A Casa

A Casa André Vianco




Resenhas - A Casa


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Gilberto Alves 08/12/2020

A Casa
Bom, o que dizer..
A sinopse é ousada, mas acerta em alguns pontos.
Realmente é aquele livro que vc lê tão rápido que parece que tinham menos páginas.
A história é até interessante, 4 pessoas que tiveram um trauma na vida e aí meio que ganham (misteriosamente) uma chance de resolver os fantasmas do passado. A parada toda acontece nessa casa, e o livro não dá muita informação de como ou porque.
A real é a seguinte: os personagens são rasos, a história e simples, e os acontecimentos são meio que sem explicação mesmo.
Mas nem por isso é um livro ruim, na verdade, passa longe disso.
Apesar de possuir uma escrita bem simples, de fato há algumas situações que emocionam, e o autor até que soube trabalhar nisso.
Não vou cobrar mais explicações de como a casa funciona e tal pq acho que este nem é o ponto do livro que o livro busca, mas acredito que seria fácil explorar um pouco mais os personagens, pôr umas páginas a mais e enfiar o dedo mais fundo nas feridas.
Se era pra emocionar, que fizesse chorar então, né? Hahaha.
Enfim, valeu o tempo!
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ShirleyStortLeite 01/05/2022

Um grande ensinamento...
Se vc estivesse com o coração angustiado, e tivesse uma segunda chance de curar seu coração atormentado, você seria uma pessoa melhor?
A história da CASA nós trás reflexões sobre essa temática, qts vezes magoamos as pessoas e não temos mais o dia de amanhã pra dizer o que deveríamos?
O dia de amanhã ninguém sabe, pode ser o último.
Então trate de se acertar enquanto está a caminho.
É um livro cheio de emoções que vale a pena passar por essa experiência e atravessar a porta junto com esses personagens tão atormentados.
O melhor livro do André Vianco até agora.
Muito obrigada por essa casa.
Felippe Araujo 02/05/2022minha estante
Foi uma experiência incrível ler esse livro!




Gabriel1994 13/12/2023

Quatro Núcleos. Quatro Histórias. Uma Casa. O Alívio...
Meu primeiro livro do André Vianco e gostei bastante da leitura! Pelas avaliações deu a impressão de ser um livro com um estilo atípico do autor.

Estava passando por uma leve ressaca literária e esse livro que aborda um assunto espiritual, sobrenatural, com drama e uma mensagem por trás de toda narrativa me cativou e fisgou na hora certa! Me fez retomar a rotina de leitura e se mostrou uma leitura bem satisfatória!

O livro é dividido em quatro núcleos, com quatro personagens e histórias diferentes que se conectam por algo em comum; seus traumas. E essas quatro pessoas vão se conectar ainda mais, através da Casa. Um lugar que promete trazer alívio ao coração de cada um deles, trabalhando e confortando-os em relação aos traumas vividos.

As histórias de Rosana, Ismael e Leon são muito interessantes, mas a que mais me cativou foi a de Hélio. Eu tive um ranço e uma raiva do Hélio que foi o que me fez retomar na rotina de ler, pois eu tinha que saber o que acontecia. Julguei Hélio por todo núcleo narrativo dele, mas torci para um final feliz. Não porque ele merecia, mas porque a Mariana (filha dele), merecia um final feliz.

Como disse, gostei das outras histórias também, mas favorito essa em destaque.

Um livro rápido, de leitura fácil. Curti a escrita do André Vianco. Achei que ele traz uma escrita popular, com uma poesia bem colocada e traçada nos momentos de drama e melancolia.

Reforço que curti muito a história e recomendo a leitura!

Espero e pretendo ler outros livros do autor!


Leiam!!!!
Dani 13/12/2023minha estante
Sua resenha me deixou beeemmm curiosa!


Gabriel1994 13/12/2023minha estante
É muito bom! Vai falar sobre passado e traumas, mas vai colocar um quentinho no coração com o final de cada uma das histórias.


Dani 13/12/2023minha estante
Vouch colocar na minha estante!


Gabriel1994 13/12/2023minha estante
Boa!! ????




Xikaum 23/12/2021

Que livro é esse . . .
Comecei a ler esse livro sem saber nada da história , conheço bem a escrita do André Vianco e gosto muito . . .

No começo são várias histórias paralelas com um ponto em comum , alguém com algo do passado mal resolvido . . .

Aí que entra A casa e todos de forma misteriosa acabam nela . . .

Não vou falar mais para não entregar nada da história . . .

Mas uma coisa é certa : Eu acredito que dê alguma forma esse livro mexe com a gente ( se indentificando com uma das histórias ) e trazendo uma reflexão no final , mostrando que todos merecem uma segunda chance e ter o coração aliviado . . .

