A Morte é uma festa

A Morte é uma festa João José Reis




Resenhas - A Morte é uma festa


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BeatrizFonseca1 19/04/2023

Ter um ex professor com um mestrado na área da morte leva essas leituras.
Luvro maravilhoso na qual o autor vai explicar como as pessoas faziam os enterros em cemitérios que eram próximos das cidades, mas devido a modernização e higienização das cidades eles foram afastados para lugares distantes da cidade.
O autor vai explicar que os negros veem a morte de uma perspectiva alegre divergente dos europeus que tem tristeza e dor, os negros viam a morte como um.ritual de passagem para o outro mundo.
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Bruna 05/11/2022

Gotei bastante! Ótimo estudo sobre as questões ligadas ao bem morrer, goste muito de como esse tema se ligou com o tema das ordens terceiras e irmandades.
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Sobral 12/02/2021

Muito interessante!
João José Reis é um historiador muito bem visto pela historiografia, seus livros são mt bem embasados historicamente e as fontes são muito bem utilizadas. O texto é fluído, bem escrito e intrigante. Pensar a morte e todo o processo cultural e religioso por trás desse processo é muito interessante. Vale a leitura.
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@pricabral_br 15/01/2021

Para além dos clichês da História do Brasil
Ao longo da leitura, fiz alguns históricos e postei aqui. Estou embasbacada com a pesquisa de João José Reis. Quanta responsabilidade!!! Trabalho exemplar! Eu aprendi tanto, mas tanto... e de uma maneira bem simples - mas nada simplória.

Bom, esse livro trata de um episódio interessante da nossa história que culminou numa revolta chamada Cemiterada. Essa revolta visava a destruição do cemitério Campo Santo, na Bahia. A contestação dos adeptos da revolta se deu por vários fatores, dentre eles o monopólio estabelecido pelo grupo que propunha o cemitério.

Mas não acaba por aí, aliás, nem começa por aí. O autor traz toda a contextualização dos ritos fúnebres desde Portugal, passando por outras influências europeias e, por fim, nos apresenta a conjuntura do Brasil daquele tempo.

Impecável!!!
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Joabe Vieira 28/12/2020

Diferentes formas de encarar a morte
Reis com sua escrita e seu faro historiográfico consegue analisar o processo de mudança lenta das formas de encarar e celebrar a morte. Passando de uma morte mais tradicional e ritualística para uma morte medicalizada e higienizada no século XIX, no apresenta como o saber médico conseguiu formalizar os processos de como lidar com a morte.
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Naia 04/09/2020

Uma Obra historiográfica excelente.
O livro é muito bem embasado. É uma obra muito bem escrita e rica em detalhes. Recomendo a todos que gostam ou têm interesse em História do Nordeste, ler essa magnífica obra que é tão importante para conhecer nosso passado e refletir sobre nosso mundo atual.
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spoiler visualizar
Leitura e . 26/06/2020minha estante
Oii... Boa noitee/madrugada..Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Wagner 05/12/2015

CONTINUIDADE DA VIDA

(...) o espetáculo fúnebre realmente distraia o participante da dor, ao mesmo tempo que chamava o espectador a participar da dor. Reunidos solidários para despachar o morto, os vivos recuperavam algo do equilÍbrio perdido com a visita da morte, a afirmando a continuidade da vida (...) pag 138,

REIS, João José. A morte é uma festa - Ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX.São Paulo: Companhia das Letras, 1991. (2012) 6 reimpressão. PÁGINA 138.
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marinadauece 29/08/2009

MARAVILHOSO
Brilhante trabalho de intensa pesquisa sobre cotidiano através dos ritos fúnebres no Brasil Colonial. Quem tem pesquisa sobre negros no Brasil dessa época, esse autor é indispensável.
Foi caro, mas valeu a pena cada centavo.
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