A inquilina de Wildfell Hall

A inquilina de Wildfell Hall Anne Brontë




Resenhas - A moradora de Wildfell Hall


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Cheirinhodelivro 01/11/2023

Escolhas e consequências
A Senhora Graham só queria viver em paz com o filhinho naquele condado distante, longe da vida triste que levava anteriormente. Mas seus vizinhos fofoqueiros e ociosos ficaram maravilhados com a novidade e não descansaram até colher todas as informações que queriam. Que gente chata, meu Deus! Essa história é bem interessante, passei algumas raivas com muitos personagens e o final foi muito bom. Traz um ensinamento muito importante para os jovens, um alerta sobre tomar decisões precipitadamente e colher a consequências catastróficas. Recomendo.
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Juliete.Siqueira 29/10/2023

Essa tradução é bem difícil a leitura, mas consegui me envolver com a leitura boa parte da história. Que mulher a Helen. Mto difícil acompanhar o que se tornou os sonhos de uma jovem cheias de ideais. Sofria com ela toda vez q o marido viajava e simplesmente sumia. E o deboche dele. Genteee eu queria entrar no livro e bater nele toda vez q ele desfazia dela ou q a humilhava em forma de brincadeira. Esse livro me fez refletir o quanto as mulher sofreram até conseguirmos um pouco mais regalia. Onde já se viu tdo ser culpa dela. E sim fiquei feliz com o final, pois ela sonhava na juventude ser feliz com alguém. Podemos ser felizes sozinhas, mas com alguém q se ama e é amada, é bem melhor. Daqui uns anos pretendo reler em outra tradução.
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Caroline Vital 29/10/2023

Lido em 2018
Passei mal com esse livro! Coração na boca! Tinha que ser Bronte. Bom demais.
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Wilza.Mary 26/10/2023

Gostei
Uma leitura carregada de emoções. Livros de Anne Brontë não são nada simples. Carregados de emoção e contextualização de época diferente faz com que a leitura se torne mais lenta. Precisando de mais atenção. Contudo, vale salientar que os que veremos a seguir cobre tudo isso. A visão que ela mostra a nós mesmo a tantos anos atrás ainda me surpreende. Parecendo sendo uma história atual.
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Rose 22/10/2023

Helen é uma mulher que enfrenta grandes desafios,mas não deixa de acreditar que merece amar e ser amada.
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rafamassagardi 17/10/2023

A Helen ganhou meu coração
A Senhora de Wildfell Hall foi um livro que comecei a ler sem altas expectativas e se mostrou, ao longo da leitura, uma obra sublime e impressionante.
A história mostra situações horrorosas, todavia, retratos da realidade; e nos alerta contra o jugo desigual. Esse livro me fez refletir sobre quão terrível pode ser me casar com um homem de mau caráter mais do que nunca, mesmo que eu ainda não tenha idade para o matrimônio.
Ademais, a Helen é uma protagonista encantadora. Nesse sentido, sua força, prudência, fé e amor são algumas de suas características que podemos ver se desenvolver cada vez mais ao longo da narrativa.
Enfim, é o primeiro livro que li da Anne, e eu simplesmente amei!
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Tassi 14/10/2023

Tríade completa
Finalmente li um livro de cada irmã. ?Jane Eyre? continua sendo meu favorito e ?O Morro dos Ventos Uivantes? ainda me dá calafrios. Agora o ?A inquilina de Wildfell Hall? foi conflitante.

Amei as partes de embate social entre a moral, costumes e a vontade da mulher. Esse livro parece ter uma protagonista igualmente ou ainda mais pulsante e forte do que Jane Eyre. Porém, as partes dos sofrimentos dela na mão do marido foram angustiantes assim como foram os abusos contra/de Heathcliff.

Indo já para o final, o casamento não me pareceu ser uma ?recompensa? para Helen como normalmente é nos romances vitorianos. Ela poderia não ter se casado e mesmo assim ter sido feliz com o que tinha. Ter conhecido alguém que a amava de fato foi apenas uma grata ?aleatoriedade? (até porque sem isso não haveria narrativa), porém ela realmente não precisava desse acontecimento.

A narrativa ter sido baseada um pouco na história do irmão dela é uma das coisas mais tristes no entorno desse livro.
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Marina629 13/10/2023

Impressionante
Recentemente, terminei a leitura de "A Moradora de Wildfell Hall" e estou mais uma vez maravilhada com a obra de uma das Brontë. É realmente difícil para mim escolher qual das irmãs me impressionou mais, pois cada livro delas que leio me cativa e me identifico de maneiras distintas.

