O Mínimo Sobre Ocultismo

O Mínimo Sobre Ocultismo Alexandre Costa




Resenhas - O Mínimo Sobre Ocultismo


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Giovanna.Pereti 05/10/2022

Pense num livrinho bacana!
Adorei a ideia de se fazer um livro com ?o mínimo?, num mundo onde todos saem propagando ideias baseados em ?vozes da própria cabeça?, saber ao menos o mínimo é imprescindível.
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Thayane Oliveira 25/06/2023

4/5
Para ser sincera não esperava muito do livro, não por ser pequeno, mas porque tinha tão pouco conhecimento do assunto que desconhecia sua importância. O começo confesso que não entendi muito bem o autor, mas o livro se revelou uma ótima leitura, aprendi muito. Além disso, no final tem uma lista de indicação para quem quer se aprofundar mais no tema.
Carolina 26/06/2023minha estante
Essa coleção ?o mínimo? é tipo aquela ?primeiros passos??


Thayane Oliveira 26/06/2023minha estante
Tipo isso. O objetivo é que o leitor saiba o mínimo sobre o assunto e não seja um imbecil completo....




Gab 07/02/2023

Ocultismo
Mais um livro da Coleção O Mínimo Sobre? Ocultismo. Este livro tem o objetivo de trazer o mínimo de informações sobre um tema essencialmente paradoxal: o ocultismo está presente em símbolos e hábitos diluídos do cotidiano, mas esta mesma onipresença parece banalizar sua ação, a fim de subestimar a sua influência na condução da sociedade.

APESAR DO CETICISMO CONTEMPORÂNEO, A INFLUÊNCIA DO OCULTISMO NAS GRANDES TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO TEM SIDO A REGRA, E NÃO A EXCEÇÃO.
MAS ESSA ESTREITA LIGAÇÃO É RELEGADA
AOS RODAPÉS DOS LIVROS DE HISTÓRIA.
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Anderson.Fernandes 03/12/2022

Bom livro para entender o mínimo sobre o ocultismo
O mínimo sobre ocultismo
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Alexandre Costa
www.ominimoeditora.com.br


Este livro tras explicações e conceitos básicos de vários movimentos ocultistas. Entendi que a parte principal é que as elites financeiras e políticas recorrem a ferramentas e práticas ocultistas para se guiarem e obterem ajuda na conquista de seus objetivos.

O que é ocultismo?
Bem o livro diz que tem várias vertentes fenômeno do tema ocultismo.
Entre as mais famosas estão alquimia, telepatia, gematria, levitação, manipulação de forças sutis da natureza, formas de magia, comunicação com os mortos e artes divinatórias.

De forma resumida e genérica, podemos entender que crenças ou estudos cultistas procuram compreender e utilizar forças sobrenaturais para objetivos materiais ou espirituais

O segredo está presente no ocultismo porque quase sempre suas práticas seriam reprováveis Ampla parcela da sociedade caso viessem a luz.

Exoterismo x Esoterismo

Por exotérico, com x, entendemos o discurso oficial, destinado ao público externo. E esotérico, com s, geralmente consiste na interpretação ou no complemento deste mesmo discurso, mas com informações incompreensíveis àqueles que observam a camada mais superficial e não dispõem do mesmo acesso. O verdadeiro esoterismo não pode ser estudado sozinho. Devido ao seu hermetismo, necessita uma decodificação, o que não costuma ser feito em livros e documentos, mas com um instrutor.
No esoterismo, portanto, o processo de aprendizado obedece a uma sequência, que seleciona quem pode – ou merece – conhecer o conteúdo mais profundo expresso pelo enunciado exotérico. [...] as “promoções” que dão direito a uma nova carga de segredos ocorrem por meio de um processo gradual, onde cada passo significa uma nova compreensão, muitas vezes oposta ao passo anterior. Esse processo obedece à lógica da escalada de um zigurate.

