Fogo morto

Fogo morto José Lins do Rego
José Lins do Rego




Resenhas - Fogo Morto


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Rafa 18/03/2024

Livro maravilhoso. Um clássico da nossa literatura, tinha lido no ensino médio e nessa releitura foi maravilhoso passear na escrita envolvente de José Lins, uma obra que trata do trabalho humano dentro dos engenhos de açúcar no nordeste brasileiro? recomendo essa leitura
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I.Cream.Sopa 29/02/2024

Uma obra muito brasileira. Foi interessante ler sobre personagens que viveram uma vida e uma época bem diferentes das minhas, mas que ainda compartilham uma característica comigo: nascer e crescer no Brasil.
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Suênya 29/10/2023

"Tudo se sumira. Era como se todo o mundo que ele pisara com os pés, que vira com os seus olhos, que pegara com as suas mãos, se perdesse num instante. E ele ficasse ali só, sem ninguém, incapaz de ouvir, incapaz de ver."
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leiturasdaursula 04/10/2023

Uma obra prima!
É com alegria e saudade que cheguei ao fim da leitura do "Ciclo da Cana-de-Açúcar", do qual "Fogo Morto" é parte essencial e finaliza esse ciclo com maestria. Sinto-me presenteada com uma sensação profunda de satisfação por ter me aventurado nestas obras. Essa longa e bela jornada literária, iniciada em janeiro, me fez percorrer as páginas das obras de José Lins do Rego, saboreando cada romance, que ofereceu um novo matiz da vida no nordeste brasileiro e da evolução da sociedade. É uma alegria sentir-se imersa na riqueza das palavras e personagens do autor, enquanto acompanhava a história das famílias e das terras que moldaram uma parte importante da cultura brasileira.

Ler o ciclo é como desfrutar de um verdadeiro banquete literário, que enriquece a compreensão do Brasil e de suas complexidades, deixando uma gratificante sensação de ter concluído uma jornada enriquecedora. Portanto sim, eu recomendo muito a leitura dos livros, em sua ordem de publicação original!

O Ciclo da Cana-de-Açúcar começou a ser publicado em 1932, com Menino de Engenho, seguido por Doidinho (1933), Banguê (1934), Moleque Ricardo (1935), Usina (1936) e Fogo Morto (1943). Aqui no IG tem resenha de todos os livros, exceto Moleque Ricardo, que foi um presente da inscrita Bruna e que resenhei em vídeo no Youtube (link na bio).

Neste post quero explanar, superficialmente, sobre Fogo Morto. Publicado em 1943, o romance é uma narrativa rica e envolvente que transporta os leitores para o nordeste brasileiro do século XIX. A história gira em torno de uma poderosa família de usineiros de cana-de-açúcar e aborda temas como a decadência do sistema escravista, a transformação social e a passagem do tempo.
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Michelle 25/09/2023

Fogo Morto
Um livro muito bom, que me deixou com mais vontade de seguir por todos os livros do José Lins do Rego, dividido em 3 partes e com um pós texto de Mario de Andrade.
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Isaqsf 08/09/2023

Uma obra atemporal, retrata bem a realidade dos pobres, e dos senhores de engenhos, o gritante desequilíbrio social, a incompetência policial, onde os mesmos só oprimiam os pobres e os inofensivos, aborda a importância que os desfavorecidos davam ao cangaço, vendo eles como os Robin Hood do Nordeste!
Excelente retratação da histórias do engenhos e perfeita abordagem das desigualdades sociais!
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Bia 01/09/2023

Embora seja uma leitura um pouco difícil (muitos regionalismos) a leitura fluiu e eu gostei como o autor construiu a história em volta dos engenhos. Mas eu acho que os negros escravizados deveriam ter um papel maior e mais profundo no livro, eles são quase um acessório para a narrativa.
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Wylarii 16/08/2023

Resenha Fogo Morto
Li esse livro para fazer um trabalho didático, geralmente não leio clássicos por vontade própria.
O livro pra mim foi desinteressante e interessante em certas partes, umas foram boas, outras ruins.
Achei um pouco "monótono" demais, um pouco chato na maior parte do livro. No mais não leria novamente por puro interessante
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aneesald 15/08/2023

