A verdade segundo Ginny Moon

A verdade segundo Ginny Moon Benjamin Ludwig




Resenhas - A verdade segundo Ginny Moon


20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Mariana 13/02/2024

Ginny sua querida.
Que história sensível. Narrado por Ginny, uma adolescente autista, a cada página lida é um ensinamento a ser adquirido.
comentários(0)comente



cecis 04/09/2023

Ok?
É um livro bom. A leitura e meio estranha, mas a personagem é interessante e os cenários e situações sempre mudam. Não teve algo em especial nesse livro que chegou a me cativar, então não foi um livro que me marcou, mas é uma leitura relativamente pesada e eu não recomendaria pra qualquer um.
comentários(0)comente



Larissagris 03/10/2022

A VERDADE SEGUNDO GINNY MOON (BENJAMIN LUDWIG)
Eram duas perguntas seguidas, e eu não sabia qual delas devia responder. Além do mais, a regra é que só posso responder a uma pergunta de cada vez. Porque só tenho uma boca e não sei que pergunta é mais urgente. (Pág. 29)

- Alguém pode por favor, por favor, por favor, me dizer qual de vocês está bravo? - Porque é preciso ter cuidado com pessoas bravas. Elas ficam malucas e batem. (Pág. 29)

Às vezes, tenho dificuldade para entender as coisas. Eu me distraio e esqueço de olhar para onde tenho que olhar. Ou mergulho tão fundo no meu cérebro que esqueço o que devia saber. (Pág. 30)

Meu cérebro está funcionando depressa demais. As imagens dentro dele são como mãos balançando na frente do meu rosto. (Pág. 34)

Na minha cabeça, preciso falar o que acontece comigo logo depois que acontece. Preciso contar tudo para mim mesma, porque isso me ajuda a entender. Por isso, falo dentro do meu cérebro. É como um diário, só que eu não sou boa para escrever. (Pág. 136)

Não posso mentir para ele. Não posso mentir para ninguém, porque mentiras não são verdadeiras. Palavras têm que dizer a verdade. Elas têm que somar como números. É uma regra. (Pág. 295)

Costumamos escutar as pessoas cujas vozes são mais altas, que chamam nossa atenção. Com todo o barulho, é fácil esquecer que algumas pessoas não são capazes de tornar conhecidas suas necessidades. Algumas pessoas - crianças deslocadas e crianças no sistema em especial - frequentemente deixam de acreditar que suas necessidades importam. Como poderiam acreditar, considerando o que a sociedade ensinou a elas por meio de suas experiências? (Pág. 361)
comentários(0)comente



Max. 05/02/2022

Leitura válida e interessante
O livro é muito interessante por mostrar o ponto de vista de uma garota com autismo. A grande maioria das pessoas não entende o autismo e julga sem pensar, mas esse livro nos traz uma reflexão necessária sobre o tema.
O começo é um pouco parado, mas o livro é muito bom. Recomendo
comentários(0)comente



Lae | @vivoliteral 06/01/2022

Muito inteligente a Srta Ginny Moon
Ginny foi uma criança sofrida e negligenciada, que não sabe a noção do tempo o quanto ele pode ser assustador. A escrita do autor é muito fluída, quanto mais eu lia, menos vontade eu tinha de parar de ler.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



cris.leal 21/04/2021

Gostei...
Ginny tem autismo e com apenas 9 anos, por sofrer abusos e negligência, foi tirada pela polícia da casa de Gloria, sua mãe biológica. Ginny não vê e nem fala com Gloria desde então, mas uma preocupação a acompanha porque deixou na casa algo de extrema importância, crucial mesmo para o seu equilíbrio emocional. Em segredo, planeja recuperar o que deixou para trás. Está determinada a encontrar Gloria, voltar ao apartamento em que viviam, mesmo sabendo que a mãe, impulsiva e violenta, pode machucá-la.

