A última conquista

A última conquista Mara Jacobs




Resenhas - A última conquista


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Diane 07/11/2022

Um romance bem agradável
Alison Jukuri sempre se destacou por sua inteligência, mas isso não parecia ser um grande atrativo para os homens, nem mesmo Petey Ryan, aquele por quem ela sempre teve uma quedinha. Mal sabia ela que Petey, o típico atleta que acabou fazendo carreira como jogador de hóquei na NHL, era apaixonado por ela e iria tentar de tudo para conquistá-la definitivamente, após alguns encontros casuais entre eles e principalmente por um grande segredo que ambos tinham em comum.

"Ela sorriu para ele. Realmente sorriu para ele. E naquele momento, não houve dor."

Apesar da Alisson não ser muito fácil, achei o romance bem agradável. O passado compartilhado pelos protagonistas se torna a grande surpresa da história e acaba tornando o romance ainda mais intenso. Alisson é um pouco complicada demais e no decorrer da narrativa que alterna entre os dois, vemos que um simples diálogo teria evitado tantos desencontros entre o casal. Apesar de ela ser a nerd e ele o jogador (típico clichê), é ele que sente desde o primeiro contato que deve investir no relacionamento, e o modo como Petey a trata é tão bonito e apaixonante!
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Raquel.Glitz 20/11/2021

Fraco
O casal combina, mas a relação deles na história ficou a desejar. Você fica 18 anos não querendo o cara, de repente você decide que quer. Faltou envolvimento na história.
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 19/10/2020

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
A Última Conquista é o terceiro livro da série Conquistas. Aqui vamos acompanhar a história de Alison e Petey, que já tiveram participações nos outros dois livros. Até agora, essa se tornou a minha favorita.

Tanto em O Peso da Conquista como A Melhor Conquista, vemos que Alison e Petey viviam em pé de guerra. Mas mal seus amigos sabem que eles compartilham um passado doloroso e que marcou toda sua relação. Com a psicóloga dando abrigo ao jogador de hóquei enquanto ele se recupera uma cirurgia, os dois vão ser obrigados a enfrentar o seu passado e a atração que existe entre eles.

Desde a primeira interação entre os dois, eu sabia que rolava um desejo reprimido entre Petey e Alison. Sempre gostei dessas briguinhas entre os dois e sabia quando rolasse alguma coisa, seria uma explosão de química. E não estava errada. Alisson é conhecida como uma mulher centrada e prática; Petey é um homem divertido e um tanto despreocupado. Essa contradição nas personalidades é o que faz os dois serem maravilhosos juntos.

Alison e Petey estão em dois pontos decisivos de sua vida. No caso da mulher, seu pai sofre de Alzheimer e sua mãe, demência, e ela tomou para si o dever de cuidar de seus pais. Esse quadro faz com que tanto ela quanto seus pais sofram pelo que o destino reserva pros dois. Já Petey estava pensando em se aposentar, mas um acidente fez com que ele adiantasse esse plano e agora se torna um pouco perdido no que fazer dali pra frente.

O casal tem uma ótima química e a implicância entre si os tornam bem divertidos de acompanhar. Com a convivência, Petey está disposto a mostrar a Alison que eles funcionam mais que bem juntos. Com um pouco de insistência e sedução, ele vai derrubando as paredes da moça, mas o seu medo de se entregar e o passado que compartilham se tornam obstáculos. Mas não pense que Petey vai desistir fácil assim.

Fui surpreendida com o passado que os dois compartilhavam. Não desconfiei da situação que os dois passaram e como isso marcou não somente eles, mas sua frágil relação. Por serem jovens, eles não souberam como lidar com a situação e no que isso acarretaria na vida dos dois. Por decidirem pela indiferença, principalmente da parte de Alisson, se passou quase vinte anos até que eles realmente conversassem e colocassem as cartas na mesa.

Em relação ao conflito entre o casal, achei que aqui tudo se resolveu mais rápido entre Petey e Alison, se comparado com os outros casais, e isso não é um ponto negativo. A narração continua em terceira pessoa alternada entre o casal e o ritmo da leitura é bem fluído. Super indicado pra quem deseja conferir um romance fofo e envolvente.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2020/10/resenha-594-a-ultima-conquista.html
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Koala Leitora 18/10/2020

Lindo
Narrado em terceira pessoa, nos pontos de vista da Alisson e do Petey, além de reencontrar os personagens dos primeiros livros, vamos ter um casal com uma história antiga e difícil de lidar, esse livro trás alguns traumas e momentos do casal principal que vai dar um rumo diferente a história.
Mara Jacobs consegue em cada livro abordar um tema diferente sem perder a essência ou a proposta da série que tem me encantado a cada nova história.
Alisson e Petey são personagens mais vividos, com um passado entre eles, diferente dos outros, eles tem um passado mais pesado e que deveria ser motivo para separá-los de vez, superar isso foi o grande momento da autora.

?Eu sei que alguns dias parecem um buraco negro. Mas também sei que você tem bons dias.?

Embora sejam livros onde cada um trás um casal diferente, recomendo ler na ordem, pois os personagens aparecem muito e aí da pra entender a dinâmica se ler desde o começo.
Eu recomendo demais essa série, acho que já deu para perceber e não vejo a hora de começar a ler o próximo.
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Jeny 27/06/2020

Linda história de Alison e Petey, um jogador e uma nerd como toda história clichê q amamos. Pois eles tinham um passado que nem um dos seus amigos sabiam e no futuro esse amor que um sentia pelo outro se transbordou. S2
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Eu_Romanceando 25/06/2020

A última conquista
O terceiro livro da série conquista traz Alison Jukuri e Peter Ryan. Ela a mais inteligente da turma e ele o atleta “burro”. Eles são complemente diferentes, porém certos um para o outro.

Depois de sofrer uma lesão que acelera sua aposentadoria do gelo, Petey precisa ficar em sua cidade natal para se curar e por vários motivos tem que se hospedar na casa de Alison.

O que ninguém sabe, nem seus amigos, é que eles têm uma história que começou quando tinham 18 anos. Essa história contém magoas, decepções, frustrações e tensão sexual, tudo porque na época não tinham maturidade para conversar e esclarecer as coisas.

Com a convivência Petey sente sua paixão por Alisson reacender e decide investir na relação, só que ela não será fácil de convencer, o medo sempre vence e ela não se permite abrir seu coração novamente e superar o passado.

Aos poucos Alison percebe que precisa deixar o controle na cama para o seu parceiro, que os seus relacionamentos anteriores não davam certo porque eles eram “iguais”, sempre intelectuais. E é aí que a coisa esquenta entre eles. Petey é a pessoa certa para isso, ele vai e toma o controle e claro, somos nós quem agradecemos, né minha gente?

Além do romance temos também a questão da doença dos pais de Alison e quanto ela se esforça para cuidar deles, já que é a filha caçula, única solteira e a que é mais próxima a eles. Já Petey precisa decidir o que fazer no futuro e convencer seu pai de que não pode mais ser um jogador. Outra coisa legal são os seus amigos, como eles se apoiam e estão presentes em todos os momentos, sejam felizes ou tristes. Realmente adorei o casal e quis em vários momentos bater na Alison, a escrita da autora é fluida e bem gostosa de ler.

A última conquista é lançamento de junho da Cherish e também está disponível no KU.
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