O Que Se Passa Na Cabeça Dos Cachorros

O Que Se Passa Na Cabeça Dos Cachorros Malcolm Gladwell




Resenhas - O Que Se Passa Na Cabeça Dos Cachorros


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Leety (Alerta) 16/02/2012

O que se passa na cabeça dos cachorros .
Não é meu tipo de livro preferido, confesso que pulei umas partes e quase desisti, a única parte que realmente me interessou foi a do treinador de cães, o resto é muito confuso cheio e nomes em inglês.Depois de ler tantas historias sobre pessoas que inventaram coisas só consegui me sentir menos criativa.
Flavia.Barreto 17/01/2016minha estante
esse livro não é nada do que eu imaginei, ele explora pouco o próprio tema "o que se passa na cabeça dos cachorros", na verdade ele conta um monte de histórias aleatórias das quais são bem cansativas.




Juny K. 28/04/2011

RESENHA "O que Se Passa na Cabeça dos Cachorros" (Malcolm Gladwell)
Disponivel em: http://www.dear-book.net/2010/12/resenha-o-que-se-passa-na-cabeca-dos.html

Primeiramente, se alguém comentar nessa resenha falando “Adoro livros de cachorros! =D” (como aconteceu no post da indicação do livro) apanha. Leia pelo menos esse parágrafo, por favor. O livro fala sobre diversas crônicas, com exemplos de sucesso e genialidade, portanto não é literatura de Medicina Veterinária, acredito que seja mais para Administração, o nome “O que se passa na cabeça dos cachorros” é devido a uma das melhores crônicas do livro do encantador de cães. Mais tem muito sobre sucesso, invenções e até política. Não julgue o livro pela capa ou título.

Malcolm Gladwell é conhecido pelos seus best sellers “O ponto da virada” e “Fora de série”, em seu novo livro resolveu fazer uma coletânea das suas melhores crônicas publicadas na revista “The New Yorker”. Tem de tudo: Guerra do Iraque, utensílios domesticos, tintura de cabelo, ketchup, o encantador de cães e etc. Vou destacar as crônicas que mais me chamaram a atenção.

“Você pode pegar um vendedor e transformá-lo num grande ator, mas nem sempre pode fazer o contrário. O vendedor precisa fazer você aplaudir e depois tirar o seu dinheiro.”

“Ron Popeil e a conquista da cozinha americana” fala sobre o talento de criar invenções e vender, conta a história de uma família que se especializou em fazer invenções de utilidades domesticas, que muitos devem conhecer boa parte delas, pois passam direto naqueles comerciais intermináveis do Polishop, são aqueles fatiadores, churrasqueiras, facas e etc. Eles não tinham só o talento de inventar, o diferencial deles para outros empreendedores concorrentes na época, era a arte de vender. Eles faziam literalmente um show, encantavam o publico e seus produtos, conseqüentemente, eram sucesso de vendas, diziam que não bastava fazer uma maquina revolucionária, era necessário mostrar ao público para que serve e o quanto poderia facilitar suas vidas.

– Ela não tem regras no mundo externo, nenhum limite – disse César enfim. – Vocês praticam exercícios e afeição. Mas não estão praticando disciplina. Quando amamos alguém, fazemos tudo por ele. Isso é amar. E vocês não estão amando o seu cachorro.
Ele se levantou e olhou em volta.
– Vamos dar um passeio.
Lynda entrou desconcertada na cozinha. Em cinco minutos, seu monstro havia se tornado um anjinho. – Inacreditável! – disse ela.

“O que se passa na cabeça dos cachorros” a crônica que deu origem ao nome do livro conta a história de César Millan conhecido como “o encantador de cães”. Mexicano, sem formação acadêmica, aprendeu tudo o que sabe na infância, estudava e observava os cães na fazenda de seu avô no México. Atualmente ele dirige o “Centro de Psicologia Canina” em Los Angeles e é apresentador do programa “O encantador de cães” no canal Animal Planet. Ele consegue domar cães violentos, cães sem disciplina nenhuma, faz verdadeiros milagres. Ele defende que você precisa entender o animal e fazer com que ele confie em você e conseqüentemente te respeite.

“Tintura para cabelo e a história oculta dos Estados Unidos pós-guerra” conta a história da publicitária Shirley Polykoff que era revolucionaria em seu tempo (meados da década de 50 e 60). Antigamente mulheres que tingiam os cabelos de louro ou eram artistas ou tinham uma fama duvidosa, havia muito preconceito. Shirley tingia seus cabelos e acreditava essa escolha é da mulher e não da sociedade. Foi ai que surgiu a marca “Clairol”, a primeira tintura que poderia ser feita em casa, em 20 minutos e tinha um efeito discreto. Shirley esteve à frente da campanha publicitária que usava o slogan “Ela tinge....ou não? Só o cabelereiro dela sabe” (originalmente: “Does she... or doesn’t she? Hair color so natural only her hairdresser knows for sure!”) mostrando o quão natural ficava, causando um efeito discreto que deixava as pessoas na duvida sobre a naturalidade da cor.

Não é o tipo de livro que boa parte do público aqui do blog está acostumado a ler, são crônicas, com temas mais sérios. Recomendo porque além de ser uma maneira de conhecer outros tipos de literatura além dos nossos queridos anjos e vampiros, pode ajudar muito em âmbito profissional, principalmente para quem faz ou quer fazer algo relacionado à Administração ou Marketing. Ampliem seus horizontes literários e conheçam as obras desse grande autor!
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Bruno T. 30/08/2011

Jornalismo de primeira
Comprei o livro por ter lido (e gostado)das outras três obras do autor: "O ponto da virada", "Blink - A decisão num piscar de olhos" e "Fora de série - Outliers".
O livro em questão, "O que se passa na cabeça dos cachorros", reúne 19 artigos (agrupados em três grandes categorias), selecionados pelo próprio Gladwell e originalmente publicados,entre 1996 e 2008, em sua coluna da prestigiosa revista "The New Yorker".
O comentário do Chigago Sun-Times, reproduzido na contracapa do livro, ilustra bem o que o leitor pode esperar do livro: "o grande talento de Gladwell é voltar a atenção para coisas que parecem triviais e encontrar nelas lições valiosas sobre o que nos torna humanos".
Os mais variados temas são explorados com muita habilidade e originalidade pelo grande jornalista, que, ainda segundo a apresentação da editora, possui uma "incrível capacidade de encontrar uma história interessante em coisas aparentemente banais".
Concordo totalmente com esta afirmação, pois, embora alguns artigos sejam mais interessantes que outros, a leitura do livro é muito prazerosa. Particularmente (e sem demérito para os demais textos) gostei mais dos artigos da terceira parte do livro, onde o autor agrupa sete textos que abordam temas relacionados a "personalidade, caráter e inteligência".


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Bruno 20/09/2016

Que impressão é real?
Nem tudo é o que parece - essa é a essência da mensagem que é passada por este livro. Diante dos vários exemplos que podemos ver, resultados com causas comprovadas tem essas causas questionadas. Mas, o mais importante que ele nos diz é que devemos tirar nossas próprias conclusões sobre os fatos, formularmos nossas próprias opiniões sobre as pessoas, sob a nossa própria perspectiva - não sendo escravos das perspectivas dos outros sob as quais às vezes somos obrigados a nos submeter. Por mais confiável que o outro seja, sempre há diferenças entre as formas que vemos e os fatos podem, na realidade, ser diferentes de como são descritos.
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