Cai a Noite em Hollywood

Cai a Noite em Hollywood Michael Connelly




Resenhas - Cai a Noite em Hollywood


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Dudu 10/12/2022

Gostei muito dessa história.
Trama policial investigativa de primeira.

Escrita tranquila, sem inovações quanto ao tema, mas com uma pegada que mantém o interesse leitor.

A narrativa tem uma crescente constante e apresenta a construção de um clímax em direção ao final - o que é um prato cheio para amantes do gênero.

A personagem principal, Renée Ballard, oferece uma atualização em termos de escrita do autor. Enquanto que Bosch se mostra como um detetive das antigas nos livros do autor, Ballard está mais ligada as tendências atuais e discussões políticas e sociais contemporâneas.

Outro ponto de destaque é que a história se passa durante a pandemia de Covid, o que acaba dando um panorama dos tempos recentes.
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Virgílio César 19/03/2024

Gostei do livro, mas é inferior aos primeiros da série (já li todos os livros do autor publicados no Brasil e alguns de Portugal).
Parece que agora o Michael Connelly deseja montar um manual de investigação, deixando de um pouco a trama de lado. Além disso são dois casos simultâneos. Dá a entender que ele quer mostrar o dia a dia de um policial.
O livro é bom, mas não ao nível de outras obras dele como "A Loira de Concreto", "Morte Proibida", "O Último Blefe", "Reviravolta", "A Queda" ou "O Poeta".
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lays.azevedo.94 04/01/2023

Eu ainda não tinha lido nenhum livro desse autor, mas achei super interessante como ele é realista ao descrever o dia a dia da polícia.

Achei interessante também como ele foi narrando os fatos, ligando cada coisa, te fazendo investigar junto com a personagem.

A leitura é boa, a linguagem é simples, e a história é interessante.

Valeu a pena conhecer mais esse autor.
Virgílio César 19/01/2023minha estante
É o melhor autor policial para mostrar o passo a passo de uma investigação. Ele tem livros bem melhores como O Poeta, Dívida de Sangue e Reviravolta, além de vários livros de tribunal, estilo John Grisham.




Alansantiago 17/05/2023

Envolvente
Depois de uns 15 anos voltei a ler um livro do autor. E se na primeira vez eu achei uma história qualquer, agora esse me prendeu muito mais.

Quem é da geração Tik Tok ou pensa que plot twist é a solução para qualquer livro, não irá curtir tanto esse livro.

De certa forma, o livro me remeteu aos livros noir passados em Los Angeles. Agora a certeza que tenho é que demorarei poucas semanas para ler outro livro do autor.
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outroelton 13/09/2023

Protagonismo feminino
?Cai a noite em Hollywood? (The Dark Hours, no original) é o 23° livro envolvendo o detetive Harry Bosch. E digo ?envolvendo? porque, justiça seja feita, desta vez Bosch surge como coadjuvante (coadjuvante de peso, é verdade), já que o protagonismo fica por conta da detetive Renée Ballard.

Publicada em 2021, a narrativa começa na noite de réveillon, numa Hollywood ainda sob efeito da pandemia de Covid, enquanto Ballard e Lisa Moore, sua parceira temporária, aguardam para agir, caso um novo crime de assédio sexual seja cometido por criminosos conhecidos como Homens da Meia-noite. Porém, as detetives são mobilizadas para investigar o assassinato de um imigrante mexicano dissidente de uma gangue, uma investigação que pode colocar em risco a reputação do Departamento de Polícia de Los Angeles.

E onde o detetive Harry Bosch entra na história, talvez você esteja se perguntando? Como reforcei na introdução da resenha, na minha avaliação, o protagonismo fica por conta de Renée Ballard, que assume a investigação dos dois crimes com um compromisso no mínimo atípico para uma detetive que atua no turno da noite. Embora a participação de Bosch seja relevante para o andamento das investigações, é Ballard quem decide quando o detetive aposentado do DPLA será envolvido e qual será o seu papel em cada situação.

O que me traz a um desafio particular enfrentado por Renée: o fato de ser uma detetive mulher. Connelly explora muito bem esse aspecto na narrativa, expondo o machismo, o preconceito e os obstáculos adicionais que Ballard precisa enfrentar nas diferentes esferas burocráticas do departamento, para provar o seu valor como uma detetive competente e respeitada.