Aos 13 anos, depois de passar por alguns lares adotivos, Ginny é adotada pelo casal Moon. Apesar de atenciosos, os pais adotivos têm muita dificuldade em entender a filha. Na verdade, nenhum dos adultos, nem mesmo a terapeuta que a acompanha, ouve Ginny atentamente. Como a história é contada do ponto de vista dela, nós, os leitores, testemunhamos os momentos em que mergulha fundo no próprio cérebro e, por isso, a conhecemos e compreendemos melhor. A maneira como lida com o mundo que a cerca tentando se incluir nele, resulta numa história de reconhecimento e amadurecimento, que emociona. Além disso, os planos de Ginny para reencontrar a mãe, adicionam à trama bons momentos de suspense e aventura. Gostei e recomendo. ?
comentários(0)comente



gabriela 18/01/2021

parado
eu gostei do livro, principalmente pq eu gosto de ver o que se passa na cabeça de pessoas que não pensam como a maioria, mas o livro eh MTO parado
comentários(0)comente



Lucimaura.0 14/12/2020

Que situação difícil
Sei que é uma história inventada e tal, mas deixa muitas reflexões sobre os aspectos pertinente a crianças especias em lares de adoção. Pra mim, a história foi bem lenta e um pouco "complicada", mas assumi uma outra visão após a leitura.
comentários(0)comente



Sarah @surtoliterario 13/12/2020

Ginny Moon é uma garota autista de 13 anos, que desde os 9 vive em casas adotivas. Na atual, ela tem pais que a amam e lutam para que ela tenha uma vida confortável e inclusiva, mas eles não a entendem. Ginny não pretende ficar com eles, ela quer encontrar sua mãe biológica e ir para “casa”, mesmo sabendo de todos os perigos que sua mãe representa, Ginny não desiste dessa ideia, pois algo muito precioso para a garota ficou para trás quando as duas se separaram: sua boneca bebê.

Como a própria sinopse do livro já diz, essa é uma das histórias mais originais dos últimos tempos. Esse livro me despertou muitos sentimentos diferentes, mas o principal foi angústia. Me senti agoniada pela busca da Ginny e eu não via a hora dela conquistar seu objetivo pra parar de sofrer tanto. Não é uma história triste, é uma história sobre uma garota única, com um coração enorme e muita coragem.

Narrado do ponto de vista da Ginny, entendemos como sua mente funciona, todo seu dilema interno, sua dificuldade em criar vínculos e lidar com suas emoções. Também acompanhamos toda sua luta para fazer com que as pessoas a entendam, por isso é um livro tão angustiante, vemos a Ginny buscando resolver seus problemas, mas tudo conspira contra, inclusive suas próprias ações. Me senti frustrada junto com ela, e senti raiva dos personagens adultos, principalmente da mãe adotiva da Ginny, porque o que ela queria era algo tão obvio e mesmo assim ninguém se esforçava para entendê-la.

Gostei dos assuntos que o autor abordou, a violência contra crianças autistas é algo muito real. Ele traz sua experiência na adoção para construir a ambientação e essa personagem tão incrível que é a Ginny, inspirada em sua própria filha adotiva. O úncio ponto que me incomodou foi o começo que achei um tanto lento, demorei para entender a dinâmica da história, mas é uma narritva fluída, com capítulos curtinhos.
comentários(0)comente



