A verdade segundo Ginny Moon

A verdade segundo Ginny Moon Benjamin Ludwig




Resenhas - A verdade segundo Ginny Moon


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cris.leal 21/04/2021

Gostei...
Ginny tem autismo e com apenas 9 anos, por sofrer abusos e negligência, foi tirada pela polícia da casa de Gloria, sua mãe biológica. Ginny não vê e nem fala com Gloria desde então, mas uma preocupação a acompanha porque deixou na casa algo de extrema importância, crucial mesmo para o seu equilíbrio emocional. Em segredo, planeja recuperar o que deixou para trás. Está determinada a encontrar Gloria, voltar ao apartamento em que viviam, mesmo sabendo que a mãe, impulsiva e violenta, pode machucá-la.

Aos 13 anos, depois de passar por alguns lares adotivos, Ginny é adotada pelo casal Moon. Apesar de atenciosos, os pais adotivos têm muita dificuldade em entender a filha. Na verdade, nenhum dos adultos, nem mesmo a terapeuta que a acompanha, ouve Ginny atentamente. Como a história é contada do ponto de vista dela, nós, os leitores, testemunhamos os momentos em que mergulha fundo no próprio cérebro e, por isso, a conhecemos e compreendemos melhor. A maneira como lida com o mundo que a cerca tentando se incluir nele, resulta numa história de reconhecimento e amadurecimento, que emociona. Além disso, os planos de Ginny para reencontrar a mãe, adicionam à trama bons momentos de suspense e aventura. Gostei e recomendo. ?
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Bia | @psicosedelivros 31/08/2020

lindo, comovente e reflexivo
– Não quero responder, então espero. Porque às vezes, se você não responder, alguém responderá por você ou alguém dirá outra coisa para ajudá-lo a saber o que dizer.

Ginny Moon é autista, e é uma adolescente brilhante e muito inteligente. Quando tinha nove anos foi tirada de um lar abusivo, onde era negligenciada e maltratada pela mãe biológica. Desde então, passou por alguns lares adotivos, e hoje, com catorze anos, ela mora na casa azul, como seus novos pais para sempre, Brian e Maura. Apesar de gostar dos pais adotivos, nunca tirou da cabeça a ideia de voltar para casa. O trauma do passado nunca a abandonou totalmente.

Tudo que Ginny quer é ter nove anos novamente, quando foi tirada da sua mãe biológica. Ela precisa resolver um assunto inacabado, e não descansará até ver sua mãe biológica novamente.

Esse livro é incrível não apenas por trazer a perspectiva de uma criança autista, mas também por mostrar com muito realismo como funciona a mente de um autista. É um pouco confuso, pois a mente da Ginny não funciona como a de uma pessoa normal, seus pensamentos são um pouco desordenados, e portanto, em certos momentos é um pouco angustiante vê-la tentando se fazer entender.

Vamos acompanhar a jornada de uma garota que só quer encontrar seu lugar no mundo. Qual meu lugar? Eu estou onde deveria estar? São perguntas que frequentemente fazemos a nós mesmos, e por muitas vezes nos questionamos se estamos no caminho certo, agora imagine ter certas limitações e não ter o discernimento para entender tudo que é dito.

Um ponto a salientar é que o livro nos mostra que nem todos estamos preparados para lidar e atender as necessidades de pessoas como Ginny. Não gostei das repetições e da obsessão da garota em relação a um aspecto no seu passado, e também de como os pais adotivos lidam com certas situações, eles deviam estar mais preparados para lidar com a condição da filha, mas ao mesmo tempo entendo que o ser humano é falho, e é isso que torna a leitura tão mais real e crivel. É uma história sensível e cativante.



site: https://www.instagram.com/psicosedelivros/
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Taize @viagemliteral 05/12/2020

Gosto muito de livros protaganizados por crianças autistas, pois a partir das experiências literárias, podemos aprender a lidar com algumas situações em nosso dia a dia.
Ginny me encantou desde o início, e eu pude entender que não era ela quem deveria se adaptar ao mundo em que foi inserida, mas sim as pessoas com as quais ela passou a conviver.

Ela foi negligenciada pela mãe até os seus 9 anos de idade, e quando as autoridades descobriram aquela criança desnutrida e com sinais de abusos, logo a encaminharam para lares provisórios, mas, como sabemos, crianças especiais precisam de pessoas especiais, que as amem e as compreendam acima de tudo.