Livro fantástico e indico para todos . . .

????? ????
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thebnc 23/01/2021

Muito bom! Leia com o coração aberto!
Uma segunda chance! "A casa" é sobre isso. Uma última oportunidade para amar, perdoar, para pedir perdão.

Quatros histórias simples que vão te fazer pensar sobre a vida. A casa é uma segunda chance não somente pra os personagens mas também para o leitor. Nos faz pensar em ressentimentos, em nossos erros e também no futuro.

Por isso, acho que todos que lêem "A Casa" procurando entender a seu significado, a sua moral, acabam conseguindo essa "segunda chance" seja para pedir perdão ou para fazer diferente no futuro.

Uma leitura fácil e rápida que vale muito a pena.

"O alívio para o coração atormentado está aqui."


Leitura Finalizada em: 23/01/2021
Ludy 23/01/2021minha estante
Muito bom mesmo! Aliás, todos os livros dele são bons.


thebnc 23/01/2021minha estante
Esse foi o primeiro que li dele, com certeza vou procurar ler os outros.




Marlos 12/06/2021

O enredo é sobre quatro famílias em situações peculiares. Durante a história, são abordadas por um sujeito que informa um endereço onde encontrarão o conforto que necessitam.

O desenvolvimento em paralelo das histórias faz com que a leitura não seja entediante e que a cada final de capitulo haja um gancho para a continuação da trama, o que me deixou mais ávido por progredir na leitura.

Foi possível perceber que o escritor gosta de usar temas sensíveis para desenvolver a trama, o que de certo modo é bom pois prende a atenção do leitor.

Confesso que pela sinopse eu não leria, mas fui surpreendido pela boa experiência.
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Rafael 09/02/2010

Fraquinho.
Peguei esse livro por curiosidade, querendo ver o estilo do escritor e depois de ter lido várias pessoas falando bem.

Achei o livro fraco e até meio bobo. Não consegui captar a emoção que o autor tenta passar, achei meio óbvio e também exagerado, quase cheirando auto ajuda, e principalmente não enxerguei a beleza do livro de que tanto falaram.
O que me pareceu é que algumas pessoas [ li vários comentários no orkut ] gostam do livro e acham ele lindo porque queriam poder ter essa segunda chance que os personagens tiveram; Já outras apenas gostam desse tipo de final.
Eu não gostei, achei fraquinho e previsível demais, muito "Não façam cagadas porque vocês não vão poder voltar atrás."
Diego Piovesan 07/08/2010minha estante
Eu achei previsível e pouco elaborado. As tramas poderiam ser bem mais desenvolvidas. Livro rápido e fácil de ler.

De tantos comentários que li antes de ler o livro, espera muito mais. Esperava emoção, não sei.. esperava realmente me surpreender. Isso, o livro ficou devendo.

Porém, no geral, achei o livro ok. Rápido e fácil de ler.


Marina 07/09/2010minha estante
ótima resenha. Tbm achei o livro fraco, o texto é bem pobrinho, e tbm tive a impressão de estar lendo auto ajuda.
Em nenhum momento ele me impressionou! =/


Roberta 06/10/2010minha estante
É um livro que não foi muito bem escrito, mas que possui uma boa estória.
Personagens chatos e diálogos pobres.


Prisi 03/11/2010minha estante
concordo! eu achava que sera o maximo, sabe? pensei que seria algo no estilo dos outros livros dele ou algo assim. mas imagina a minha decepção! :\


Milly 18/03/2011minha estante
Concordo plenamente, muito fraquinho e sem emoção.
Não consegui me conectar com o livro. E olha que sou a maior manteiga derretida.


Nine Stecanella 04/05/2011minha estante
Joke!

Ainda não li esse livro mas não li nada muito positivo dele. O André tem livros ótimos, tente outro, talvez você mude essa impressão.


warley torres 25/09/2012minha estante
Esse foi o segundo livro que li de Andre Vianco. Conclusão: pessimo. Ja li OS Sete mas abandonei antes da metade. Seus paragrafos sao longos e cansativos, muito detalhista, chega a dar sono. Esse consegui ler até o fim mas não empolguei, nem consegui absorver nada do livro. E considera o ultimo livro que leio de autor. Mas já vi alguns comentarios positivos sobre Sementes no Gelo, talvez eu até o pegue pra ler um dia, quem sabe!


Raul 28/09/2014minha estante
Não sou de falar mal de livros, mas esse livro é uma bosta ein!Narrativa simples, porém a historia não te prende em nada.
livro mal construído, cansativo, e muito CHATO!
Já arremessei ele na parede hoje, e cheguei a conclusão que vou ter que desistir da leitura.
na MINHA opinião: é um verdadeiro lixo.
não percam tempo com isso!




