O Continente

O Continente Erico Verissimo




Resenhas - O Tempo e o Vento: O Continente - Vol. 1


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Cassandra 02/08/2023

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martins101 29/07/2023

Surpreendentemente bom
Li o livro como uma leitura obrigatória da escola e não tinha nenhuma expectativa de que fosse gostar, afinal é um clássico e não é um tipo de livro que me chama atenção, mas para a minha surpresa eu gostei. Conta a história do Rio Grande do Sul e da família Terra de uma maneira bem interessante, além de ser uma leitura que me prendeu e, para mim, foi bem fluída.
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Leonardo 23/07/2023

O melhor nacional que já li até hoje
Neste romance histórico nós acompanhamos a trajetória da família Terra-Cambará juntamente com o processo de desenvolvimento histórico do Rio Grande do Sul. Eventos históricos como as missões jesuítas, a Guerra do Paraguai, a escravidão, a proclamação da República e a revolução federalista do Rio Grande do Sul não são somente nomes jogados ao vento, mas acontecimentos cotidianos que fazem parte da dura realidade das personagens e que os marcam como ferro em brasa.

A escrita do Verissimo é belíssima mas nem por isso difícil. A leitura caminha com fluidez ao mesmo tempo em que a gente se deleita com a prosa repleta de expressões regionalistas que o autor emprega.

Agora estou sedento por ler não só os outros dois livros da série, mas também qualquer outra coisa que Erico Verissimo escreveu!

"Em certas noites Ana (Terra) ficava acordada debaixo das cobertas, escutando o vento, eterno viajante que passava pela estância gemendo ou assobiando, mas nunca apeava do seu cavalo; o mais que podia fazer era gritar um "Ó de casa!" e continuar seu caminho campo em fora."
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Jess 13/07/2023

Não há de ser nada
Eu demorei MUITO pra escrever essa resenha. Pra se ter uma noção no momento que comecei esse texto eu já terminei os três volumes da série, já tive tempo de ter uma ressaca literária gigantesca e já saí dela. Mas tudo bem, antes tarde do que nunca. Comecemos pelo começo.
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Eu não conhecia Veríssimo. Já começamos por aí. Apareceu como oportunidade de ser uma leitura conjunta, e eu como sou apaixonada por livros grandes (os três juntos passam das 2000 páginas, pra se ter uma noção) e por leitura coletiva, logo falei simbora, é isso aí. E embarquei nessa jornada de cinco meses acompanhando esse pessoal de uma cidade pequena do interior do Rio Grande do Sul. Mas não vamos colocar os carros na frente dos bois.
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O Continente, se eu tivesse que traduzir em uma palavra só, seria talvez Terra; não só o sobrenome da Ana, provavelmente a personagem mais emblemática dessa porção da história, mas também por causa de todo o contato com a terra durante essa primeira parte. Conhecemos um Brasil colonial muito cru, uma região sul bastante hostil com disputas por todos os lados pela TERRA que pertence a um ou a outro. Encontramos uma sociedade muito mais campeira, agricultora e interiorana, um estado em formação. Os Terra são uma família de plantadores de trigo vinda da capitania de São Paulo tentar a vida na estância, tendo sempre que se pendurar entre uma lavoura improdutiva muitas vezes e se defender dos catelhanos, invasores do lado espanhol da fronteira, e que constantemente clamam posse dessa terra.
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Conhecemos também Pedro, o filho de uma indígena adotado por um padre das missões, e que desbravou essa terra até encontrar com os Terra. E é nesse encontro que temos o vislumbre e a perspectiva do núcleo familiar que virá a seguir.
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Mas não falarei muito do enredo em si, até porque teria muita coisa pra falar se fosse só pra fazer um resumo do primeiro volume. A questão é que O Continente tem um teor muito mais místico e aventureiro que os outros dois. Temos em paralelo a vida dos Terra e o cerco ao Sobrado durante uma das revoluções gaúchas do século 19, décadas depois; conhecemos aqui o ilustre Capitão Rodrigo, provavelmente o personagem mais famoso da série inteira (culpa um pouco da mídia, talvez). E, claro, testemunhamos a formação e o crescimento de uma vila que se tornaria uma grande cidade. Se Santa Fé existisse eu poderia muito bem chegar lá e dizer que na minha época ali era tudo mato.
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O Continente não é exatamente o meu preferido dos três, mas ocupa um segundo lugar por detalhes. E sem dúvidas os personagens que eu daria destaque seriam a própria Ana Terra e o Dr. Winter, um médico imigrante alemão que caiu por acaso na cidade, e que serviria para ser o elo de ligação entre os personagens que poderiam parecer desconexos. Além disso, O Continente já dava muitas dicas da genialidade do que ainda estava por vir de Veríssimo.
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Carolina.Gomes 09/07/2023

