Resenhas - The Devil wears Prada

maria 25/03/2023

Mundo da moda
Adorei esse livro de todas as maneiras. tinha assistido o filme e amado a história da andy e a sua busca de ser escritora. li o livro em inglês para melhorar meu reading e me surpreendi!
esse livro é MUITO bom e todo mundo deveria ler ele alguma vez.

Rodolfo Baldassi 14/07/2022

Tão bom quanto o filme ?
Sinceramente achei a Andy bem chata, e a miranda muito pior. É um raro caso onde o filme é melhor que o livro

GCV 19/03/2009

Mais um rostinho bonito
Político, literário, estético, dramático e essencialmente correto, "The Devil Wears Prada" tem uns espasmos de criatividade. É bem irônico até, com toques interessantes de humor, e uma descrição limitadamente envolvente dos bastidores da moda. Weisberger opta pela cautela e evita escorregões, fazendo sua obra sem comprometer. O problema é esse.

O que poderia ser uma obra político, literário, estético, dramático e essencialmente incorreta cai numa banalidade careta que acaba justamente por comprometer - para mal - todo o enredo. Evitando ir a fundo em absolutamente todos os temas que aborda, a autora faz apenas a temível "leitura light e sem compromisso". Sem engajamento algum com leitor, a obra "The Devil Wears Prada" é um caso de "one-reading stand": não se culpe, o problema não é você, é ela.

Hellen 09/09/2020

The devil wears Prada
Esse livro é bem leve, tanto a historia quanto o inglês, mas o final acontece meio que do nada.

DantonM 14/06/2021

“So sorry, Miranda, but I don’t think I’ll be able to make it to the party tomorrow. You understand don’t you? I’m sure it’ll be lovely, so please do enjoy it. That’s all.”
Depois de passar ANOS estacionado na minha lista de leitura, nas últimas semanas criei vergonha na cara e decidi desenterrar O Diabo Veste Prada da internet anos 2000. O filme me fisgou desde meus 10 anos quando fiz uma atividade no curso de inglês sobre a cena da entrevista (minha professora é realmente um ícone da cultura pop, um beijo teacher Janete), mas outros livros sempre surgiram como prioridade na lista. O Diabo Veste Prada não parecia exatamente aquela leitura EDIFICANTE, porque eu achei que seria parecido com o filme. Ledo engano. Vamos aos porquês.

O livro começa já nos apresentando uma Andy com personalidade bem diferente da assumida pela Anne Hathaway no longa. Nossa Andy é revoltada, loira, fuma uma caralhada de cigarros, está constantemente estressada porque come pouco, dorme mal e sua chefe é uma cachorra... Ah, e ela ODEIA o que faz. Do início ao fim do seu posto como assistente da Miranda, ela faz questão de nos lembrar que só está lá porque prometeram a ela que se ela sobrevivesse um ano, Miranda a colocaria onde quisesse no mundo editorial. No filme não é assim, Andy tem um certo "arco de rendimento" aos poucos mimos que a Runway a oferece, passando a gostar das roupas que recebe e inclusive ganhando uma certa aprovação de Miranda por fazer seu trabalho direito. A Andy do livro detesta tudo o que tem a ver com a Runway, usa as roupas da revista porque é obrigada e apesar de fazer seu trabalho com o máximo de dedicação, na maioria das vezes faz algo errado e é repreendida por ser incompetente.

Isso já introduz o próximo tópico sobre o qual eu queria escrever: o filme dá uma puta suavizada na história toda e nas personalidades das protagonistas. Já escrevi que a Andy do livro não tem nada de garota boazinha (o que é muito massa porque é bem mais real), mas o que me marcou mesmo foi quão FILHA DA PUTA a Miranda é no livro. Sim, no filme ela é uma carrasca também, mas não chega perto da escrotisse dela na história original. Miranda maltrata a todos e parece gostar disso, tendo traços de sociopatia nítidos. Ela obriga seus funcionários a realizarem tarefas impossíveis sem se incomodar em dar instruções e, sabendo que todos terão dificuldade em cumprir suas ordens, desce o cacete por não terem feito seu trabalho direito. Talvez a maior representação disso seja quando Ilana (uma personagem que não aparece no filme) faz das tripas coração junto com a equipe do MET para reservar uma determinada galeria para uma festa de Miranda mas a bicha decide de última hora que vai querer outra galeria. Ela faz de propósito, pois sabe que pessoas vão sofrer para atender aos seus desejos malucos.

