Sandworms of Dune

Sandworms of Dune Kevin J. Anderson




Resenhas - Sandworms of Dune


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Rod 15/11/2021

Último livro da saga.
Coloquei na versão inglesa pois não existe versão oficial em português. Termina a saga de Duna de um jeito satisfatório. Achei meio apressado o jeito como coisas complexas ocorrem e personagem que teriam um grande papel não tem.
silvaturys 23/01/2024minha estante
leu de que forma em português?




FremenJeff 17/07/2022

O final de Duna
Diferentemente de Caçadores de Duna, esse volume final da história me deixa mais instigado e até um pouco mais receptivo com o que está sendo apresentado.

Não que tenha chegado na perfeição de escrita do Frank, longe disso. É simplesmente porque o fardo de criticar a escrita e as formas rápidas como os capítulos terminam, foi toda sentindo livro anterior.

Intercalando finalmente momentos importantes da cultura e desenvolvimento da história por trás da grande teia de evolução dos personagens, esse livro marca uma coisa que eu não senti no Caçadores de Duna. Que é, o dedo de Frank Herbert e sua essência mas ideias que estão sendo apresentadas.

Enquanto o primeiro livro de Brian e Kevin parecia um manual sem emoção de coisas que estavam sendo desenvolvidas por Frank, aqui, pelo menos é um pouco mais satisfatório pois a essência dele está no livro (Mas a escrita continua curta e nada complexa) Ah, como eu queria que Frank tivesse terminado essa obra.

Tendo um desfecho satisfatório, acho que grande parte dos fãs de Duna e de Frank Herbert só relevam as escolhas de escrita do Brian e Kevin pelo o puro desejo de saber o que vai acontecer. De ter em mente uma conclusão.

Duna fecha como uma grande história sobre religião, política, evolução humana, arrogância e por fim recomeço. Tudo é Krazilec, tudo retorna em forma alterada.
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Rafael 26/06/2023

Uma máscara que encobre a verdadeira Duna
Em Vermes da Areia de Duna, Brian Herbert e Kevin J. Anderson continuam a difícil empreitada de finalizar o trabalho de uma das maiores mentes que a ficção científica já teve. Mas ao tentar alcançar a glória ou mesmo o reconhecimento da própria comunidade (o que deveria ser o mais fácil, ante a grandiosidade do original), acabam encontrando apenas monotonia anticlimática, e muitas e muitas decisões erradas.
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Apenas um ano após o lançamento de Caçadores de Duna, o volume anterior da série, chegamos em Vermes da Areia de Duna, justamente onde fomos deixados (talvez já um sinal da trama monótona, talvez?), mas propulsionados por uma reviravolta digna de nota do clímax do livro anterior.
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Com estruturas similares, o último livro da série, busca concluir uma história milenar, cheia de personagens marcantes do escritor original, mas longe do brilhantismo do mesmo, ou mesmo a sua essência.
Vermes da Areia de Duna comete um erro já muito conhecido do entretenimento como um todo durante o seu desenvolvimento, no que vou chamar de a Síndrome do Vilão Impossível de se Matar. Já deve ter dado pra entender. Quando os autores tentam ligar todos os pontos semeados durante os sete livros anteriores, acabam formando uma composição para o vilão grande demais, e que é difícil demais para se desconstruir no clímax, gerando situações forçadas e sem sentido, plots com grandes potenciais abandonados em detrimento de histórias que não levam a lugar nenhum, na tentativa de fazer com que o vilão fique mais acessível, no que resulta em um final extremamente anticlimático, que nos enchem de uma sensação de que fomos ludibriados por quase mil páginas das sequências de Herbert Filho.
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Mas quem dera fosse só isso. O que mais falta nas continuações de Brian e Kevin é a alma de Duna em si. Passamos longe dos momentos de auge da série principal aqui. Tão longe que nem mesmo as ressurreições de seus personagens principais conseguiram salvar a barca furada de remendos que nos foi apresentada.
Enquanto tentamos a todo momento remar em um barco naufragando, ficamos na maior parte do tempo à deriva de uma história que tentou ser mais do que é, sendo eclipsada pela opulência da obra de Herbert Pai. Seria uma boa história minimamente interessante se não tivesse Duna no nome. Seria uma boa aventura de Sessão da Tarde, e estaria ótimo. O problema começa em tentar reaver concepções que deveriam ter ficado nos livros anteriores.
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Antes de ler os dois últimos livros, pensava que agora no fim da história, pelo menos teria um fim conclusivo, dando respostas para perguntas importantes que foram deixadas por Herbert Pai, na expectativa do que seria o seu Duna 7. Agora, tendo conhecido a obra de Herbert Filho, acho que o não final de Herbert Pai ainda é melhor.
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Mais sobre Vermes da Areia de Duna em @rafaelpf00
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