Tatiane.Nogueira 01/06/2023

Maravilhoso
A Casa é uma viagem ao fundo do coração humano. Impossível o leitor não se emocionar com o drama vivido pelos atormentados protagonistas da obra. Impossível não desejar estar lá, conhecer a casa, atravessar a porta. Uma casa que limpa o coração de qualquer pessoa!

site: https://www.wattpad.com/user/TatianeNogueira0
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Antonio Luiz 15/03/2010

Ao contrário da saga vampiresca de Vianco, cuja movimentada violência lembra um filme de ação hollywoodiano ou um folhetim de aventuras do século XIX, este livro, assim como "Caminho do Poço das Lágrimas, procura ser sensível e explorar com calma a subjetividade e as angústias de pessoas comuns, com tons espiritualistas que lembram romances espíritas e Paulo Coelho. Mas a maneira de usar a linguagem é exatamente a mesma, como se a forma fosse independente do conteúdo.

Tanto o narrador quanto os personagens, adultos ou crianças, se expressam pelas mesmas frases curtas e desarticuladas, meros registros de emoções e percepções brutas. Deixam-se conduzir por elas como se não fossem capazes de refletir, tirar conclusões e fazer planos, mesmo quando supostamente são empresários bem-sucedidos, profissionais competentes ou artistas capazes.

Ambos os livros falam de pessoas que sofrem por decisões e atitudes do passado, recente ou distante, que por ressentimento, ambição egoísta ou obsessão pelo trabalho causaram a infelicidade de parentes já mortos, todas igualmente incapazes de articular alguma consciência de seu arrependimento até serem orientadas por algum tipo de guia mágico que lhes dá oportunidade de conseguir (mais de si mesmos do que das pessoas ofendidas) o perdão milagroso e, por meio dele, encontrar paz e redenção.

São histórias que visam comover o leitor até as lágrimas, valorizar o sentimento e a atenção para com a família e os entes queridos, ameaçados pela incompreensão ou pela ânsia por sucesso. Como no caso de Rowling, a cumplicidade do leitor não parece difícil de explicar: em um tempo de culto à autoajuda, ao pensamento positivo e de obrigação de ser feliz e otimista, pode ser um alívio ler que outras pessoas, algumas delas representadas como inteligentes e bem-sucedidas, secretamente levam uma vida miserável, de profunda carência emocional e espiritual.

Mas talvez a falta de elaboração e articulação do pensamento e a pobreza do estilo facilitem a identificação com seu público específico (ao mesmo tempo que repelem leitores mais exigentes). Não que seu leitor seja necessariamente pouco articulado, mas essa característica dá aos personagens uma superficialidade que passa por universalidade.

Pormenores externos aproximam o quotidiano dos personagens do leitor paulistano de classe média: a marca do carro, o ator favorito, o esporte da moda, o personagem de videogame, o sanduíche de uma conhecida franquia paulistana. Mas o que lemos é algo que qualquer pessoa poderia sofrer em seu lugar, pois apenas registram passivamente sentimentos genéricos, sem articulá-los com uma individualidade especial. Um exemplo de "A Casa" (mantenho a pontuação e gramática do original):

"Rosana fez um lanche rápido. A hora do almoço tinha escoado com a ida não planejada ao doutor Samuel. Parou na Casa do Pão de Queijo e pediu um sanduíche Tropical. Não sabia que estava vivendo feliz, pois preocupada com a loja cheia e a possível demora na feitura do seu pedido, tinha esquecido momentaneamente dos comprimidos e do passado. Era por isso que lutava para continuar empregada. Precisava trabalhar para manter a casa, as filhas. Uma luta, sem dúvida. Mas o trabalho era necessário principalmente para absorver seus pensamentos, alienar seu eu e conservá-la longe do passado. O trabalho era necessário para mantê-la viva."

Esse efeito de superfície é análogo ao que consegue Paulo Coelho com seus personagens quase abstratos. Um minimalismo que exige pouco esforço de compreensão e simpatia, mas que também provoca pouco e rende pouco em termos de ampliação de horizontes humanos e culturais.

Por isso, é com mágica simplicidade com que a angústia é curada quando os personagens de "A Casa", graças à intervenção do fantástico, voltam a enfrentar as situações e as escolhas que os sobrecarregaram de culpa e consequências indesejadas. Corresponde à fantasia de quem sonha livrar-se do sofrimento com uma só sessão de exorcismo, descarrego ou terapia e seguir com uma versão mais feliz da vida de sempre, quando na vida real, isso exige um longo trabalho de reconhecimento e reflexão e, muitas vezes, o enfrentamento de decisões difíceis e de uma mudança de rumo. Mas como expor uma justa metáfora desse processo na linguagem simplista dessas obras?