Tem pequenos detalhes que contribuem para semear o ÓDIO absoluto que Andy sente por sua chefe: os cachecóis Hermès que ela tem estocados só para perder, o café da manhã que deve ser pedido várias vezes e jogado no lixo para que ela tenha um quentinho quando chegar ao escritório, os lembretes que ela joga pras assistentes como se fossem o Google Calendar... Enfim. O clima geral de ansiedade que ela gera só por estar fisicamente em algum lugar.

A terceira coisa que foi amenizada no filme são as motivações para Andy se demitir e as implicações disso. No livro acompanhamos o drama da relação dela com Lilly, sua melhor amiga e homie que tem problemas com álcool. Quando Andy está em Paris, tendo a melhor noite de sua vida e com a rara promessa de Miranda de que se tudo correr bem ela vai colocá-la na The New Yorker, Lilly sofre um acidente e entra em coma. Andy é confrontada com a decisão de ficar e garantir sua carreira (já que a amiga está em coma e não tem nada que ela poderia fazer por ela no momento) ou voltar para os EUA para pelo menos estar lá quando ela acordar. Ao comunicar sua decisão a Miranda, ela lança aquele infame comentário "você me lembra eu mesma quando tinha a sua idade". Isso mexe com Andy de maneira absurda, porque nem nos seus piores pesadelos ela achou que seria remotamente parecida com Miranda (e realmente não é). Horas depois, com a cabeça atormentada pelo acidente da amiga, privada de comida e sono, Miranda ordena puta da vida a primeira coisa que Andy tem certeza que não conseguiria: uma renovação de passaporte das filhas dela em 3h. Aí a porra fica séria porque Miranda enxe Andy de lixo no meio do desfile da Dior (kkk) e a Andy pega todo o ano de sofrimento acumulado e manda um VAI SE FUDER bem alto. Extremamente lendária.

É claro que depois disso ela não ganha a recomendação por telefone da ex-chefe que aparece no filme, até porque toda a história da demissão de Miranda da Runway americana e a lealdade de Andy ao contá-la sobre o plano não existem no livro. Não existe UM momento de fraqueza da chefe na história original e Andy se demite por não querer se associar aquele monstro de mulher (igual ao filme, sim) mas seu "comprometimento com a carreira "não vem não porque ela substitui Emily na viagem.

Já me estendi demais aqui né kkkk
Pra terminar: o Alex do livro é bem menos problemático que o do filme. Temos na história escrita um namorado BEM mais compreensivo, que demora horrores pra deixar de admitir as desculpas de Andy para sua falta de comprometimento com o relacionamento. Talvez o único momento em que ele pega pesado e fala merda é quando Lilly entra em coma e Alex fala para Andy, que está em Paris, que ela deveria fazer "a coisa certa", mesmo sabendo o que aquilo custaria para a namorada. No filme, Alex é um crianção que faz pouco caso do trabalho dela e fica putinho por qualquer coisa. Fiquei feliz de ver que as conversas dos dois no livro são bem trabalhadas e ambos têm argumentos fortes para discutir.

O Diabo Veste Prada tem uma leitura bem arrastada no começo, nas primeiras 100 páginas, porque a Andy faz questão de, ao descrever qualquer coisa da Runway, falar como ela odeia tudo aquilo e isso cansa um pouco. A edição tem uns "comentários mentais" dela hilários que tornam a experiência no geral, boa. O conflito de Andy tentando conciliar seu trabalho que a exige 24h, sete dias por semana com sua amiga e namorado é bem tenso e isso é super bem trabalhado. Para mim, essa história passou de um marco da cultura pop a uma bela reflexão sobre quão longe alguém consegue ir para priorizar seu futuro, a que a gente tem que se sujeitar para ganhar dinheiro e referências. Vale a pena sacrificar relações por poder e influência? Miranda e seus milhões de dólares diriam que sim. Andrea percebe em tempo que não, e consegue trilhar seu caminho como escritora sem precisar da ex-chefe.