Esse foi um dos piores livros que eu já li, óbvio que por ser um livro clássico, ele não é um livro para ser agradável. A leitura é fluída para um livro de 1943, por isso terminei rapidamente. Não sou muito fã de clássicos, mas dentre alguns que eu li, gostei de alguns. Esse livro não foi um deles. Ele fala de política e assuntos delicados como: Agressão, alcoolismo, pobreza, miséria, racismo e outros. Consegui ter uma nova perspectiva sobre certas coisas. O livro em si mesmo, não é ruim, pois ele é um clássico da literatura brasileira e que pode ajudar em futuras redações por ter vários exemplos dentro dele.
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Somente Leituras 10/08/2023

Fogo Morto
Gostei muito da escrita.
Alguns personagens e acontecimentos dão nó no estômago de maus que são, infelizmente era assim antigamente.
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Leonardo807 28/07/2023

"[...] não bota mais, está de fogo morto."
Fogo Morto, obra marcada na 2° Geração Modernista; em destaque o "Ciclo da cana-de-açúcar" e híbrida pelo consórcio dos gêneros ficcional e romance concebida pelo autor de Menino de Engenho, Doidinho, Banguê: José Lins do Rego.
A trama se passa na cidade do Pilar − cidade pequena paraibana de origem do autor − no a qual o livro é divido em três partes com três personagens diferentes, mas integrados ao longo do romance: primeira parte é do José Amaro; seleiro humilde desta vila, amargurado devido ao seu passado e mora no Santa Fé, Lula de Holanda; senhor de engenho do Santa Fé e o Capitão Vitorino Carneiro da Cunho; é o "justiceiro" da aldeia, briga com todo mundo e busca se tornar um político para acabar com injustiça adentro da várzea.
Embora que as três partes destacam estes personagens, eles possuem várias características semelhantes, seja pelo extremo orgulho de si, seja a agressão contra a esposa ou a filha; levando em conta ao contexto da época situada, a ascensão e queda dos engenhos do Pilar; devido a abolição da escravatura e queda do valor da cana-de-açúcar. Sem falar do "Dom Quixote" Vitorino, tendo seus momentos de auge enfrentando cangaceiros, tenentes e desfeitos no Pilar com o fito de justiça.
Ademais, a obra mantém um ritmo fluido recheado de momentos de apogeu e declínio abordando diversos temas sociais em muitos parágrafos dentre os capítulos, sendo o ápice do Zé Lins. Recomendo fortemente a quem busca uma obra nordestina, ainda no cenário nordestino dentro do século XX. De certa forma, fora uma aventura bela.
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Peter.Molina 14/07/2023

Fim de um ciclo
O último livro do ciclo da cana de açúcar foca em 3 personagens marcantes ,cada um com sua tristeza, sua revoltas,seus fracassos. Um livro forte,amargo, com relatos do regionalismo pungente de um momento histórico em declínio, com senhores de engenho arruinados mas tentando manter a pompa,a invasão do cangaço além das lendas do passado. Saí desse livro um pouco pesado pelo destino de alguns personagens mas impressionado com a força da escrita do autor.
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Icaro 23/06/2023

Obra-prima
Certamente um dos melhores livros que li nesse semestre. Eu já tinha visto esta edição da Editora Global algumas vezes, mas estava um pouco assim de comprar por ser um livro ?tipicamente de vestibular?, mal sabia como estava enganado.

Acabei comprando porque vi um breve vídeo do Ariano Suassuna dizendo que o autor era um visionário, um homem a frente do seu tempo, por escrever uma obra tão atual e tão profunda com uma simplicidade tão grande.

Basicamente conta a história de três personagens: Mestre José Amaro, Lula de Holanda e Vitorino Carneiro da Cunha. As histórias se entrelaçam e se estendem por muitos anos, mas são incríveis e amargamente simples.

A rotina do trabalho, a dificuldade do engenho, os personagens negros e do cangaço, tudo faz desse livro uma obra-prima do autor.
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