A long tall texan summer

A long tall texan summer Diana Palmer




Resenhas - A Long Tall Texan Summer


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26/11/2011

Bobinhos!!!
TOM & ELYSIA

Esses livrinhos curtinhos da DP, são tão bobinhos!!!! Sempre parece q falta conteúdo, e sobra embromação. Ando meio sem paciência...
Tom, é um bonitão ogrinho traumatizado até o último fio de cabelo, e um virgem boboca!!
Elysia é uma mocinha sem graça, sem sal, sem açúcar, sem conteúdo.
Os 2 virgens bebem mais do q devem, deixam de ser virgens numa experiência desajeitada para ambos e passam anos separados devido às suas próprias conclusões precipitadas do episódio.
Se encontram, se hostilizam, se agridem verbalmente, depois percebem q são idiotas, e tentam recuperar o tempo perdido.
Resumindo cruamente é isso. Não esperem muito!! Só recomendo pra quem já é fã de DP. Caso contrário, esqueçam.

DREW & KITTY

Ah, do Drew não tem como não gostar. Todo protetor, cuidadoso, um fofo...
No entanto, a devoção exagerada à sua falecida esposa me dava nos nervos...
Acho lindo um homem apaixonado e fiel assim, mas é também incrivelmente irritante!
Tudo tem um limite, né?!
E a mocinha era uma querida, com seu jeitinho todo estabanado e ao mesmo tempo tão realista e sincera.
Essa estorinha valeu o livro todo, que convenhamos, é bem bobinho e fraquinho, né?

JOBE & SANDY

Jobe é um cavalo, e Sandy luta contra sua natureza de ser uma mulinha tola.
Gente, Sandy é a irmãzinha do estúpido Ted, e Jobe trabalha pra ele. Então, o q é q a gente podia esperar?
Quem conheceu o Ted, sabe que ele foi um cavalão chucro o livro todo, e com certeza, só podia ter influenciado sua irmãzinha caçula e seus funcionários se comportarem como equinos rebeldes. kkk
No entanto, apesar dessa cavalada toda no livro, ele até q é bonitinho. Bobinho, mas bonitinho!!
E nós, mulheres, sempre ficamos moles qdo descobrimos q o pobre do cavalinho é virgem, né??? E todo traumatizado pq teve a pior referência possível como mãe, além de uma tragédia envolvendo seu pai, que o marcou pro resto da vida... E blá blá blá...

Ah, falando assim parece até q eu detestei o livro.
Mas eu me divirto horrores com as doideiras q titia Palmeirão inventa, com esses personagens malucos, e com suas estorinhas sem sentido. Então, vcs podem se divertir também. Rende boas risadas!
Não é perda total de tempo ler.


Fogui 27/11/2011minha estante
Má, vamos partir do principio que todo livrinho da DP é água com açúcar, ok? Pare de chamar de bobinho... É tipo de livro que todo mundo pode ler. Não há nada erótico, até criança pode ler, entende? Ok? Certo? Kkk...


28/11/2011minha estante
ERRADO. Como assim: "Não há nada erótico, até criança pode ler". Vc bebeu????? Ou tá com amnésia??? Criança não pode ler não. De jeito nenhum. Só é permitido para maiores de 16 anos. Fale sério!!!! Lembra de Lorde do deserto??? Da série Hutton toda, por exemplo. Tá certo, que a série HT é menos caliente. Mas daí vc dizer q não tem nada de erótico.... Vc pirou!! Só pode ser. kkkk


Fogui 29/11/2011minha estante
Não sei pq vc tá brava, a grande maioria dos livros da DP são singelos, realmente acredito que não são eróticos. E outra coisas, as crianças sabem muito mais que a gente, nós somos completamente inocentes perto de algumas delas. Falo sério. O mundo tá perdido!!!


02/12/2011minha estante
kkk. Só vc!!!




Suelen Mattos 21/04/2011

Longo Verão Texano 2 - Drew

Me lembro da primeira vez que "encontrei" o Dr. Drew Morris: foi em "Primavera de Amor". Eu já sabia que tinha uma história só dele, e estava muito curiosa pra saber quem conseguiria conquistar o coração desse homem. Kitty é uma garota doce, que também sofre com uma doença que vez ou outra a deixa em apuros. É muito lindo ver o que começou como sendo uma preocupação de um médico por sua funcionária se transformar em amor verdadeiro.

Preciso dizer que adorei a cena do cabelo no final do cap 3 e início do cap 4. Meu coração deu um salto naquela hora. Outro destaque para um certo momento em que Drew pisa feio na bola (mas qual a graça de um mocinho de Diana Palmer que não pisa na bola, não é verdade? rs...). Sabia que algo do tipo ia rolar, e eu amei quando aconteceu. Por quê? Por causa da hora das pazes, ora bola!!! Sempre vale a pena!!!!