Maíra Marques | @literamai 09/12/2020

Siga: @literamai
Em “A Verdade Segundo Ginny Moon” iremos conhecer uma adolescente de 12 anos diagnosticada com autismo. Ginny foi separada de sua mãe biológica com nove anos de idade e desde então mora com “Pais Para Sempre”, como chama as famílias que a adotam. Ela está em sua terceira “Casa Para Sempre”, a Casa Azul.
Meu incômodo, aflição e angustia durante a leitura ocorreram porque a narrativa é em primeira pessoa e pela visão de Ginny, como se fosse um diário, pois os capítulos são separados por datas e até horários. Estamos “dentro” da cabeça de uma pessoa com TEA! Ela não é capaz de responder duas perguntas em uma mesma frase, não compreende “sentido figurado” e fala incansavelmente do quanto precisa resgatar sua boneca bebê. Coisas que em nossa mente seriam tão simples de resolver, na mente da Ginny fluem de maneira totalmente diferente... Que angustia!
Ginny foi separada de sua mãe biológica por sofrer maus tratos, no entanto, a menina vive em uma busca incessante de conseguir entrar em contato com ela. Em sua mente, apenas uma imagem: sua boneca bebê. Os Pais Para Sempre oferecem comprar uma nova boneca, mas Ginny fica nervosa toda vez que tocam nesse assunto, nem sua terapeuta consegue desvendar a relação da tal boneca com o que aconteceu com a menina. Confesso ter sentido uma antipatia tremenda pelos Pais Para Sempre, principalmente da mãe, mas suas ações- por mais grotescas e revoltantes que sejam- são humanas e instintivas!
É claro que, como em todo bom drama, há um mistério que gira em torno do que Ginny passou na casa de sua mãe e a tal da boneca bebê (o que fica claro logo no início da história, juro que não é spoiler! Hihi). No entanto, todo o desenrolar dessa trama, acompanhar a vida dessa adolescente... Não há outra definição melhor do que “angustiante”! Por diversas vezes pausei a leitura e respirei fundo antes de prosseguir. Aliás, uma curiosidade interessante: Benjamin Ludwig adotou uma adolescente autista e ela quem lhe inspirou a criar Ginny!
Sou mãe de um menino com TEA, talvez por isso essa leitura tenha sido tão impactante pra mim. As reviravoltas são o que tornam esse livro tão profundo e necessário! Dêem uma oportunidade para a Ginny!
QUOTES:
• “Sei que tem problemas com as emoções por causa do autismo, mas algumas coisas aconteceram e tornaram extremamente difícil o vínculo entre você e sua mãe, a proximidade entre vocês duas.”
• “Acho que é esse o sentimento de ser um fantasma. Ou de não ter um rosto. Ninguém me conhece e não tenho nem uma casa, um carro ou uma mala onde me esconder.”

site: https://www.instagram.com/literamai
comentários(0)comente



Taize @viagemliteral 05/12/2020

Gosto muito de livros protaganizados por crianças autistas, pois a partir das experiências literárias, podemos aprender a lidar com algumas situações em nosso dia a dia.
Ginny me encantou desde o início, e eu pude entender que não era ela quem deveria se adaptar ao mundo em que foi inserida, mas sim as pessoas com as quais ela passou a conviver.

Ela foi negligenciada pela mãe até os seus 9 anos de idade, e quando as autoridades descobriram aquela criança desnutrida e com sinais de abusos, logo a encaminharam para lares provisórios, mas, como sabemos, crianças especiais precisam de pessoas especiais, que as amem e as compreendam acima de tudo.

Depois de passar por alguns lares, a pequena encontra os seus "pais para sempre" e vai morar na linda "casa azul", mas ela deixou sua amada Boneca Bebê para trás e precisava mais de que qualquer coisa tê-la novamente.

Ninguém compreendia sua "obsessão" por essa boneca, nada poderia substitui-la, foi então que ela começou a se comportar de forma estranha, tentando fugir para o lar em que tanto sofreu. Mas Ginny precisava desesperadamente recuperar a parte que lhe faltava.

"Porque o cérebro está dentro da cabeça. É um lugar muito, muito escuro, onde ninguém além de mim consegue enxergar algo."

