Resenhas -

Cristiane 28/07/2023

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Eu adorei.
Inicialmente, uma sensação estranha foi me acompanhando durante a leitura porque ao mesmo tempo em que o livro parece contar uma história infantil, traz muitos elementos meio perturbadores (eu diria). Mas adorei! A escrita é super leve e descomplicada, é um livro para relaxar e passar um bom momento. Te tira risadas, te deixa apreensiva, e também te faz ficar com o coração quentinho.

Beað¦ 12/10/2022

Serafina e a capa preta
O livro conta a história de uma menina de 12/13 anos, que vive no porão da mansão Biltmore.
Ela acaba descobrindo muito sobre seu passado, com a chegada de um mal que vem sequestrando as crianças da mansão e a cidade próxima.
Serafina descobre poderes que a garota nem desconfiava que tinha, e é claro uma amizade que a apoia

Ratinha da Biblioteca 27/06/2022

Um dos meus livros favoritos da vida!
Uma criança diferente, dons e habilidades não comuns para a espécie. Um pai protetor. Viver escondidos e um desejo ardente de ter amigos. Serafina já nos conquista nos primeiros capítulos ao se apresentar como a C.O.R, Caçadora Oficial de Ratos
Sera cresce numa mansão, mas vive escondida no porão, enquanto seu pai trabalha como mecânico para os donos da casa e insiste que ninguém pode saber da existência de Serafina. Sem compreender porque o pai sente vergonha dela, Sera vai se questionar sobre sua história, vai atrás das respostas sobre sua mãe e vai em busca de um amigo, pois tudo o que ela mais sonha é ser uma criança normal, com pais, irmãos e amigos.

Eu estou completamente APAIXONADA nessa garota, histórias com protagonista criança já tem meu coração, mas Sera consegue nos conquistar logo nos primeiros capítulos, ela possui algumas habilidades que eu admiro demais em um certo animal e sabendo que é um livro de fantasia, fiquei me questionando que criaturinha ela seria hihi Um tom tenso, macabro paira sobre toda a história, mesmo com a inocência de Sera e trás uma vibe Coraline e Labirinto do Fauno, que são dois livros que eu amo. Já quero o segundo e já quero ter eles na minha estante!!

Amei, favorito da vida! Chorei de emoção e eu duvido você ler e não amar também!

Almir Junior 12/10/2021

Infanto-juvenil pra lavar a alma
Livro com protagonista criança, quando bem escrito, fica uma coisinha maravilhosa de ler. Me lembrei, em alguns momentos de O Oceano no Fim do Caminho. Tão excelente quanto. Por mais que seja infanto-juvenil sinto que qualquer um que ler vai gostar, mas com certeza se for mais novo, vai se apaixonar.

Spoilers abaixo:

Só fiquei chocado no final quando a Serafina resgata uma cabeçada de criança e a dona da mansão Biltmore só fala que vai dar uma cama, cobertores e um travesseiro pra menina. Ela tem que salvar o mundo pra ganhar um quarto na casa? Mds.

E faltou explicar pra onde foi o pai da Serafina, o livro deu o entender que ele também foi absorvido pela Capa Preta, porém nesse caso a metade onça dele teria ficado e a parte humana teria surgido no final, mas não aconteceu nada disso. Essa parte ficou confusa e talvez tenha sido proposital, já que tem pelo menos mais três livros da Serafina.

Isabela 24/08/2021

Perfeito
Estou completamente encantada por essa história, nunca tinha lido livros com uma pegada mais medo, porém amei esse muuuitoo.
Serafina é a personagem principal, ela é ágil, corajosa, observadora, a C.O.R da mansão Biltmore e mora no porão com o seu pai, a história de sua vida é desconhecida por ela mesma e vamos acompanhar isso no decorrer da história. Além de caçadora oficial de ratos, ela também passa investigar para descobrir quem seria o homem da capa preta, que certa noite ela avistou capturando uma menina indefesa na casa. Enfim, amei amei amei favoritasooo.

Thalita Eduarda 08/03/2021

"Havia nascido num mundo de escuridão e vivia nele."
É uma leitura tranquila, fluida e gostosa de ler. O livro realmente me surpreendeu, não esperava por isso.
A personagem principal apesar de ser uma criança, é forte e corajosa e ela teve um final mais do que merecido.

"Nosso caráter não é definido pelas batalhas que vencemos ou perdemos, mas sim pelas batalhas que ousamos lutar."