Também chama a atenção a excessiva rapidez e facilidade com que filhos perdoam e esquecem longos períodos de descaso ou crueldade por parte dos pais e vice-versa. Reflete a convenção, cômoda, mas infelizmente falsa, de que no fundo, todos os filhos amam os pais e vice-versa e que cairão nos braços dos outros sem ressentimentos, uma vez que os mal-entendidos sejam esclarecidos.

Seria injusto, porém, dizer que André Vianco segue sistematicamente o caminho mais fácil: também aceita riscos. O primeiro deles foi o de escrever histórias de vampiros, anjos e demônios em cenários brasileiros urbanos (e suburbanos), contrariando o leitor acostumado com associar tais histórias ao glamour de ambientes de Primeiro Mundo. Depois, quebrou a expectativa de um público que esperava por novas histórias de seres sobrenaturais ao escrever sobre seres humanos como qualquer outro, embora confrontados com experiências inusitadas. Poderia apostar apenas em personagens e situações de fácil aceitação por um leitor mediano, mas também ousa convidá-lo, por exemplo, a pensar no ponto de vista de uma artista lésbica viciada em drogas (em "A Casa") ou de quem perde filhos de maneiras trágicas (em "O Caminho...").

Provavelmente, seus leitores estão preparados para descobrir uma linguagem um pouco mais refinada e ideias um pouco mais complexas e o autor é capaz de fornecê-las. A literatura popular também é necessária, e seria bom que tanto os autores se esforçassem para torná-la o melhor possível quanto os teóricos e críticos se dispusessem a orientá-los e esclarecê-los sobre a melhor maneira de entreter seu público sem subestimá-lo.
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Cristal 30/05/2010minha estante
Disse tudo nao preciso neim deixa a minha resenha.




Caio 02/02/2023

Faltou algo
Só li um livro desse autor chamado: Bento. Que fala sobre vampiros. Fiquei interessado ao ver a sinopse e achei a ideia bacana. Acredito que o livro foi pouco desenvolvido, os personagens não tem uma profundidade. Não parecem reais. Os diálogos e as cenas são forçadas. Uma pena. A premissa é boa, porém a execução não.
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Julia.Hellen 02/07/2022

E se você tivesse uma segunda chance ?
Gostei da história, não é aquela que marca a pessoa, mas que trás um bom ensinamento pra vida.

Não é uma leitura pesada, pelo contrário, é bem fluida. No início fiquei meio perdida pela quantidade de histórias de cada personagem, mas logo fui associando quem era quem hahaha

Recomendo essa leitura, bem interessante e dar pra termina em um dia mesmo.
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Little Doll 07/01/2010

Emocionante
Quando me indicaram este livro, somente levei em consideração o autor. Por ser André Vianco resolvi ler.
Mas me surpreendi.
Uma obra diferente do seguimento vampírico.
Confesso que este não eh mto meu estilo de leitura, mas foi realmente, emocionante.
Um livro sensivel, envolvente. Me fez chorar. Adorei.
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M 17/04/2010minha estante
Realmente surpreendente... me fez chorar MUITO!




MarijosA 02/11/2021

Um ótima leitura
Adorei ler o livro. É a história de 4 pessoas atormentadas pelo pasado que conseguem uma segunda chance para mudar isso.
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Oscar.Valeriano 25/01/2023

A casa
O que haver em uma casa, que atrai 4 pessoas que não tem nada em comum, com seus traumas de vidas, André Vianco, nos brinda com mais essa bela história sobrenatural e nos faz refletir um pouco sobre a vida e o que nos prende ao passado.
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hillo_ 10/10/2022

Supreendeu
Eu peguei esse livro achando que ia ser aquele clássico a la André Vianco, né. Achei que ia ter coisa sobrenatural, suspense, um pouquinho de terror, algo de teor criminal. Bom, a única coisa certa foi a parada sobrenatural.

Eu esperava um pouco de adrenalina, mas só o que ganhei um coração quentinho.

O livro vai tratar sobre um casa capaz de curar qualquer coração. E é isso o que faz mesmo. Baseado em outros livros desse autor, achei que fosse uma pegadinha, um contrato com entrelinhas, mas entregou o que prometeu, e foi isso o que me surpreendeu. Talvez até de forma ruim? Talvez sim, mas não foi um livro que decepcionou. De certa forma, não era o que eu precisava, mas ainda foi uma leitura gostosinha; ver o jeito com que os personagens tiveram o destino traçados para se esbarrarem naquele lugar foi no mínimo interessante. E a premissa foi muito criativa, nunca tinha lido um livro assim. Como o livro era curto, não me causou nenhum descontentamento. Estava esperando outra coisa e, de certa forma... Surpreendi-me.

Mas não de um jeito ruim.
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