Essa é uma história curtinha, mas nem por isso deixa de ter seus encantos. Claro, por ser um Homem do Texas sempre deixa um gostinho de quero mais.

Uma leitura leve, rápida, mas que te deixará com um sorrisinho bobo nos lábios. Ideal para relaxar num dia agitado!!!



Quer ler a resenha completa e saber mais sobre outros personagens de Diana Palmer que aparecem por aqui, além de ver a relação completa dos Homens do Texas??? Visite o ROMANTIC GIRL:

http://su-romanticgirl.blogspot.com/2011/04/diana-palmer-longo-verao-texano-2-drew.html




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Fogui 07/04/2011

3 histórias

Homens do Texas 16.1 – Longo Verão No Texas: Tom & Elysia

É incrível como um tumor cerebral, pode transformar um bom pastor, num homem abominável e assim prejudicar psicologicamente e sexualmente duas crianças por toda a vida. Ou um pai violento também pode prejudicar, outras crianças da mesma forma.
Obs.: é o segundo livro que lei da DP que há um pai “louco” com tumor cerebral.
Apesar disso essas mesmas crianças podem crescer e com muita dificuldade e desencontros podem superar esses problemas. Não com facilidade mais é possível.
Digamos que o X da questão neste romance é o orgulho masculino que impede Tom de falar pra Elysia, dizer pra ela o quanto ele era inexperiente e da vergonha que sentiu no dia seguinte, por pensar que ele não tinha sido bom na cama.
Os homens deveriam se abrir mais, ficariam surpreendido com o nosso nível de compreensão...

Homens do Texas 16.2 – Longo Verão No Texas: Drew & Kitty

Não é fácil lutar contra um fantasma, porque neste caso o fantasma e a falecida esposa do Dr. Drew, uma mulher perfeita aos olhos do marido. Competir com uma mulher perfeita é muito difícil, mas Kitty tenta de todas as maneiras. Ela consegue encantar o médico carrancudo, mas ele não quer dar o braço a torcer.
Mesmo demonstrando sentir um ciúme absurdo de Kitty, dizia estar apenas preocupado com ela, mas quando ela vai embora ele percebe que nunca poderia viver sem ela, então como todo mocinho terrível da DP ele teve que correr atrás do prejuízo...

Homens do Texas 16.3 – Longo Verão No Texas: Jobe & Sandy

Medo de cometer os mesmo erros que os pais, faz o vaqueiro, Jobe, intolerante com mulheres que seguem carreiras, ele quer uma mulher submissa. Mas se apaixona pela independente Sandy, uma especialista em computadores.
Jobe é tão loucamente apaixonado, desde os 16 anos dela, que tenta mascarar seus sentimentos com desprezo, e faz a vida da pobre moça um inferno, ele não quer admitir qualquer tipo de sentimento por Sandy.
Secretamente, Sandy também é apaixonada por esse vaqueiro indolente, e esse sentimento aparece desde a primeira vez que o viu, quando seu irmão mais velho o contra para ser capataz de sua fazenda.
Mas nossos protagonistas vão sofrer muito até que possam admitir seus sentimentos um para o outro, e vão descobrir ironicamente, que estavam de certa forma se guardando um para o outro, exatamente o que você tá pensando.
Diana Palmer tem certo fascínio por Nassau e por pessoas virgens. Acredito que todo o personagem que ela já descreveu, já foi para Nassau ou tem um parente que foi pra lá. E em todos os seus livros tem uma ou mais pessoa virgens, uma fixação, fazer o que?

Recomendadíssimo!!!

ADORO!!!
26/11/2011minha estante
kkkk. Me divirto com titia Palmeirão!! E suas fixações!!! kkkk Senti q vc também gostou mais do Drew, o médico carrancudo, com sua secretária estabanada. Ah, não tem como não gostar desse casal, né??? Achei a estorinha do Tom muito fraquinha e irritante, vazia, superficial. E até q gostei do cavalo do Jobe. Vc sabe, sempre gosto dos mais ogros. Tenho problemas!!! kkk


Fogui 27/11/2011minha estante
Má, simplesmente amo todo essas neuroses da DP... Precisamos descobrir da onde vem todo esse seu "gosto" por ogros.




Sweet-Lemmon 23/05/2011

http://umaconversasobrelivros.blogspot.com
HT 16.1: TOM WALKER
(Tom Walker e Elysia Craig)

'Tom' apresenta uma estória, ou melhor, dizendo, uma abordagem diferente de outras estórias da autora: a mocinha NÃO É VIRGEM! Sim, você leu direito: a mocinha não é virgem e nem é uma ‘ex-promíscua’ ou sofreu abusos na infância. Ela simplesmente não é mais virgem. Tudo que ela perdeu a virgindade com o mocinho, mas isso acontece ANTES da estória começar.