Depois de passar por alguns lares, a pequena encontra os seus "pais para sempre" e vai morar na linda "casa azul", mas ela deixou sua amada Boneca Bebê para trás e precisava mais de que qualquer coisa tê-la novamente.

Ninguém compreendia sua "obsessão" por essa boneca, nada poderia substitui-la, foi então que ela começou a se comportar de forma estranha, tentando fugir para o lar em que tanto sofreu. Mas Ginny precisava desesperadamente recuperar a parte que lhe faltava.

"Porque o cérebro está dentro da cabeça. É um lugar muito, muito escuro, onde ninguém além de mim consegue enxergar algo."

O livro é narrado por Ginny, e isso é incrível, pois quando menos esperamos, nos encontramos dentro da cabeça de um autista acompanhando de perto todos as suas dificuldades, bem como toda a sua inteligência.
Ginny Moon é um personagem fantástico, ela tem a força e a persistência que talvez não encontremos em pessoas que se dizem normais, ela mostra que não é sua condição que lhe faz desprovida de anseios reais e plausíveis. Ela quer, ela busca, ela vai até o fim para manter em segurança a melhor parte de si.

Sabemos que a adoção não é fácil, e quando se trata de crianças portadoras de deficiências é ainda mais complexo, já que existe uma adaptação ainda maior, porém, o comportamento da "mãe para sempre" da Ginny me deixou extremamente frustrada.

O livro é repleto de lições, e quanto mais leio histórias com crianças autistas, mais carinho sinto por elas.
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@Umpouquinhodemim 03/08/2020

Lindo
Ginny Moon e uma menina de 9 anos, autista, foi tirada da sua mae biologica por abusos e maus tratos e passou por varios lares adotivos ate encontrar sua familia para sempre e tudo comeca a fazer sentido quando Ginny revela a verdade sobre a boneca bebe.
O livro mexe com o seu psicologico, e emocionante, te cativa do inicio ao fim e a leitura flui bem.
E a cada capitulo voce percebe o crescimento dos personagens, mostra o arrependimento e amadurecimento dos pais adotivos.
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Jaque @blogmalucadoslivros 14/09/2020

Todo mundo deveria conhecer Ginny Moon
A verdade segundo ginny moon é descrito na sinopse como um livro original e não é para menos. Neste livro vamos acompanhar uma garotinha autista que todos deveriam conhecer.

A PREMISSA:
Ginny moon foi adotada há algum tempo pelos seus "pais para sempre". Apesar de agora viver em um lar aparentemente amoroso, Ginny acredita que deixou algo importante para trás, com sua mãe biológica Glória, e isso faz com que ela passe a tomar decisões precipitadas para poder ter de volta o que deixou com Glória.

Seus novos pais se esforçam para entender a garotinha que tem autismo, mas com a chegada de um novo membro da família e com as ações precipitadas de Ginny, tudo acaba ficando confuso, não só para os "pais para sempre" de Ginny, mas para ela também.

❝― Está indo bem, Garota para sempre ― meu Pai para Sempre disse. Tudo bem eles me chamarem assim por enquanto, porque ainda é assim mesmo.❞

O QUE EU ACHEI:
Narrado por Ginny, este livro nos coloca no lugar da personagem, dentro da mente de alguém com autismo. Acho que isso foi uma ótima forma do autor de abordar o assunto com delicadeza e respeito. É uma leitura simples, mas ao mesmo tempo profunda.

Ginny me conquistou logo no início, torci e sofri por ela, por tudo que ela passou e por tudo que ainda passa ao longo do livro. Infelizmente não consegui gostar dos pais adotivos de Ginny, em muitos momentos senti que eles não deveriam ter adotado a garotinha, já que não estavam tão preparados para lidar com a situação. Mas também é bem legal acompanhar a evolução deles e de todos personagens ao longo da trama, que erraram mas aprenderam com a brilhante Ginny. E isso não foi um ponto negativo, e sim uma coisa que me fez refletir de como temos que ter empatia, com todos e tentar aprender a lidar com as pessoas que amamos, principalmente com crianças.