[...] Escavações em Alveston, Inglaterra, comprovaram os escritos de autores gregos e romanos acerca dos sacrifícios humanos cometidos pelos druidas, os sacerdotes do povo celta. Em uma caverna foram encontrados ossos de pelo menos 150 pessoas com todas as evidências de morte sacrificial. Junto aos restos humanos havia também muitos ossos de cachorros, o que provavelmente mostra que o ritual fazia parte de uma adoração ao deus Nodens, curiosamente associado à cura.

Sacrifícios humanos foram relatados por Cícero, Tácito, Plínio, o Velho, e Júlio César em Comentário sobre a Guerra da Gália.
[...] O movimento revolucionário percebeu que a transformação da sociedade deveria começar pela cultura, e para alcançar esse objetivo não há nada melhor do que transformar as crenças das pessoas.


Ocultismo e Poder

Devido ao conteúdo educacional e o discurso mainstream bombardeado pelos meios culturais, somos preparados para rejeitar, por princípio, qualquer tentativa de explicação de fenômenos políticos e sociais que use a chave ocultista como eixo da explicação.
[...] Apesar do cetitismo e do niilismo contemporâneo, a influência do ocultismo na condução das decisões mais importantes tem sido a regra, e não a exceção. Desde as primeiras civilizações os elementos não materiais ocupam o topo das causas e finalidades.
[...] Em seus estudos sobre a religiosidade das civilizações antigas, Georges Contenau deixa evidente o protagonismo do ocultismo nas decisões culturais, políticas e até militares da Antiguidade.

[...]A finalidade de uma iniciativa nem dempre é declarada. Na verdade, quando tratamos da política de forma mais avançada, o segredo e a dissimulação fazem parte da própria estrutura de pensamento de algumas pessoas em posição de comando, e por isso costumam camuflar seus objetivos de maneira bastante eficiente.
Com a Escolástica novos filtros foram estabelecidos, e fica ainda mais claro que todo conhecimento necessário ao homem já estava dado na Bíblia a tradição, Bastando apenas usar a ciência e a inteligência são - o principal talento que Deus deu à humanidade. Autores como Pedro Abelardo, Selmo de Cantuária, Pedro Lombardo, João duns scotus,, principalmente Tomás de Aquino aprimorar aprofundar e expandir as ideias de pensadores como Agostinho de hipona, a principal referência da Patrística. [...] A reforma protestante originada por Lutero, uma tentativa de aperfeiçoar os filtros contra a idolatria e o misticismo que persistiam no poder e nas populações, acaba trazendo divisões tão profundos que, com o tempo, vão abrir espaços para variadas formas de ocultismo. A chegada do Renascimento recupera as tradições gregas e romanas, e junto com a arte e a cultura, também trazem de volta a confusão do politeísmo da Antiguidade, fortalecendo a idolatria, o misticismo e as práticas ocultistas. [...] Pessoas como Sabbatai Zevi e jacob Frank, entre os judeus, E Emanuel Swedenborg E helena Blavatsky entre os cristãos, foram responsáveis pela inauguração de novas variantes místicas que, poucas décadas depois, ofereceriam elementos para inúmeras, incontáveis escolas de estudo.

[...] Na Alemanha de Hitler, o misticismo não era apenas um acessório, mas uma presença constante e profunda nas decisões governamentais. [...] A própria cosmovisão Nazista era toda baseada em teorias ocultistas que misturavam crenças dos antigos povos germânicos com vertentes exóticas como a da superioridade da raça ariana. Sempre com a intenção de enaltecer o Führer e um suposto papel messiânico de seu governo.
A Sociedade Thule, originalmente “Grupo de Estudos para a Antiguidade Germânica”, foi uma sociedade do tipo iniciático e esotérico que rejeitava a herança cristã e defendia a separação entre as raças. [...]Não apenas o entorno imediato de AH, mas praticamente toda a 🤬 #$%!& pula do poder Nacional-Socialista estava comprometida com algum tipo de pensamento místico. Heinrich Himmler, um dos nomes mais importantes do Nazismo, comandava a Ahnenerbe, ou Herança Ancestral, um think tank que idealizou a concepção moral e intelectual das SS.
[...] Segundo Galli, o sucessor de Mao Tsé-Tung, Deng Xiaoping, pedia conselhos a um xamã de nome Zhuge Xihan antes de tomar uma decisão importante [...] vale lembrar que, segundo Rosane Collor, durante o mandato de presidente seu ex-marido praticava rituais de magia negra, incluindo sacrifício de animais, nas dependências da Casa da Dinda, a mansão da família Collor em Brasília. Outro exemplo brasileiro que merece lembrança é João de Deus. Condenado a dezenove anos de prisão por crimes sexuais, este personagem macabro tinha entre seus seguidores e admiradores inúmeras celebridades, [...] também recebia visitas de um ministro do STF, artistas e de lideranças políticas como ladrão de nove dedos, a estocadora de vento, Hugo Chaves e Bill Clinton.