Mas deixando as brincadeiras à parte, achei esta uma das melhores estórias de Diana Palmer. Apesar de ser uma estória curta, ela é bem escrita e apresenta situações e personagens melhor desenvolvidos do muitos daqueles que estamos acostumados a ler em outros livros da autora.

Apesar de já ser um adulto, Tom ainda vive sobre a influência do fanatismo religioso do pai. A relação dele com sexo é triste e dolorosa. Apesar de ele amar, sentir desejo por Elysia ele sente como se não a merecesse, como se não pudessem ficar juntos-que o fato de os dois terem feito sexo, de alguma forma, o ‘sujou’.

É um personagem complexo, com uma interessante e dolorosa caracterização.

Uma boa estória. Merecia um livro inteiro, não apenas 1/3.

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HT 16.2: DREW MORRIS
( Drew Morris e Kitty Carson )


Drew é uma adorável estória sobre segundas-chances e, por que não, patinhos feios.

Drew Morris é um médico viúvo que vive para o seu consultório e pacientes. Ele é bonito, simpático e atencioso. Tá certo, às vezes ele tem um taque de ‘grosseirice’ mas ,sério, nem parece um personagem da Tia Palmeirão . Um dos maiores defeitos dele, na minha opinião, também é uma das facetas mais lindas do personagem: o amor incondicional que ele sente pela falecida esposa. Drew não faz parte da enorme galeria de heróis de Diana Palmer que sofreram nas mãos de esposas, mãos e por isso odeiam as mulheres. Não, ele simplesmente não consegue se ver com outra mulher. É como se, de alguma maneira, ele também tivesse morrido junto com a esposa.

Kitty é a jovem nova secretária de Drew. Ela é do tipo ‘sem graça’ : usa óculos e suas roupas não estão exatamente na última moda. E para acrescentar, ela é do tipo desastrado. Contudo, ela não é do tipo de ouvir desaforo calada. Quando ele começa a querer dar uma grosseirão, ela já dá logo uma cortada e o enfrenta.

Por se tratar de um livro romântico, obviamente, nós, leitores, já sabemos como a estória irá terminar: os dois irão se apaixonar e viverão felizes para sempre. Contudo, aqui, o ‘óbvio’ começa de forma um pouco diferente: ele não e trata mal (em termos, ‘Palmerísticos’ isto é uma novidade, né?) e o melhor, ela não é apaixonada por ele. Melhor, ela apaixonada por outro!

À medida em a estória se desenrola, vamos notando as mudanças nos dois personagens: se de sua parte, Kitty começa a ‘desabrochar’ , Drew passa a perceber que ele também tem o direito a uma segunda-chance, que amar outra mulher não quer dizer que ele está denegrindo a memória da falecida esposa.
O casal tem uma interação perfeita, um misto de romantismo, atração e humor involuntário.

Drew é uma dessas estórias doces que a gente lê com um sorriso no rosto. Como em Tom, merecia um livro só para ela.

O final é fofo, apesar de apressado.

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HT 16. 3: JOBE
(Jobe Dodd e Sandy Regan)

Gostei. Jobe é uma estória simples mas agradável que trata sobre o envolvimento entre duas pessoas, aparentemente, opostas.

Jobe é machista e tanto quanto retrógrado. Do tipo que a gente tem vontade de sacudir. Ele passou uma infância difícil, tendo até passado parte de sua juventude em um Reformatório. Obviamente (bem, ele é um mocinho de Diana Palmer, né?) ele não quer nada com mulheres e muito menos com a palavra ‘casamento’.

Sandy é uma jovem especialista em tecnologia que é contratada por Jobe para informatizar a fazenda dele. Claro que esles vão se sentir atraídos um pelo outro, numa clássica sucessão de ‘eu te odeio, mas eu te amo’ .

Enquanto Jobe é grosseirão, Sandy é segura de si e não tem nada de boboca. Como ele, ela também teve uma infância difícil mas não usa isso para ‘atacar’ os outros. Em minha opinião, ela é uma das melhores heroínas de Diana Palmer. Obviamente, ela é romântica e em alguns momentos ingênua, mas ela nunca se deixa ser humilhada ou deixa um insulto sem resposta.

A estória toda é bem previsível mas de uma forma ou outra nós somos envolvidos por ela. E queremos ver como a determinada Sandy vai conseguir domar o turrão Jobe.

Uma estória curtinha, mas mesmo assim uma boa diversão.

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Leia a Resenha completa (com as inter-relações do "Universo Homens do Texas") no meu Blog:


http://umaconversasobrelivros.blogspot.com/2011/05/homens-do-texas-16-diana-palmer-long.html










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