Enfim, A verdade segundo Ginny moon não é um livro pelo qual eu possa falar muito sem dar spoilers. Mas posso garantir que é um livro tocante, com uma narrativa brilhante e uma personagem cativante, capaz de emocionar todo mundo disposto a conhecer Ginny moon a fundo!


site: https://www.instagram.com/p/CE7n_FPjihx/
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Malu | @dicas_de_malu 09/10/2020

Quando eu li a sinopse desse livro, já imaginei que seria diferente de tudo que já li. E não me enganei. É uma história bastante original mesmo e que ainda aborda temas muito importantes.

Ginny Moon é uma personagem realmente única. O livro é narrado pela perspectiva dela e conseguimos acompanhar sua dificuldade em se conectar com outras pessoas e lidar com as muitas emoções da sua vida. Confesso que é um pouco angustiante, especialmente ver a frustração dela com a incapacidade das pessoas à sua volta de entenderem sua necessidade de voltar na casa da mãe biológica.

Aliás, até eu fiquei incomodada com os adultos que cuidavam da Ginny porque as razões dela eram completamente óbvias e nem mesmo a psicóloga percebeu. Isso acabou prejudicando um pouco meu envolvimento com a leitura, porque senti que o autor enrolou muito no mesmo ponto, o que deixou o livro arrastado e prejudicou meu envolvimento com os personagens.

Porém, ele foi muito hábil ao construir o ponto de vista da Ginny, mostrando os conflitos e dificuldades da menina, mas também a sua força. Além disso, ele abordou assuntos muito importantes como autismo, violência contra criança, adoção e família de uma forma muito bonita.

De um modo geral, A verdade segundo Ginny Moon não me emocionou e nem cativou como eu esperava, mas não deixou de ser uma leitura marcante. É uma história original e intensa, que proporciona ao leitor muitas reflexões e uma bela mensagem. Recomendo para quem quer um livro para sair zona de conforto e encontrar lições importantes.

Resenha completa no blog

site: http://www.dicasdemalu.com.br/2020/10/resenha-verdade-segundo-ginny-moon.html
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De Olivato - @olivatobooks 11/10/2020

A verdade segundo Ginny Moon
Este livro nos conta a história de Ginny que é uma garota autista de 14 anos que foi adotada pela família Moon após passar por vários lares adotivos. Ginny deseja muito saber como está a sua Boneca Bebê que ela deixou na casa de sua mãe biológica.

Nossa protagonista foi resgata aos 9 anos da antiga casa pela polícia que descobriu que a menina vivia em péssimas condições e que era agredida pela mãe que usava substâncias.

Ninguém consegue entender esse desejo de Ginny por saber como sua Boneca Bebê está, várias pessoas tentaram oferecer dar outra boneca para ela, sem nunca entender realmente a importância. Ela precisa entrar em contato com a mãe biológica – Gloria –, mas seus novos Pais Para Sempre proibiram o uso de celulares e internet para tentar fazer com que a Ginny ficasse mais segura.

Tudo muda quando na escola, um colega de classe consegue fazer um contato com a Gloria, aumentando ainda mais na Ginny esse desejo de fugir para ver e cuidar da sua Boneca Bebê. Nossa protagonista precisa encontrar formas de voltar para casa, mesmo que isso envolva ir contra tudo o que sua psicóloga e nova Família Para Sempre lhe ensinaram.

O livro conta com uma leitura bem fluída, você vai entrando cada vez mais na história sem perceber. Foi uma experiência incrível e emocionante ver tudo o que a Ginny estava pensando e como as pessoas ao seu redor reagiam.

Preciso dizer que esse livro me deixou muito ansioso lendo, então vou deixar esse aviso para vocês tem ansiedade.