OTEOV
Desde a leitura de Olhai os lírios no campo, quero ler tudo do Érico.

O projeto de ler O tempo e o vento foi acalentado até surgir a proposta de embarcar, com meu clube de leitura, nessa aventura pela história dos Terra/ Cambará.

A escrita de Érico é irretocável. Os personagens são tão bem delineados! A descrição do cenário e do contexto histórico, me permitiu viajar no tempo e relembrar fatos da nossa história que já não lembrava mais.

Eu amei Ana Terra, Pedro, Rodrigo? fiquei fascinada por Luzia, a teiniaguá.

A construção do romance é tão perfeita que somos apresentados aos personagens, nos apaixonamos por eles e eles vão sendo sucedidos pelos seus descendentes igualmente fascinantes de forma natural e sem pressa.

Concluída a primeira parte, parti imediatamente para o Retrato. Encantada, maravilhada e certa de que Érico não decepciona, jamais!

Recomendo a leitura, fortemente!
Ana Sá 09/07/2023minha estante
Vc me tem me deixado com vontade!!


Carolina.Gomes 09/07/2023minha estante
Ana, estou encantada.




bovinoreads 06/07/2023

Incrível
Maravilhoso, uma das melhores coisas que já li, se não a melhor. Extremamente bem escrito, com uma quantidade imensa de personagens, cada um com uma história única que se conecta. Muito legal ir e voltar na árvore genealógica pra compreenderão livro é também revisar as datas no final do livro. Espetacular, de uma sensibilidade de coisa que a gente nem acredita.
Indo pra parte 2.
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Luiz 28/06/2023

Estonteante
O'que dizer? O silêncio é a resposta, incrível!
A saga familiar dos Terra-Cambará, as peripécias de personagens muito bem construídos, a inigualável Ana Terra, o astuto Capitão Rodrigo, a forte Bibiana, tudo, sem palavras, deveras lento em algumas partes, mas em suma, delicioso!
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Crixtina 26/06/2023

Primeiro livro lido
Sem palavras para descrever esta saga !!! Apaixonada pelos personagens! Louca para começar o próximo livro e saber o resto da história
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profa_ana_paula 06/06/2023

Noite de vento, noite dos mortos.
Primeiro livro da saga O tempo e o vento. Situa os primeiros tempos do Continente de São Pedro, apresenta a história de Ana Terra e Pedro Missioneiro e sua descendência.
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Rob Guimarães 04/06/2023

Uma obra de puro fascínio!
A obra mistura ficção e realidade, romance e épico, drama e humor, em uma narrativa envolvente e emocionante.
O autor demonstra um grande domínio da linguagem e da técnica literária, criando personagens memoráveis e cenários vívidos. Ele também mostra uma profunda pesquisa histórica e cultural, retratando com fidelidade e sensibilidade os costumes, as tradições e os conflitos da região sul (minha região) do Brasil. O livro é um testemunho da riqueza e da diversidade da literatura brasileira.
O Continente é um clássico da literatura nacional, que merece ser lido e apreciado por todos os que se interessam pela história e pela cultura do Brasil e dos estados do Sul. É uma obra que transcende o tempo e o espaço, e que revela a alma de um povo. Recomendo!
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Ana Bellot 01/06/2023