Influência na arte e na cultura

Ao contrário do que imagina a geração moldada sob ideologias como naturalismo, ambientalismo ou animalismo, a natureza indomada sempre representou uma ameaça aos indivíduos e aos agrupamentos humanos. [...] A natureza só passa a ser retratada com admiração e encanto quando o homem adquire certo controle sobre o ambiente selvagem, quando a agricultura e a domesticação de animais tornam-se práticas disseminadas.

Para influenciar a sociedade não existe uma alternativa mais eficiente do que a infiltração ideológica da Cultura. Como precisam impor novos valores, precisam destruir ou os valores atuais para substituí-los. O imaginário ocidental foi forjado sobre os valores do cristianismo, que ao longo de dois mil anos filtrou e cristalizou as influências dos judeus, dos gregos e dos Romanos mas também assimilou as demais culturas cristianizadas, dando a elas um novo significado de direcionamento. É claro que uma ideologia que pretenda revolucionar a sociedade ocidental vai mirar suas armas nas estruturas que sustentam a ordem estabelecida . E se esta ordem depende da estabilidade dos valores estruturados pela tradição religiosa, fica evidente que não há como impor uma nova ordem social sem diluir ou Correr os elementos religiosos e espirituais de um povo. A experiência Soviética prova isso .
Para executar a tarefa de corrosão da malha cultural foram criadas inúmeras iniciativas, entre elas a substituição do agente revolucionário e a crítica absoluta e generalizada, ambas estratégias criadas por autores da Escola de Frankfurt espaço desde antes da segunda guerra ou Imaginário Cristão tem sido alvo destas duas estratégias. Por um lado valorizam o marginal, aquele que está à margem, para que ocupe uma posição de destaque e seja imitado - e ainda alimenta o exército de novos agentes revolucionários. Por outro, promovem o misticismo para corroer os valores cristãos que estruturam a sociedade, sempre fingindo neutralidade e imparcialidade. Todas as pautas identitárias e Exclusive tintas que inundam as Universidades e a mídia estão ancorados em uma destas estratégias de distribuição social e cultural. Ou ambas. E sempre estão carregadas de misticismo-panteísta e gnóstico.
Conclusão
O misticismo tem um papel decisivo no processo revolucionário embutido na criação desta religião biônica. Seus dogmas, declarados ou subentendidos, têm ocupado um lugar cada vez mais influente na nossa civilização, e essa posição privilegiada tem sido fomentada por duas razões: porque não existe melhor ferramente para destruir os valores tradicionais e os princípios ordenadores atuais, e porque a reconstrução que seguirá à destruição requer uma doutrina elástica o suficiente para falsear uma assimilação, um descolamento da realidade que as ordens ocultistas são capazes de oferecer.
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Tati 11/02/2024

Muito bom
"É um erro pensar que a necessidade humana pelo transcendente esteja limitada ao medo do desconhecido"

"...acredito que antes de tudo o homem sinta, de alguma forma, que a sua existência esteja conectada a algo superior e incompreensível"
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Rebecca.Valenca 15/02/2024

Horrível
Esse livro é a prova de que o papel aceita tudo. Péssimo. Não perca seu tempo ou crie ideias erradas sobre o tema.
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