Seus Trinta Melhores Contos

Seus Trinta Melhores Contos Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Seus trinta melhores contos


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Juliana 08/04/2024

Machado de Assis
Contos maravilhosos que em nada deixam a desejar para outros escritores contemporâneos internacionais. Destaco a originalidade dos temas, mergulho nas profundezas da alma humana e suas particularidades. Encantada.
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Elaine Messias 10/12/2023

Machado sempre delicioso de ler
Nos contos Machadianos vamos devassando a psiquê humana em seus recônditos mais profundos, e descobrimos que nas atitudes e emoções, continuamos no século XIX? ou até mesmo nas cavernas
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soso.taylors 29/11/2023

O maior de todos os tempos
Realmente, como um professor de filosofia me disse uma vez, afirmo que Machado de Assis foi um acontecimento.
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Bruna 09/01/2023

mesmo com algumas palavras dificeis e contos um pouco confusos, foi uma experiência de leitura muito boa e muito diferente
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Lurdes 27/12/2022

Quem ainda não leu Machado de Assis tem a oportunidade de conhecê-lo e quem já é seu leitor, vai matar as saudades, o que é meu caso.

Li muitos de seus contos ainda na escola e lembro o quanto alguns deles me marcaram, como Missa do Galo, Uma Senhora, Uns Braços...
Já naquela época, a ironia e perspicácia de Machado me conquistaram.
Faço um aparte para citar O Alienista, obviamente presente nesta coletânea e que é um dos textos mais interessantes da nossa literatura.

Esta publicação traz uma seleção de 30 dos seus contos, considerados como os mais representativos, e foram editados em ordem cronológica.

Parece tão redundante recomendar a leitura de Machado de Assis, mas reduntante serei.
Existem lendas urbanas assustando os novos leitores sobre a dificuldade de ler Machado.

Balela!!!

Ler Machado é uma delícia. Deixe-se levar pelo seu humor afiado e não irá se arrepender.

No carrossel, alguns trechos de seus contos.
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Sammy 25/12/2021

Razoável
Se dependesse de apenas alguns contos poderia ter dado cinco estrelas. O formato de coletânea de contos é o que realmente torna o processo enfadonho, sair de uma história e ir instantaneamente para outra descaracteriza totalmente os contos.
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Elisangela 15/04/2020

Excelente
Coletânea de contos de Machado de Assis. Sendo escrevendo romances ou contos, não há como negar que esse autor é um gênio. Coletânea excelente.
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Fernando 07/04/2020

Incrível
Machado de Assis faz valer o livro somente pelo nome que carrega. Nos acolhermos de qualquer material de Machado de Assis é garantia de qualidade.
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jota 05/10/2019

Candongas não fazem festa...
Nos anos 1980 a editora Nova Fronteira consultou treze jornalistas especializados em literatura brasileira (através de seus escritos ou por solicitação direta), para que fossem conhecidos e publicados em livro os contos que eles acreditavam ser os melhores de Machado de Assis (1839-1908). O resultado foi este volume que traz trinta e três histórias curtas de Machado em ordem cronológica. Sim, trinta e três contos e não apenas trinta, como diz seu título. O esclarecimento pela inclusão de mais três contos - Três Tesouros Perdidos, O Caso da Vara e O Escrivão Coimbra – vem na Nota Editorial, uma espécie de apresentação da obra.

Apesar de não constarem entre os escolhidos como melhores contos, tanto o primeiro quanto o terceiro foram justamente o primeiro e o último dos contos publicados por Machado em vida: Três Tesouros Perdidos em 1858 (ele contava 19 anos então) e O Escrivão Coimbra em 1907 (um ano antes de sua morte). São contos pouco conhecidos e apreciados pelo próprio Machado, que nunca os incluiu em qualquer coletânea por ele mesmo organizada. Já O Caso da Vara, que é de 1891, foi destacado pela Nova Fronteira por se tratar de um dos contos mais populares do autor, muito reproduzido em coletâneas e que, curiosamente, não recebeu um único voto dos consultados. Vá entender...

Além de autor de algumas das mais importantes obras em língua portuguesa, Machado também é considerado nosso melhor contista, o que pode ser comprovado através de uma de suas histórias mais célebres, presente em toda boa coletânea de seus contos: O Alienista (que, no entanto, alguns especialistas preferem classificar como novela). O mesmo ocorre com A Cartomante, Uns Braços, Um Homem Célebre, Missa do Galo, Pai Contra Mãe etc. Ler esses contos é viajar no tempo, para o Brasil do século XIX, melhor, para um Rio de Janeiro de paisagens, tipos e hábitos curiosos, que se ainda guarda algumas belezas naturais e arquitetônicas dos tempos de Machado, transformou-se numa cidade bastante desigual e violenta: o malandro foi substituído pelo traficante etc.

O título deste comentário tem a ver com um dos contos selecionados, Um Homem Célebre, que é sobre um compositor de polcas (polca é uma dança popular de origem alemã, muito difundida no Rio na época de Machado) cujo editor de partituras tinha o hábito de dar nomes curiosos (ou estranhos, pode ser) às obras que publicava. Numa ocasião autor e editor conversavam sobre outra polca finalizada e este sugeriu que ela fosse intitulada “Candongas não fazem festa.” Então o compositor quis saber: “Mas o que quer dizer Candongas não fazem festa?” E o editor, de pronto: “Não quer dizer nada, mas populariza-se logo.” E para uma próxima composição o editor já tinha reservado outro título, nessa mesma linha: “Senhora dona, guarde o seu balaio.” Esses títulos lembram um pouco o que aconteceu muitos anos depois com uma canção do célebre Vinicius de Moraes (em parceria com Toquinho), A tonga da mironga do kabuletê, também um título sem significado algum...