Noite de vento, noite de Érico Veríssimo
A primeira obra da série "O Tempo e o Vento" é espetacular. Sem dúvidas um dos melhores romances nacionais de todos os tempos. Extremamente atual, de leitura fácil e muito instigante. Ana Terra, Rodrigo Cambará, Bibiana, Pedro Missioneiro... todos ganham vida nas páginas desse livro.
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Mr. Jonas 22/05/2023

Um romance para todos os tempos
O Continente foi publicado em 1949, abrindo a trilogia que Erico Verissimo denominou O tempo e o vento. Quando lançou o romance, talvez o escritor não soubesse que seriam necessárias três obras diferentes para dar conta do tema que escolhera, mas, quando termina o primeiro deles, já anuncia sua continuação, O retrato, editado em 1951. Apesar de pertencer ao conjunto completado apenas em 1962, quando aparece o terceiro volume de O arquipélago, O Continente têm unidade própria e pode ser lido como livro independente.
A obra divide-se em sete segmentos, sendo que um deles, ?O Sobrado?, emoldura todos os outros. É também o trecho que se apresenta fragmentado, porque a ação narrada não se oferece toda de uma vez, e sim aos pedaços, à medida que o leitor vai avançando no conhecimento da história da família Cambará. ?O Sobrado? corresponde à parte final dessa história, mas tomamos contato com ela em primeiro lugar, a sequência sendo interrompida para o narrador dar ciência do que se passou antes, desde os tempos mais remotos até a atualidade, representada pelo cerco da casa de Licurgo, assunto da moldura em questão.
Os demais segmentos têm teor retrospectivo: ?A fonte? narra a infância de Pedro, o menino que vive numa das missões jesuíticas e assiste à derrota de seu povo; ?Ana Terra? centra-se na vida dessa personagem, desde o encontro com Pedro, agora adulto, até a fundação de Santa Fé, cidade onde ela se radica; ?Um certo capitão Rodrigo? introduz a figura do soldado aventureiro que, com Bibiana, dá início ao clã Terra Cambará; ?A teiniaguá? é protagonizada por Bolívar, filho de Rodrigo e Bibiana, dividido entre o amor por Luzia, que o fascina e deseja sair de Santa Fé, e a obediência à mãe, que quer retê-lo junto às propriedades recentemente conquistadas; ?A guerra? dá conta da juventude de Licurgo, cuja educação é disputada entre a mãe, agora doente, e a avó, dominadora e autoritária; ?Ismália Caré? consagra Licurgo como chefe de família e político emergente, tomando parte nos movimentos abolicionista e republicano. O retrospecto desemboca na situação retratada em ?O Sobrado?, residência dos Cambará, acossada por ocasião da Revolução Federalista, que confronta liberais e republicanos, e confirma a liderança política de Licurgo.
O Continente funde a história de uma família e a história de uma região, o Rio Grande do Sul.
As ações mais antigas passam-se em 1745, quando os Sete Povos das Missões estão sendo ameaçados pela execução do Tratado de Madri, acordo assinado entre Portugal e Espanha que entrega à Coroa castelhana a região colonizada pelos jesuítas. Estes, liderando os guaranis, a quem tinham catequizado e civilizado, recusam-se a cumprir o acordo, de que resulta a guerra.
Em meio a esses eventos, nasce Pedro, que testemunha, ainda criança, a destruição e genocídio de seu povo. As ações mais recentes desenrolam-se em 1895, quando o Rio Grande reparte-se entre os adeptos de Júlio de Castilhos e os de Gaspar Silveira Martins, ocasionando a Revolução Federalista, vencida pelos primeiros.
Entre uma guerra e outra, faz-se a história do Sul; no mesmo período de tempo, Pedro conhece Ana Terra, tem com ela um filho, cuja filha, Bibiana, desposa Rodrigo Cambará. A família Cambará se constitui, cresce, gera descendência e acaba conquistando o poder político e econômico da região. Combinam-se, ao final, as duas trajetórias, sendo ?O Sobrado? o ponto de chegada, conforme uma exposição que se oferece aos poucos, porque entrecortada pelas tramas intermediárias que revelam o percurso histórico.
