classe, as mulheres tinham que abrir mão de inúmeros privilégios (a única outra personagem que me lembro de ver fazendo isso foi a Diana Highwood, protagonista de “A Bela e o Ferreiro”, conto da série Spindle Cove, escrita pela Tessa Dare). Adorei a forma como isso foi abordado aqui, sobretudo nos capítulos finais do livro. Terminei a leitura com o coração aquecido.
Eu já era fã da escrita da Lygia, super fluida e agradável, o que se manteve aqui, mesmo com o desafio adicional de escrever os textos da Eris, por isso ela merece os parabéns. Minha única reclamação (que não é segredo pra Lygia e, talvez, seja algo com o qual apenas eu me importe) é que senti falta de ler os primeiros escritos da Eris, aqueles que despertaram o interesse de Harvey. Mas tirando esse detalhe, gostei de tudo e super recomendo a leitura. Não se arrependerão de dar uma chance ao livro, a única tristeza será esperar os próximos volumes, que contarão a história de personagens secundários pelos quais, tenho certeza, vocês se apaixonarão tanto quanto eu.

site: https://aishando.home.blog/
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