Danielle 30/07/2020

Meu guilty pleasure preferido de todos os tempos!
Foi maravilhoso reler as aventuras da Andy quase dez anos após minha primeira leitura!! Dessa vez me senti mais simpática com essa criatura sofredora. Dessa vez eu já tinha também mais maturidade para entender certas coisas e não julgar tantas outras.
Amo esse livro!!

Jonathan 03/06/2023

Decepcionante
O livro começou bem, mas se mostrou bem decepcionante no desenrolar da trama.
Acabei tendo uma ressaca literária por conta desta obra.
Andy Sachs é uma protagonista sem carisma e para quem viu o filme primeiro(como foi o meu caso), pode se decepcionar bastante.
A personagem fuma o tempo inteiro durante o expediente, liga para o namorado no meio do trabalho, não se interessa pela moda e vive como se dependesse daquele emprego para sobreviver.
A Miranda é realmente deplorável, mas a Andrea não move um dedo para procurar outro emprego e fala mal da chefe o tempo inteiro.
As vezes dá a impressão de que a Andrea é uma pessoa que saiu da faculdade e no primeiro emprego, quer encontrar o emprego dos sonhos, coisa bem típica de americano, que acha subempregos, um trabalho humilhante.
Esse livro é aquela famosa excessão a regra de que ?o livro é melhor do que filme.?

Dani 26/12/2009

O começo é um pouco chato e parado, mas depois se torna um livro bem divertido. Estou gostando!

Raffafust 04/07/2011

O diabo veste muitas outras marcas....
Maravilhoso é pouco para esse livro, li ele todo em inglês no ano de lançamento do filme em 2006 e foi perfeito ver um pouco antes de ver no cinema minha tia chegar de Londres com ele de presente para mim, semrpe amei moda, sempre curti esse mundinho onde as pessoas amam se odiar e o livro da Lauren Weisberg é ótimo porque me vi nele, me vi exatamente o papel de Andrea, a moça que ao se ver desempregada vai trabalhar para a mulher mais metida da indústria da moda, a editora da revista Vogue.
Na época eu tinha uma chefe que era o cão...imaginei cada cena do livro como se eu a tivesse vivido naquela semana porque não era tão distante de minha realidade.
Chefes para mim não tenho meio termo, os amo, os odeio ou oscilo entre os dois em certos dias do ano!
E o que dizer de tudo narrado muito Sex and the City e Gossip girl das roupas que ela vê e das roupas que quem a rodeia veste, tudo de alta costura, aquelas roupas que babamos nas revistas mas não temos nunca grana para comprar!
A chefe Miranda faz da vida dela um inferno...quer café quente, é cheia de manias e a trata muito mal aliás a todos e mesmo assim me pareceu adorável porque ensina sobre como temos que engolir sapos para chegar onde queremos, na minha vida foi assim, as pessoas são extremamente insuportáveis as vezes e sem motivo aparente.
Achei o livro realista na forma como descreve um chefe que parece o diabo em forma de gente e gostei do final onde Andrea descobre o que realmente é importante na vida dela, todos temos momentos, hora que estamos focados na carreira, hora que precisamos focar em nós mesmas e hora em que focamos na família que temos ou que queremos construir.
Palmas para Lauren, amei tanto o livro quanto o filme que vi depois.

manu 12/01/2014

Prada isn't everything
Apenas li esse livro porque queria treinar meu inglês, pois não achei nada de interessante. Fala sobre a vida de Andrea, que trabalha para a Runway e sua chefe, Miranda, é a maior diaba-fashionista-celebridade que existe. No fim Andre perde o namorado, quase perde a familia e a melhor amiga, devido ao trabalho 24 horas na Runway.
O livro cita muitas marcas famosas e chiques dos EUA.