O cotejo entre presente e passado não resume a construção integral de O Continente.
Entremeando a passagem dos episódios parciais que compõem ?O Sobrado? e cada uma das tramas que relatam períodos da história dos Cambará, Erico Verissimo introduziu trechos narrativos em que o narrador se afasta de suas personagens e conta os eventos históricos. Esses trechos distinguem-se dos demais não apenas por sua forma narrativa, mas também pela aparência gráfica, pois estão impressos em itálico. Sua função é variada: resumem os principais acontecimentos ocorridos entre um segmento e outro; oportunizam a emergência de uma personagem coletiva, que reage, às vezes lírica, às vezes dramaticamente, aos fatos mais importantes, não calando perante os efeitos devastadores das inúmeras guerras e conflitos armados por que passou a Província e que vitimaram sua população; e narram a trajetória de uma outra família, a dos Carés, que responde pelo ângulo popular da formação social do Rio Grande do Sul e que, assim como detém papel periférico na luta pelo poder, ocupa um lugar até certo ponto marginal na estrutura do romance.
O Continente constrói-se a partir da costura de todas essas linhas, segundo um desenho altamente elaborado. Sua estrutura refinada não impede, contudo, a compreensão dos fatos narrados, porque o escritor nunca perde o controle sobre a composição do romance. Graças à maestria com que o elabora, possibilita maneiras diversificadas de entendê-lo, multiplicando as possibilidades de dialogar com ele e apreciá-lo.
Uma primeira maneira diz respeito à abordagem da história do Rio Grande do Sul. Guerras abrem e fecham a obra, narrando as façanhas da conquista do Sul, bem como o processo de ocupação do território e de instalação de uma sociedade civil. As guerras supõem heróis, indivíduos capazes de se sobrepor aos demais e de lutar por causas coletivas. O primeiro deles é Sepé Tiaraju, admirado pelo pequeno Pedro; o último é Licurgo, que resiste à investida dos federalistas e impõe a nova ordem republicana em Santa Fé, cidade onde é prefeito. Entre esses dois pontos, aparecem outras figuras de grande nobreza, como o capitão Rodrigo Cambará, militar audacioso e campeão da causa dos mais fracos.
O Continente, porém, não é obra belicista. Pelo contrário, sublinha o que essas lutas tiveram de sacrifício, de que é sintomática a vida breve de quase todas as figuras masculinas, tais como Sepé Tiaraju, Pedro Missioneiro, Rodrigo e Bolívar Cambará. O teor pacifista da obra manifesta-se a cada passo, seja por mostrar, em ?A fonte?, o genocídio dos guaranis, seja por apresentar conflitos como a Revolução Farroupilha, a guerra contra o Paraguai ou a Revolução Federalista sob o prisma das mulheres, que perderam maridos e filhos, e viram abortar sua felicidade familiar.
Entendendo a história como uma sequência de lutas, Erico Verissimo deseja a paz, mas compreende seu preço. Por isso, o livro conclui com a vitória de Licurgo sobre os adversários, mas o sucesso custa caro, por trazer consigo as perdas contabilizadas nas últimas páginas do romance.
Uma segunda maneira de entender O Continente diz respeito à formação da classe dominante no Rio Grande do Sul. Erico Verissimo atribui-lhe uma origem entre os primeiros habitantes da região, os índios guaranis dos quais descende Pedro, o antepassado mítico capaz de visões premonitórias e que diz conversar com Nossa Senhora; atribui-lhe igualmente um começo histórico, situado em experiência anterior à ocupação portuguesa: os Sete Povos das Missões, pela qual nutre simpatia, dado o caráter cultural e civilizatório dos objetivos catequéticos dos jesuítas.
E fixa para ela um percurso, vinculado primeiramente a atividades nômades e guerreiras, de que são exemplo as ações de Rodrigo Cambará, depois associadas à apropriação da terra, como mostra a história de Bolívar, culminando na tomada do governo, representada pelo trajeto de Licurgo.