O livro é narrado por Ginny, e isso é incrível, pois quando menos esperamos, nos encontramos dentro da cabeça de um autista acompanhando de perto todos as suas dificuldades, bem como toda a sua inteligência.
Ginny Moon é um personagem fantástico, ela tem a força e a persistência que talvez não encontremos em pessoas que se dizem normais, ela mostra que não é sua condição que lhe faz desprovida de anseios reais e plausíveis. Ela quer, ela busca, ela vai até o fim para manter em segurança a melhor parte de si.

Sabemos que a adoção não é fácil, e quando se trata de crianças portadoras de deficiências é ainda mais complexo, já que existe uma adaptação ainda maior, porém, o comportamento da "mãe para sempre" da Ginny me deixou extremamente frustrada.

O livro é repleto de lições, e quanto mais leio histórias com crianças autistas, mais carinho sinto por elas.
comentários(0)comente



Alan (@coracaodeleitor) 26/10/2020

Muito incrível
Olá literárioooos.

Hoje iremos conversar sobre "A verdade segundo Ginny Moon", lançamento da @veruseditora . Como eu estava na vibe de um drama familiar eu peguei esse livro para ler logo depois de "O som do nosso coração" que você pode ver no post anterior.

Na história temos Ginny que é uma garota com autismo que foi retirada de sua família após sofrer maus tratos e agora tem uma nova vida com sua família adotiva e seus novos amigos.

Apesar de ter todo suporte as coisas não são tão fáceis para Ginny. Ela nunca esqueceu sua família biológica e tem algo que ainda a prende á esse passado.

Ginny então acha sua mãe biológica na internet e decide passar por cima de tudo para voltar pra casa e preencher aquele buraco que sente em seu peito.

Mais um livro que amei demais. É uma jornada incrível de auto conhecimento e descobertas tanto para Ginny quanto para as pessoas que a cercam. O motivo da volta claro é spoiler mas ao final tudo faz sentido.

Ao longo do livro você tem um misto de emoções, desde raiva e tristeza, até chegar numa cumplicidade. Pois você se vê totalmente envolvido pelos personagens desse livro.

A escrita do autor Benjamin Ludwig e sensacional, dando todo o peso necessário que a história necessita. Então se você quer mais uma indicação de um livro lindo que irá te emocionar, essa dica é pra você.
comentários(0)comente



De Olivato - @olivatobooks 11/10/2020

A verdade segundo Ginny Moon
Este livro nos conta a história de Ginny que é uma garota autista de 14 anos que foi adotada pela família Moon após passar por vários lares adotivos. Ginny deseja muito saber como está a sua Boneca Bebê que ela deixou na casa de sua mãe biológica.

Nossa protagonista foi resgata aos 9 anos da antiga casa pela polícia que descobriu que a menina vivia em péssimas condições e que era agredida pela mãe que usava substâncias.

Ninguém consegue entender esse desejo de Ginny por saber como sua Boneca Bebê está, várias pessoas tentaram oferecer dar outra boneca para ela, sem nunca entender realmente a importância. Ela precisa entrar em contato com a mãe biológica – Gloria –, mas seus novos Pais Para Sempre proibiram o uso de celulares e internet para tentar fazer com que a Ginny ficasse mais segura.

Tudo muda quando na escola, um colega de classe consegue fazer um contato com a Gloria, aumentando ainda mais na Ginny esse desejo de fugir para ver e cuidar da sua Boneca Bebê. Nossa protagonista precisa encontrar formas de voltar para casa, mesmo que isso envolva ir contra tudo o que sua psicóloga e nova Família Para Sempre lhe ensinaram.

O livro conta com uma leitura bem fluída, você vai entrando cada vez mais na história sem perceber. Foi uma experiência incrível e emocionante ver tudo o que a Ginny estava pensando e como as pessoas ao seu redor reagiam.

Preciso dizer que esse livro me deixou muito ansioso lendo, então vou deixar esse aviso para vocês tem ansiedade.

No Skoob, eu dei 3,5.

site: https://www.instagram.com/p/CFPr6oeD449/
comentários(0)comente



20 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR