Manuscritos Econômico-Filosóficos

Manuscritos Econômico-Filosóficos Karl Marx




Resenhas - Manuscritos Econômico-Filosóficos


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PAI DOS RATO 26/08/2022

Um Marx jovem e fervoroso
Começa com aspectos religiosos, principalmente em relação aos judeus na Europa, Marx faz uma crítica ferrenha ao Bruno Bauer, é nesse livro que encontramos a polêmica frase> "A religião .... é o ópio do povo".

Depois tem bastante conteúdo sobre economia, onde Marx, aqui um jovem já famoso e com a centelha revolucionária escaldante em seu coração, já expressa a luta de classes de maneira ferrenha, com muito destaque a exploração do trabalhador, mostrando para o mundo que os interesses da classe dominante são antagônicos aos interesses dos trabalhadores.

Aqui vamos ter explicado desde o significado de capital, até a situação de refém do ploretariado vendendo sua mão de obra como mercadoria, também temos um embrião da definição e separação entre socialismo e comunismo, o livro termina fazendo uma crítica diretamente a filosofia e dialética de Hegel.

Livro revolucionário, determinando alguns pontos fundamentais para o comunismo, mas que expressa muito bem esse ímpeto indestrutível da luta de classes.
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Talvanes.Faustino 27/10/2021

Importante, mas pode melhorar
O livro é importantíssimo, tem textos fundamentais para a compreensão da obra do filósofo alemão. Porém, a edição é muito fraca, sei que hoje a Martin Claret não produz mais livros assim, mas ainda é possível encontrar.
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HARRY BOSCH 05/10/2011

Karl Marx
Publicados apenas após sua morte, os Manuscritos foram escritos em 1844, quando Marx tinha apenas 26 anos e antes do seu célebre encontro com Engels. Os Manuscritos econômico-filosóficos ou Manuscritos de Paris apresentam a planta fundamental do pensamento de Marx: a concentração de sua filosofia na crítica da economia nacional de Adam Smith, J.B. Say e David Ricardo. Na obra, Marx expõe a discrepância entre moral e economia, denunciando a radicalidade da exploração do homem pela empresa capitalista. Enquanto a reprodução do capital é o único objetivo da produção, o trabalhador ganha apenas para sustentar suas necessidades mais vitais, ou seja, para não morrer e poder continuar produzindo.

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