E um exemplo específico chama atenção na segunda parte do livro. A certa altura, Renée é interrogada por um agente do DPLA e é questionada sobre as motivações por trás da sua colaboração com o ex-detetive Harry Bosch. A cena seria protocolar, se o interrogador não revelasse uma dose extra de machismo ao fazer a seguinte pergunta: ?E não existe nada de romântico entre você e Bosch??, ao que Renée lhe responde categoricamente: ?Se eu fosse homem e tivesse procurado um detetive aposentado que tivesse conexão com o meu caso, o senhor perguntaria se havia algum romance entre nós?? Perfeito, Renée.

Como já é comum nas obras de Connelly, a narrativa tem um ritmo excelente e os acontecimentos se desdobram de uma forma que deixam a leitura sempre instigante. O papel de coadjuvante de Bosch não chega a ser um problema, porque Connelly constrói a trama apostando no carisma e na coragem da detetive Renée Ballard. E, felizmente, é bem-sucedido nessa empreitada.
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Paula 29/12/2022

Fraquinho mas interessante
Achei a história meio enrolada mas os personagens são interessantes e tem bons diálogos, então fiquei bem dividida
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Nane 23/06/2023

Muito bom!!!!
Primeiro livro de investigação que leio e adorei!
Livro que prende do início ao fim. Admirada com a determinação da detetive Ballard. Seria ótimo se todos profissionais de segurança fossem dedicados nos casos e com o olhar mais humanizado para as vítimas.
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Raquel622 15/04/2023

Prazer, Renée
Harry Bosch eu só conhecia do seriado do serviço do Bezos. Uma das minhas séries favoritas.
Em Cai a Noite em Hollywood, Bosch já está aposentado e passou a trabalhar por conta própria. O departamento de polícia lhe puxou o tapete, mas isso não lhe tira a gana por justiça. A mesma gana que move Renée Ballard, detetive do turno da noite da delegacia de Hollywood. É tanta gana que ela se enfia em duas investigações brabas: uma morte na noite de Ano-Novo que pode bem ser um homicídio e um novo ataque de uma dupla de estupradores. Esbarrando no comodismo e na desídia dos colegas, Renée logo recorre a Harry Bosch para ajudá-la com as muitas coisas que põe no prato.
Quem tem Bosch, tem tudo.
Excelentes ganchos, dois personagens apaixonantes e duas histórias em uma.
Tão bom matar a saudades de Harry Bosch. Tão bom conhecer Renée Ballard.
E, claro, um gancho fabuloso para algo grande.
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Jansen 06/06/2023

Já li livros melhores de Michael Connelly. Seu personagem melhor, o detetive Bosch, está reformado da LAPD, mas tem uma participação importante apoiando a protagonista Ballard. A história se desenvolve nos primeiros meses da covid19 e a pessoas estão usando as máscaras protetoras. Foi na época em que americanos tentavam derrubar a maior democracia do mundo, invadindo o Congresso, atendendo a um convite do presidente que perdeu a eleição e pretendia dar um golpe, uma vergonha que os americanos terão que conviver com ela.
Uma quadrilha envolvendo detetives e dentistas, aplica golpes se apropriando de valores de seguros e propriedades. Quem dedurar ou fugir do combinado é, sumariamente eliminado por um policial. Ao mesmo tempo dois bandidos da pior qualidade estrupam mulher em suas casas. A detetive Ballard, com apoio de Bosch é responsável por resolver esses problemas. Neste quadro desenvolve-se o romance policial, com pouco suspense e baixa ação. É um livro razoável.
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AlessandraD. 24/03/2023

Gostei da Ballard! Às vezes o ritmo do livro fica meio lento e nada acontece, de fato, deixando a história meio chata, mas no geral foi legal
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Leandro 04/08/2023

Michael Connelly é sempre nota 10
Depois de um tempo fora das prateleiras nacionais, o autor Michael Connelly voltou a ser publicado no Brasil pela editora Trama.

Apesar de ser o primeiro livro com a personagem Renée Ballard a ser publicado no Brasil, esse não é o romance de estreia da personagem. Não sei o que levou a editora a optar por apresentar a personagem aos leitores brasileiros por este livro, mas isso não chega a ser um problema.

Renée Ballard é uma personagem forte e cativante, uma policial competente e incansável, que vale a pena conhecer.
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Muri 28/04/2024

Livro muito interessante, a narrativa é muito boa, e o diálogo entre os personagens também. Lendo um livro sobre o COVID foi realmente estranho.
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