Ludmilla Silva 27/02/2018

“Everybody wants to be us”
Acredito que todo mundo já deve ter ouvido falar do tão icônico “O Diabo Veste Prada”, seja pelo livro que se tornou best-seller assim que lançado ou pelo incrível filme estrelado por ninguém menos do que pela maravilhosa Meryl Streep. Por amar muito o filme fiquei tentada a ler o livro para descobrir mais detalhes a respeito dessa história tão convidativa, e devo dizer que a mesma não perdeu a magia mesmo eu já sabendo o que acontecia em grande parte das vezes. Obviamente, há grandes diferenças entre o livro e a adaptação cinematográfica, porém, o livro consegue maravilhosamente bem nos inserir mais profundamente dentro do mundo caótica de Andy e Miranda.

A obra conta a história de Andrea Sachs, uma recém graduada no curso de jornalismo que está desesperada por encontrar um emprego na “Big Apple”. Apesar de não gostar e de não acompanhar nada de moda, quando a oportunidade surge, ela acaba por aceitar um emprego como assistente da principal editora da Runway, uma das maiores revistas de moda de Nova York. O verdadeiro desejo de Andrea é trabalhar para o “The New Yorker”, assim, quando descobre que terá maiores chances de conseguir o emprego dos seus sonhos após trabalhar um ano para Miranda ela resolve se jogar com tudo neste trabalho.

O emprego que “todas as garotas morreriam para ter” a princípio parece extremamente fácil e glamuroso, entretanto, Andrea, logo percebe que o serviço é totalmente o contrário disso. Miranda Pristley, é o verdadeiro diabo do ramo da moda, seu egocentrismo, autoritarismo e exigências praticamente impossíveis tornam o trabalho e o dia a dia de suas assistentes um verdadeiro inferno. O enredo continua basicamente nesta linha de pensamento. É interessante ver o desenrolar do novo trabalho de Andy e de como ela luta para o conciliar com sua vida pessoal.

A priori, a história começa lenta e arrastada, se tornando um pouco tediosa nos primeiros capítulos, já que nada de interessante acontece, contudo, a medida que Andrea começa a ter que lidar pessoalmente com sua chefe insuportável, a história adquire um ótimo ritmo e nos incita a ler cada vez mais para descobrir quais serão as próximas loucuras de Miranda Priestley. É uma obra muito boa para quem deseja treinar o inglês, já que a linguagem é simples e bastante casual (tirando os termos do mundo da moda, é claro), é uma leitura rápida, leve e divertida.

Um dos pontos extremamente positivos para mim foi como a autora conseguiu incorporar o leitor com sucesso na mente da protagonista. A todo momento fica claro os sentimentos e ideias da personagem, de modo que é possível sentir o mesmo que a Andrea a todo instante. É comum nos vermos angustiados, cansados ou estressados com o trabalho na Runway assim como a personagem. Ao mesmo tempo nos vemos “gritando” com a mesma por certas ações e atitudes, é como se realmente estivéssemos sentados do lado da Andy na Runway. Não posso me esquecer também dos personagens secundários que são sensacionais.

Lily, Alex, Emily, Nigel, James e a família da Andrea são todos personagens responsáveis por darem um toque especial na história. Eu adoro como a vida da Andy é mais aprofundada no livro, mostrando melhores sua relação com sua família, sua melhor amiga e seu namorado (que particularmente é um amorzinho). É possível perceber também ao longo do enredo uma enorme evolução e transformação da personagem tanto no sentido negativo quanto no positivo. É uma história que nos faz conhecer um pouco mais da indústria da moda, devido as inúmeras menções a diversas marcas famosas e também nos posiciona mais profundamente na loucura que é trabalhar para lugares e pessoas como as da indústria fashionista.

Muitas pessoas ficam receosas de lerem o livro pois já conhecem a história através do filme, no entanto, digo que vale muito a pena. Sempre há diferenças entre os dois, e neste caso o livro se torna bem mais completo e aprofundado do que a adaptação cinematográfica. É um enredo leve, divertido e engraçado que nos conta um pouco mais sobre o trabalho e o dia a dia enlouquecedor da assistente da Miranda Priestley. O Diabo Veste Prada é um livro que serve para aqueles que querem treinar o inglês, para quem quer passar o tempo ou particularmente para quem deseja ler uma história diferente e atrativa. Recomendo bastante!

