O homem da areia

O homem da areia E. T. A. Hoffmann




Resenhas - O homem da areia


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Letícia 28/01/2024

Quem brinca com o fogo acaba fazendo xixi na cama
Este é um pequeno notável: apesar de ser um conto super curtinho, possível de ser lido em uma tarde, engendra discussões intermináveis.

Além da questão do duplo e da influência que a narrativa teve sobre a psicanálise freudiana (fiquei com muita vontade de ler mais sobre o Infamiliar), me marcou bastante a recorrência do elemento do fogo, ora de forma concreta (como explosão ou como incêndio), ora nos delírios e na descrição dos sentimentos e desejos de Nathanael.

Também foi muito interessante conhecer a versão aterradora do Sandman, muito presente na tradição oral do folclore alemão.
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olivromefisgou 15/07/2023

Formidáveis 5 estrelas. Uma edição mega especial do conto clássico do escritor alemão E. T. A. Hoffmann. O livro possui ilustrações e intervenções do artista plástico Eduardo Berliner, edição limitada de 315 exemplares, o meu é o 44 (?).
Diego642 19/08/2023minha estante
Como assim o seu e o 44? Como é pra saber qual é a versão que a gente está lendo?




Rodrigo Kimura 17/01/2024

Loucura
Pra quem gosta de histórias que envolvem questões da psique, este livro é recomendado. Conta-se uma história que envolve um medo infantil que tem consequências na vida adulta. A leitura é bem rápida.
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Cris 10/04/2024

10.04.2024
Primeiro livro q leio de Hoffmann. O enredo é bom, a temática é a q gosto, mas não sei o que dizer para eu não ter gostado tanto. O personagem tem um trauma de infância desses quando a criança não dorme e os pais diziam que o bicho papão vem pegar, mas no caso do livro é o homem da areia quem vai aparecer. Conforme vamos lendo já temos uma noção de que a Psico do personagem será a chave do enredo. Então, não me cativou tanto assim.
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Nati Sampaio 28/04/2024

Eu já tinha lido esse conto antes, mas reler e ler o posfácio dele foi uma experiência muito interessante.
É uma história fascinante, e eu amo o jeito de Hoffman narrar uma história. Não é a toa que esse livro se tornou material de estudo de psiquiatria. Muito bom!
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bardo 11/07/2023

Justifica-se a fama desse pequeno e perturbador conto de E.T.A Hoffmann ainda que o leitor moderno não deva se esquecer de que é um conto publicado em 1816. Tal ressalva é importante para que o leitor entenda as atitudes de alguns personagens e algumas construções que hoje nos parecem estranhas.
Impressiona a forma como Hoffmann mistura fantasia, realidade e tons de uma quase ficção científica numa trama que confunde o leitor ao mesmo tempo que o exaspera. O leitor divide-se entre ter pena do protagonista e ímpetos de estapeá-lo. Suas atitudes são estranhas e incompreensíveis e fica claro de que temos elipses na narrativa.
É provável que incomode ao leitor o fato de que muitas perguntas não são respondidas, o que só aumenta a ambiguidade do conto com suas diversas vozes narrativas. Num primeiro momento parece um simples conto de horror e fantasia macabra, mas como alerta o posfácio a história possuí diversas camadas e pode ser lida sob diferentes pontos de vida, de forma que é um conto que quase que implora mais de uma leitura.
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Juliane.Teixeixa 29/04/2024

Um pouco doido, mas é bom. Clara deixada de lado por ter atitudes de uma pessoal real, homem no seu dia mais fraco hahahah.

Amei o final e não esperava por isso não, foi diferente do convencional.
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Caio194 25/06/2023

Um misto de figuras grotescas, fluxo de (in)consciência, doppelgangers, e autômatos conflui nas angústias do protagonista desta história, assombrado pela condensação de figuras de ansiedade e temor desde a infância (o homem da areia) até a vida adulta (Coppelius/Coppola, olhos, uma amada que não se contenta em ser mera ouvinte). Todos esses temas se aglutinam em uma quase indescritível sensação de ominosidade, de um desastre-por-vir, em que se cruzam tanto figuras imaginárias quanto a crueldade humana. Essa angústia foi muito bem descrita por Freud como "o estranho" ou "o inquietante" (Das Unheimliche), essa irrupção do inominável inconsciente; Freud escreveu seu ensaio basicamente focando-se nesse conto de Hoffman. A edição da Ubu é maravilhosa, toda ilustrada com gravuras e pinturas que dão outra dimensão para as figuras que atravessam a história.
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Alice 01/02/2024

Clássico
"O Homem da Areia", escrito por E.T.A. Hoffmann, é um conto envolvente que explora a fronteira entre realidade e imaginação. A trama acompanha Nathanael, mergulhando-o em eventos misteriosos ligados a um enigmático homem da areia. Hoffmann tece habilmente uma narrativa que desafia a percepção, proporcionando uma experiência intrigante e sombria, repleta de simbolismos.
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Rafaela 31/10/2023

Gente? .
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Carlos.Junior 15/03/2024

1/10
O livro "homen da areia" é um classico germanico do gênero romance, escrito em 1816 pelo brilhante E.T.A. Hoffmann. Que não só cria um conto interessante do ponto de visto de roteiro mas também dariam inicio a germinização do que conhecemos hoje como a psicanalise. Tendo como plano de fundo o subconciente e o interno vázio que temos, somos transplantados a uma verdadeira analise clinica da vida do paciente, que seria o protagonista da historia.

Obviamente que o processo clinico e cientifco que temos como a ciencia de Freud não estava desenvolvido e nem mesmo é abordado na questão da estoria, mas podemos notar um desenvolvimento da influencia que o escritor teve na obra e vida do pai da psicanalise.O livro acaba sendo uma boa indicação literaria a quem é realmente FÃ de psicanalise, digo fã e não estudioso pois o conto é simples e chega a ser raso em sua mensagem final e não realiza nenhuma ampliação de um pensamento sólido na psique humana, logo, como um estudo o livro pode vir a ser descartado, mas se você AMA as interpretações do psiquiatra tem da psique humana se torna uma boa indicação como forma de conhecer a origem do processo pleno e criação da arte em seu mais puro estado de originalidade.

Sendo sincero, li o livro 2 vezes para a relizar a analise e dormi nas duas de tão chato que é kkkkk, cansativo demais!!! Se não fosse minha esposa que discutiu comigo sobre o livro não teria conseguido estudar o texto para elaborar algo, te amo meu amor!!! Edna Baldaia!!!
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