Cérebro Singular

Cérebro Singular Mayra Gaiato




Resenhas - Cérebro Singular


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Nicke 28/08/2023

Didático
Achei o livro bastante prático e didático com linguagem simples e de fácil entendimento. É um ótimo livro para se ter norte de como lidar!/estimular crianças com TEA.
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nicole618 31/01/2024

Didático
A linguagem simples torna o livro extremamente didático, é ideal para quem tem interesse em trabalhar com ABA e crianças com TEA.
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Larissa Dalper 17/02/2024

Livro com leitura fácil sobre o método, muito boa a leitura, exemplifica demais passo a passo, ótimo para quem é estudante e até para os pais atípicos
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Carla.Parreira 07/03/2024

Cérebro Singular: como estimular crianças no espectro autista ou com atrasos no desenvolvimento (Mayara Gaiato). Melhores trechos: "...Se para ela é mais chamativo observar objetos do que expressões faciais, ela perderá momentos ricos de trocas e interações que são fundamentais para que ela adquira repertório de outras habilidades que serão necessárias ao longo da vida. Sem falar que a base do aprendizado durante os primeiros anos de vida se dá pela imitação. Então, quando há essa carência em acompanhar o outro, consequentemente, oportunidades de aprendizado de outros comportamentos também serão perdidas... A primeira infância é nosso terreno fértil para consolidar tudo que virá pela frente, e isso envolve a capacidade de construir esse cérebro social ao máximo... Uma criança que teve muitos estímulos logo na primeira infância tem uma chance muito maior de não acumular atrasos e prejuízos, pois os caminhos criados são firmes e bem estruturados. O autismo é uma variação da neurodiversidade, uma forma de pensar e se comportar que tem como base a formação do cérebro de uma forma diferente, a depender do conjunto de genes envolvidos. É por isso que trata-se de um espectro, pois ele possui múltiplas possibilidades, amplos sinais, dificuldades e facilidades que irão variar entre pouca a muita necessidade de suporte em determinas questões. Desde que o bebê autista nasce, mesmo que os sinais ainda não sejam perceptíveis, o cérebro começa a receber e processar de maneira diferente os estímulos ambientais. O sistema sensorial, por exemplo, possui alterações. Isso faz com que, desde muito pequena, a criança experimente de maneira diferente o toque, o movimento e o contato de outras pessoas, dentre outras questões... É comum que a ideia dos profissionais seja de que a boa terapia é aquela que consegue respostas, mas não é isso que é estimular. Não é necessário encher o pequeno de demandas, e isso pode até ser aversivo. Aqui nosso trabalho é começar a seguir a liderança da criança, ou seja, fazer junto o que ela quer! Em todo relacionamento que vivemos, seja entre terapeuta e paciente, amorosos ou familiares, é primordial aprender mais sobre o outro para que os laços se estreitem. O que acontece é que, com as pessoas com TEA, esse laço precisa de mais atenção, paciência e flexibilidade da nossa parte para ser firmado. Justamente porque, como sabemos, a dificuldade central para os autistas está na habilidade de iniciar, compreender e manter a comunicação social... Uma das principais dificuldades das crianças autistas é ter flexibilidade mental, sair do script do que ela quer fazer e aceitar algo diferente em sua rotina... Nosso cérebro só aprende quando saímos do que é cômodo, da nossa Zona de Conforto, isso em qualquer idade ou fase da vida. Se ficamos apenas repetindo aquilo que já sabemos perfeitamente como fazer, não adquirimos novos conhecimentos para desenvolver novas habilidades. Por outro lado, quando pulamos etapas e tentamos assimilar algo que ainda está muito além do nosso repertório, o resultado é um aprendizado mínimo acompanhado de um intenso sentimento de irritação. Então como encontrar o equilíbrio entre estagnação, aprendizado e frustração? Compreendendo como transitar entre os dois primeiros e, ao mesmo tempo, evitar o último... Para os pequenos que estão no espectro, as nossas tentativas de proximidade e de demonstrar que queremos participar com eles podem ser motivo de muita ansiedade e imprevisibilidade... A pessoa autista precisa de ajuda para ser compreendida. Assim como o cadeirante precisa da cadeira de rodas para acessar lugares distantes, a pessoa com deficiência visual precisa de texturas e sinalizações para se orientar e interpretar informações, o autista precisa de ajuda na comunicação tanto receptiva quanto expressiva... Imagine você não conseguir explicar quando algo lhe angustia, quando está sentindo dor ou não está gostando de alguma coisa. A criança se utiliza dos comportamentos inadequados para se comunicar com as pessoas, pois não conseguem 'negociar', explicar sentimentos e pensamentos. Muitas vezes é a forma pela qual conseguem se comunicar. Se tirarmos isso sem colocar outra alternativa no lugar, teremos dois problemas: uma criança que não consegue se fazer entender e que desistiu de tentar... O mundo ideal para uma pessoa autista é aquele que não tenha mudanças, que seja da maneira com que eles entendem como 'correta'. Tudo que sai do previsível ou do script mental que eles estabelecem pode trazer desorganização. Isso tem relação com a flexibilidade mental e o controle..."
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taifmiranda 06/02/2024

Um ótimo livro pra entender melhor sobre Análise do Comportamento Aplicada, uma abordagem de intervenção extremamente eficaz para crianças com Transtorno do Espectro do Autismo.

A melhor coisa que fiz foi ler esse livro depois de finalizar o curso que fiz sobre a abordagem. Serviu pra refrescar a memória sobre todo o conteúdo aprendido.

Mayra Gaiato escreve numa linguagem simples e prática sobre o assunto, democratizando o acesso a esse conhecimento para profissionais e pais.
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