No Skoob, eu dei 3,5.

site: https://www.instagram.com/p/CFPr6oeD449/
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Maíra Marques | @literamai 09/12/2020

Siga: @literamai
Em “A Verdade Segundo Ginny Moon” iremos conhecer uma adolescente de 12 anos diagnosticada com autismo. Ginny foi separada de sua mãe biológica com nove anos de idade e desde então mora com “Pais Para Sempre”, como chama as famílias que a adotam. Ela está em sua terceira “Casa Para Sempre”, a Casa Azul.
Meu incômodo, aflição e angustia durante a leitura ocorreram porque a narrativa é em primeira pessoa e pela visão de Ginny, como se fosse um diário, pois os capítulos são separados por datas e até horários. Estamos “dentro” da cabeça de uma pessoa com TEA! Ela não é capaz de responder duas perguntas em uma mesma frase, não compreende “sentido figurado” e fala incansavelmente do quanto precisa resgatar sua boneca bebê. Coisas que em nossa mente seriam tão simples de resolver, na mente da Ginny fluem de maneira totalmente diferente... Que angustia!
Ginny foi separada de sua mãe biológica por sofrer maus tratos, no entanto, a menina vive em uma busca incessante de conseguir entrar em contato com ela. Em sua mente, apenas uma imagem: sua boneca bebê. Os Pais Para Sempre oferecem comprar uma nova boneca, mas Ginny fica nervosa toda vez que tocam nesse assunto, nem sua terapeuta consegue desvendar a relação da tal boneca com o que aconteceu com a menina. Confesso ter sentido uma antipatia tremenda pelos Pais Para Sempre, principalmente da mãe, mas suas ações- por mais grotescas e revoltantes que sejam- são humanas e instintivas!
É claro que, como em todo bom drama, há um mistério que gira em torno do que Ginny passou na casa de sua mãe e a tal da boneca bebê (o que fica claro logo no início da história, juro que não é spoiler! Hihi). No entanto, todo o desenrolar dessa trama, acompanhar a vida dessa adolescente... Não há outra definição melhor do que “angustiante”! Por diversas vezes pausei a leitura e respirei fundo antes de prosseguir. Aliás, uma curiosidade interessante: Benjamin Ludwig adotou uma adolescente autista e ela quem lhe inspirou a criar Ginny!
Sou mãe de um menino com TEA, talvez por isso essa leitura tenha sido tão impactante pra mim. As reviravoltas são o que tornam esse livro tão profundo e necessário! Dêem uma oportunidade para a Ginny!
QUOTES:
• “Sei que tem problemas com as emoções por causa do autismo, mas algumas coisas aconteceram e tornaram extremamente difícil o vínculo entre você e sua mãe, a proximidade entre vocês duas.”
• “Acho que é esse o sentimento de ser um fantasma. Ou de não ter um rosto. Ninguém me conhece e não tenho nem uma casa, um carro ou uma mala onde me esconder.”

site: https://www.instagram.com/literamai
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Sarah @surtoliterario 13/12/2020

Ginny Moon é uma garota autista de 13 anos, que desde os 9 vive em casas adotivas. Na atual, ela tem pais que a amam e lutam para que ela tenha uma vida confortável e inclusiva, mas eles não a entendem. Ginny não pretende ficar com eles, ela quer encontrar sua mãe biológica e ir para “casa”, mesmo sabendo de todos os perigos que sua mãe representa, Ginny não desiste dessa ideia, pois algo muito precioso para a garota ficou para trás quando as duas se separaram: sua boneca bebê.

Como a própria sinopse do livro já diz, essa é uma das histórias mais originais dos últimos tempos. Esse livro me despertou muitos sentimentos diferentes, mas o principal foi angústia. Me senti agoniada pela busca da Ginny e eu não via a hora dela conquistar seu objetivo pra parar de sofrer tanto. Não é uma história triste, é uma história sobre uma garota única, com um coração enorme e muita coragem.

Narrado do ponto de vista da Ginny, entendemos como sua mente funciona, todo seu dilema interno, sua dificuldade em criar vínculos e lidar com suas emoções. Também acompanhamos toda sua luta para fazer com que as pessoas a entendam, por isso é um livro tão angustiante, vemos a Ginny buscando resolver seus problemas, mas tudo conspira contra, inclusive suas próprias ações. Me senti frustrada junto com ela, e senti raiva dos personagens adultos, principalmente da mãe adotiva da Ginny, porque o que ela queria era algo tão obvio e mesmo assim ninguém se esforçava para entendê-la.