Neste momento, gostaria de me concentrar na obra da irmã mais jovem, Anne Brontë. Sua abordagem mais descritiva em relação às outras irmãs me chamou a atenção. O livro é dividido em três partes e é narrado inteiramente por meio de cartas, o que nos permite nos conectar mais profundamente com os protagonistas, uma vez que acompanhamos a interpretação de seus sentimentos por meio de suas correspondências.

A personagem principal é notável e verdadeiramente cativante. Ela é uma mulher forte e à frente de seu tempo, o que a torna ainda mais interessante. Como mulher, muitas passagens do livro me tocaram profundamente, especialmente aquelas que tratam de relacionamentos abusivos. É angustiante perceber que, apesar do tempo que passou desde a época em que a história se desenrola, muitas coisas não mudaram substancialmente para nós, mulheres. A narrativa de Anne Brontë nos faz refletir sobre as complexidades e desafios que as mulheres enfrentam, e sua capacidade de transmitir essas questões de forma tão vívida é impressionante.
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folkorian 11/10/2023

Seria esse o meu favorito do ano?.
Fui simplesmente arrebatado por este livro.
Não conseguiria nem se tentasse muito explicar como ele funcionou para mim, e o quanto eu gostei de ler ele.

Havia dito nas minhas atualizações diárias de leitura que este livro me cheirava a RAIVA FEMININA.
E ele realmente cheira. Anne está furiosa neste livro. Me parece que ela não deseja de forma alguma tecer criticas quase que secreta á sociedade inglesa vitoriana. ELA EXPÔE tudo isso, sem dó nem piedade.
Ela é crua, realista, palpável, nada romântica, ela é a frente de seu tempo, de uma forma que me causou até choque.
Eu não esperava que o livro fosse tratar vícios e problemas da forma como ele tratou.
Eu não esperava ler o dialogo a respeito do casamento e a infidelidade masculina que Helen teve com sua tia antes de se casar.


A escrita é tão fluida e leve que te prende do minuto em que você começa a ler. Você quer conhecer Helen, quer desvendar a viúva, quer conhecer sua historia, como se você fosse parte dessa pequena sociedade que a recebe em seu refugio. Você nada sobre ela e morre de curiosidade a respeito.

O livro começa com o Markham narrando a história por base de uma carta, todo o livro se passa a base de cartas, apesar de na maior parte do tempo você tem perceber isso.
Tive problemas com os capítulos da Helen quando eles começaram mas depois me acostumei e a leitura fluiu maravilhosamente bem!!!
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Mi_ 27/09/2023

Eu amo as irmãs Brontë e com Anne não foi diferente, só aumentou ainda mais a minha admiração por elas.
Quem nunca, se deixou levar por uma paixão? Com Helen-protagonista, não foi diferente, porém sua força, perspicácia e audácia fez com que ela rompesse os laços desastrosos e vivesse novas histórias.
A narrativa aborda, o amor, as loucuras de uma paixão desenfreada e sobretudo os abusos que podem ocorrer dentro de um relacionamento.
Um romance com muitas aventuras, reviravoltas e até um pouco de suspense.
Vale muito a pena ler.
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Melissa.Molinos 24/09/2023

À frente de seu tempo.
Confesso que demorei bastante para ler, mas num geral eu gostei.
Achei a Anne bem revolucionária. Ela abordou tanta coisa referente às mulheres que eu me surpreendi, principalmente quando se fala do casamento e de parceiros infiéis, manipuladores e cheios de vícios.
O que mais de indignou, foi o fato de que se o parceiro se comportava assim, a responsabilidade disso era da esposa. Gostei muito dela ter mostrado o quanto isso era injusto.
Acho uma leitura necessária.
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Marcos606 03/09/2023

Romance epistolar apresenta um retrato da devassidão que é notável à luz da vida protegida da autora. É a história do casamento desastroso da jovem Helen Graham com o arrojado bêbado Arthur Huntingdon - que se diz ter sido inspirado no irmão rebelde da autora, Branwell - e sua fuga dele para o isolamento de Wildfell Hall.

Essa imagem implacável da devassidão e da degradação do primeiro marido da heroína e contrapõe-lhe a crença Arminiana, oposta à predestinação calvinista, de que nenhuma alma será finalmente perdida. A sua franqueza levantou algum escândalo, e Charlotte deplorou o assunto como mórbido e fora de sintonia com a natureza da sua irmã, mas a escrita vigorosa indica que Anne encontrou nele não apenas uma obrigação moral, mas também uma oportunidade de desenvolvimento artístico.
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Vivi 31/08/2023

Sinceramente, o fato desse livro de 1948 estar discutindo assuntos que estamos falando em 2023 é metade preocupante e metade impressionante pra mim. acho que nem anne esperaria esse resultado, ela pioneira no conceito mastermind.
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