A seguir a relação completa dos trinta melhores contos de Machado de Assis mais aqueles três incluídos pela Nova Fronteira, na ordem em que foram publicados e aparecem no volume:

Três tesouros perdidos (1858); A chinela turca (1875); O alienista (1881); Teoria do medalhão (1881); D. Benedita (1882); O empréstimo (1882); O espelho (1882); A igreja do Diabo (1883); Cantiga de esponsais (1883); Singular ocorrência (1883); Galeria póstuma (1883);

Anedota pecuniária (1883); Uma senhora (1883); Noite de almirante (1884); Evolução (1884); O enfermeiro (1884); Conto de escola (1884); D. Paula (1884); A cartomante (1884); Um apólogo (1885); A causa secreta (1885); Uns braços (1885);

Entre santos (1886); Trio em lá menor (1886); Viver! (1886); A desejada das gentes (1886); Um homem célebre (1888); O caso da vara (1891); Missa do galo (1894); Um erradio (1894); Pai contra mãe (1906); Suje-se gordo! (1906); O escrivão Coimbra (1907).

Lido entre 27/09 e 03/10/2019.

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Felipe Fleury 29/01/2016

Magnífico
Uma coletânea dos trinta melhores contos de Machado de Assis, o maior contista brasileiro, nela incluídos Missa do Galo, a Igreja do Diabo e o Alienista.Para ler e reler sempre.
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Matheus Lopes 28/11/2014

O maior de todos.
A cada novo livro que leio de Machado de Assis me aumenta a certeza: está certo quem diz que ele é, se não o, um dos maiores escritores que o Brasil já teve a honra de conceber.
É interessante ler a seleção, pois a ordenação cronológica dos contos e a boa seleção que foi feita pela Nova Fronteira fazem com que possamos acompanhar toda a trajetória do autor, as mudanças, as alterações de foco e de estilo de narrativa.
Para quem quer conhecer mais sobre o escritor, é um livro indispensável. Para quem quer apenas fazer uma boa leitura do mesmo modo. Ótimo presente também!
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Israel145 10/10/2013

A leitura das obras de Machado de Assis é algo bem além da visão da obra construída ao longo dos anos e que elevou o autor ao topo da literatura brasileira e tem uma posição prestigiada na literatura universal devido a vasta tradução de suas obras nas mais variadas línguas estrangeiras. É uma leitura em níveis que não exige muita bagagem do leitor, mas que proporciona um sabor diferente a cada releitura.
A maioria dos contos aqui são indubitavelmente clássicos do autor e alguns são conhecidos por qualquer leitor que tenha levado a sério a vida de estudante ou pelo menos seja um leitor casual. Muitos deles pipocam em coletâneas e trechos de livros que acompanham a formação do leitor casual e pode ser facilmente encontrado. Pode-se até dizer que estão arraigados no imaginário de um leitor que se preze.
Os contos são uma bela amostra do melhor da produção machadiana e mantém aquele leve humor, ácido e obscuro às vezes, mas que confere uma leitura saborosa e dão um gostinho da sociedade da época. Isso mostra também o quanto Machado observou essa sociedade e fez um raio X dos tipos humanos que perambulavam, viviam, amavam e morriam pelas bandas do Rio do século XIX.
Sempre uma leitura agradável e que permanece imortal porque os tipos que o Machado representou é gente comum que ele devassou e escancarou a alma de todos. Os tipos somos nós, as pessoas comuns que amam, vivem e morrem também. A vida no Brasil do século XIX nunca foi tão interessante e parte disso é mérito da obra Machadiana.
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Thiago275 01/01/2013

A edição que adquiri deste livro faz parte da Coleção Saraiva de Bolso, que transpõe livros clássicos para o formato pocket. Sempre muito bom quando isso acontece: deixa os livros mais acessíveis a todos, no tamanho físico e econômico. :)
Bem, como o título diz, neste livro são reunidos os trinta "melhores" contos do mestre Machado de Assis, escolhidos por uma banca de grandes autores e críticos. Porém, não não trinta e sim trinta e três contos: além dos trinta, temos o primeiro e o último contos escritos por Machado e mais "O Caso da Vara", que parece ser uma unanimidade entre os leitores, mas que, estranhamente, ficou de fora da votação dos melhores.
Sobre o livro em si, Machado é inquestionável. Contos, pelo seu tamanho e sua natureza, não são o melhor meio de se contar uma boa história. (com exceção de "O Alienista", praticamente uma novela). E o que me chama a atenção em Machado nunca foram as histórias em si (que, diga-se de passagem, são muito criativas), mas sim o estilo do autor, sua fina ironia sobre a sociedade conservadora da época e as figuras que a frequentavam, as metáforas que ele usa, as comparações, as palavras que estão no lugar certo e do jeito certo, enfim, o modo de escrever único e irrepetível.
Bem, para quem gosta de um bom contador de histórias e tem pouco dinheiro para gastar, vale a pena adquirir este volume. Machado será sempre Machado!
Destaque para os contos: O Alienista, A Cartomante, A Igreja do Diabo.
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Alanna Gianin 04/03/2012

Machado de Assis escreveu mais de 100 contos. Esta obra, possui 30 dos melhores contos do mestre. Psicólogo, sociólogo e filósofo, mas sobretudo um artista, o autor demonstra nessas narrativas todo o seu potencial de observador e crítico das paixões humanas. Com permanente e fina ironia, ele passeia examinando as virtudes e os vícios de personagens inesquecíveis.
Estes contos seriam pedaços de vida cotidiana que expõe o dia-a-dia comum e o psicológico humano, em núcleo definido e uma narrativa reduzida que condensa o que o autor quer realmente expressar. Para Machado de Assis foi um estilo de narrativa propícia de fazer Realismo em literatura de forma particular.
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