Em O Continente, acompanha-se, assim, a ascensão de uma camada social que se formou durante o período colonial, definiu suas atividades econômicas principais durante o período monárquico, mas chegou ao poder somente com a substituição do regime político, que quis republicano. Nas partes iniciais do livro, os seres humanos que constituirão a camada social retratada pertencem aos grupos dominados; mas triunfam no final, ao derrotarem seus opositores e firmarem-se no comando do Estado.
Tal como ocorrera em relação à representação da guerra, Erico Verissimo não se rejubila com essa conquista. Pelo contrário, à medida que os Terra Cambará avançam politicamente, regridem afetivamente. O capitão Rodrigo é o romântico conquistador, que seduz não apenas a jovem Bibiana, mas também o leitor que acompanha suas aventuras; Licurgo, seu neto, é o realista que não comove nem se perturba, caracterizando-se pela frieza das emoções, a mesma que recebe de seu público. Habilmente, Erico Verissimo não criminaliza a personagem, porque seus heróis são conquistadores; mas congela a simpatia, evitando que o leitor se identifique com Licurgo e abrace seus ideais.
As duas histórias que embasam a trama de O Continente são lideradas por homens que lutam nas guerras e combatem o poder até se tornarem parte dele. Suas ações, contudo, não detêm o comando sobre o enredo do livro, dominado pelas mulheres, destacando-se três delas: Ana Terra, Bibiana Cambará e Luzia Silva. Por trás dessas senhoras estão várias outras, enlutadas por efeito das guerras que devastam a região e devoram seus homens, sendo que as vozes delas se manifestam principalmente nos trechos intermediários.
Já se afirmou várias vezes que, em O Continente, a perspectiva dominante é a das mulheres.
Todos os que fizeram essa observação estão provavelmente corretos: não se trata apenas de fortalecer a voz feminina, mas de narrar um romance de conquistas e instalação de uma sociedade machista do ângulo dos perdedores, as mulheres que veem seus filhos e maridos partirem para a luta que os consumirá; que se dobram aos desígnios dos mais fortes; que, apesar de fracas, resistem e garantem a subsistência e o futuro de seus descendentes. Ana e Bibiana simbolizam a persistência feminina, razão por que se convertem não apenas em ícones da história narrada, mas também em alegoria da visão de mundo adotada por Erico Verissimo.
Pacifista e desiludido diante da trajetória dos grupos dominantes que fizeram a história do Rio Grande do Sul e do Brasil, o escritor confere às mulheres a função de representar seu posicionamento. Por ter sido capaz de traduzir a perspectiva da alteridade, que toma forma feminina, Erico criou um romance que ultrapassa o contexto histórico que retrata, mantendo-se permanentemente vivo na imaginação de quem o lê.
PREFÁCIO:
Regina Zilberman
Doutora em Letras pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Iza 16/05/2023

Foi uma looonga jornada pra terminar esse livro mas ao terminar fica aquela sensação de conhecer tão bem os personagens, o lugar, a história... A escrita é sensacional! O modo como o autor passa os sentimentos e pensamentos das pessoas cria uma aproximação no leitor. Uma das coisas mais legais é a maneira tão clara como conhecemos a história da formação do Rio Grande do Sul, como se fosse uma aula de história bem interessante. Posso dizer que essa é uma das obras que reafirma o gênero de ficção histórica como meu favorito!
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dudis 09/05/2023

Noite dos ventos.. noite dos mortos
Leitura muito tensa e pesada!! Mas é maravilhoso entender a guerra do meu povo chamado Viamão. O final fiquei um pouco sem entender quem é fandango e aquela mulher que glorifica o bento.
Ana Terra eu te amo mulher!!
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Bi 01/05/2023

Muito bom, vou ler os próximos. Érico meu autor brasileiro favorito.Bastante personagens, mas leitura fácil
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