Gostei dos assuntos que o autor abordou, a violência contra crianças autistas é algo muito real. Ele traz sua experiência na adoção para construir a ambientação e essa personagem tão incrível que é a Ginny, inspirada em sua própria filha adotiva. O úncio ponto que me incomodou foi o começo que achei um tanto lento, demorei para entender a dinâmica da história, mas é uma narritva fluída, com capítulos curtinhos.
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Mariana 13/02/2024

Ginny sua querida.
Que história sensível. Narrado por Ginny, uma adolescente autista, a cada página lida é um ensinamento a ser adquirido.
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cecis 04/09/2023

Ok?
É um livro bom. A leitura e meio estranha, mas a personagem é interessante e os cenários e situações sempre mudam. Não teve algo em especial nesse livro que chegou a me cativar, então não foi um livro que me marcou, mas é uma leitura relativamente pesada e eu não recomendaria pra qualquer um.
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@somaisumparagrafo 14/08/2020

@somaisumparagrafo
?
Ginny Moon tem quatorze anos e é autista. Há cinco anos, deixou pra trás sua mãe biológica e passou por alguns lares adotivos até ir morar na Casa Azul com seus novos Pais Para Sempre. Entretanto, seu passado traumático, ainda a persegue, pois a jovem não consegue esquecer algo que deixou em sua antiga casa e que precisa a todo custo recuperar. Agora que conseguiu entrar em contato pela internet com sua mãe biológica, Ginny usará de todas as artimanhas, sejam elas mentir, fugir e roubar, para encontrar aquilo que tanto procura.

-x-

Por ser autista, Ginny possui algumas limitações, mas também é uma inesgotável fonte de determinação e muito espertinha para traçar os planos mais mirabolantes a fim de tentar retornar ao seu antigo lar. E é nesse ritmo que acompanhamos sua jornada, por meio de uma narrativa em primeira pessoa que nos permite estar dentro de sua mente, nos dando uma visão mais ampla de seus pensamentos e sentimentos.

Essa é uma história sensível, pois vemos a relação de Ginny com a sociedade que a cerca e essa relação é um tanto quanto desafiadora para todos os lados, pois nem sempre as pessoas estão para atender as necessidades de crianças autistas. E Ginny Moon é um grande exemplo disso, pois quer se fazer ser ouvida perante pessoas que não entendem que suas necessidades importam, o que me proporcionou sentimentos de agonia e angústia, pois pude sentir o turbilhão de emoções conflituosas pelas quais ela passa.

Outro ponto de destaque são os personagens serem tão reais, pessoas que erram muito, machucam uns aos outros, mas que também possuem sua cota de amadurecimento com as bordoadas da vida. Não posso dizer que cai de amores pela família adotiva de Ginny, muito pelo contrário, mas tudo o que eles passaram foi muito palpável, tornando essa história ainda mais comovente, tocante e crível.
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Alan (@coracaodeleitor) 26/10/2020

Muito incrível
Olá literárioooos.

Hoje iremos conversar sobre "A verdade segundo Ginny Moon", lançamento da @veruseditora . Como eu estava na vibe de um drama familiar eu peguei esse livro para ler logo depois de "O som do nosso coração" que você pode ver no post anterior.

Na história temos Ginny que é uma garota com autismo que foi retirada de sua família após sofrer maus tratos e agora tem uma nova vida com sua família adotiva e seus novos amigos.

Apesar de ter todo suporte as coisas não são tão fáceis para Ginny. Ela nunca esqueceu sua família biológica e tem algo que ainda a prende á esse passado.

Ginny então acha sua mãe biológica na internet e decide passar por cima de tudo para voltar pra casa e preencher aquele buraco que sente em seu peito.

Mais um livro que amei demais. É uma jornada incrível de auto conhecimento e descobertas tanto para Ginny quanto para as pessoas que a cercam. O motivo da volta claro é spoiler mas ao final tudo faz sentido.

Ao longo do livro você tem um misto de emoções, desde raiva e tristeza, até chegar numa cumplicidade. Pois você se vê totalmente envolvido pelos personagens desse livro.

A escrita do autor Benjamin Ludwig e sensacional, dando todo o peso necessário que a história necessita. Então se você quer mais uma indicação de um livro lindo que irá te emocionar, essa dica é pra você.
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Lucimaura.0 14/12/2020

Que situação difícil
Sei que é uma história inventada e tal, mas deixa muitas reflexões sobre os aspectos pertinente a crianças especias em lares de adoção. Pra mim, a história foi bem lenta e um pouco "complicada", mas assumi uma outra visão após a leitura.
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