Annie Fontoura 15/03/2018

A vida é curta
Olá, Foxes! Voltando a ativa após o Chá de Bebê. Essas últimas semanas foram uma correria gigante que vocês não tem nem como imaginar! (risos)

Bom, O Diabo Veste Prada foi o primeiro livro que abandonei em toda a minha vida. Já existiram diversos livros dos quais eu não gostei, mas eu sempre li o livro até o fim. Assim, eu poderia ter bons argumentos sobre não ter gostado do livro, ou até mesmo, quem sabe o final me surpreendesse e eu acabaria gostando?

“O diabo veste Prada” não foi um desses livros, infelizmente eu não consegui achar forças para lê-lo até o fim. Às vezes eu me pergunto se foi a diagramação e alguma outra edição me agradasse mais, mas tenho muito medo de gastar com algo que já tenho e novamente não gostar. Até porque eu tentei ler o livro não apenas uma, mas três vezes.

Andrea é uma garota simples com o sonho de tornar-se jornalista. Ela acredita que seu sonho foi alcançado quando finalmente é chamada para uma entrevista na Runway Magazine, mas a vaga disponível é de segunda assistente da editora chefe. Andrea aceita ir à entrevista, afinal, ela poderá tornar-se jornalista futuramente uma vez que já trabalhasse no local e a vaga aparecesse. Quando Andrea chega com suas roupas “comuns” à entrevista e sem nenhuma informação, pois ela nunca foi ligada em moda, logo é descartada pela editora. Porém, sua sinceridade durante a entrevista faz com que ela consiga o emprego.

O que ela não sabe é que sua nova chefe Miranda Priestly é uma mulher amarga que não aprecia o trabalho dos outros e está focada em testá-la até que ela perca os limites.

Achei a proposta da história ótima e tinha tudo para dar certo, mas a narrativa foi cansativa e repetitiva. A personagem de Andrea dando tudo de si para agradar a chefe que sempre acha um jeito de perturbá-la um pouco mais.

Talvez, apenas talvez, ela envenene-se com alguma coisa crua e exótica e então seremos todos soltos de sua teia de rancor. Eu dei uma última tragada antes de apagar o cigarro e disse a mim mesma para ser racional. Você não quer que ela morra, eu pensei, me espreguiçando no banco de trás. Porque se ela morrer, você vai perder a esperança de matá-la com suas mãos. E isso seria uma pena. (Tradução livre)



Como eu disse, eu abandonei esse livro e não tenho orgulho em dizer isso. Nunca passei da página 200. A leitura foi muito cansativa e pesada e a diagramação do livro original é muito confusa para os olhos. A vida é muito curta para ler um livro ruim com tantos livros bons esperando na estante.

site: http://nerdfox.com.br/diabo-veste-prada/

mi ð 16/05/2023

? i loved it!!!!! ?
AAAAH!!! esse livro me surpreendeu TANTO! eu não estava esperando dar de cara com uma narração tão leve, fluída e uma história tão boa!!!!!! parece que você tá acompanhando um diário da andy mas de uma forma LEGAL e não maçante!!! além do mais, eu me vi rindo a beça MAIS do que eu sequer iria imaginar!!!! amei amei amei bastante!!!!
contudo?. não acredito que direi isso mas o filme tem um desfecho BEM melhor do que o livro. o turning point acontece absolutamente do nada em uma situação tão absurda quanto qualquer outra que andy já havia passado (ou seja, o que de fato fez ela virar a chave? as palavras da miranda? ou ela apenas se encheu de vez?). e a partir disso, a autora pareceu lembrar que tinha um limite de palavras para esse livro e resolveu trinta mil coisas em 10 páginas (ou seja, ela não resolveu! ficou várias pontas soltas e várias coisas resolvidas de maneira tão desleixada que não foi compatível com o nível que o autora criou ao decorrer da narração)
also, aquela amiga dela (im sorry!) era um porre e alex também! team christian forever e inclusive o final que ele teve foi inaceitável.

Maria18724 25/02/2024

Tenho sentimentos conflitantes em relação a esse livro. Ao mesmo tempo que a narrativa me envolveu de uma forma boa, algumas coisas me incomodaram.
Ainda assim foi uma boa leitura e estou curiosa pra ler o segundo livro.