A dança da água

A dança da água Ta-Nehisi Coates




Resenhas - A Dança da Água


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Rodolfo.Ferreira 05/07/2020

Fala sobre escravidão e liberdade de uma maneira diferente
Gostei muito da leitura. Foi uma experiência bastante agradável. É livro com uma narrativa muito rica. Fala sobre escravidão e liberdade de uma maneira diferente e fantasiosa sem perder foco.

A intrínsecos mandou muito bem na escolha do livro de julho/2020.

Para quem gostou de The underground railroad, vai amar esse livro.

O livro também foi escolhido para o clube de livros da Oprah e realmente vale muito a pena.
Jussania Maria 09/07/2020minha estante
Gostei do relato, Rodolfo. Acabei de receber o livro em casa,e já o coloquei como uma de minhas metas. Inciando a pesquisa sobre o autor.


Maurício 11/07/2020minha estante
Vou começar a ler em alguns dias. Estou animado




t.Alita Araujo 30/12/2022

A visão das pessoas escravizadas
O livro conta a história de Hiram um jovem escravizado filho de mãe preta e pai branco. Hiram foi separado de sua mãe quando pequeno mas seguiu na propriedade de seu pai (Howell Walker) trabalhando nas plantações de tabaco.

Howell Walker, percebe que Hiram é um jovem inteligente e muito sagaz e vê nele a chance de manter a propriedade próspera, porém como Hiram é um jovem escravizado não poderia ser herdeiro então Hiram é designado pelo pai a cuidar de seu irmão, o inapto Maynard, para que ele possa gerenciar a propriedade. Após um acidente a vida de Hiram muda completamente e ele descobre um poder que poderá ajudar libertar as pessoas escravizadas.

O livro nos mostra a visão da pessoa escravizada quanto as atrocidades que homens, mulheres e crianças pretas sofreram na época da escravidão. Me fez pensar em quão vergonhoso foi esse período da história e como o ser humano pode ser tão cruel uns com os outros.
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Yasmim 15/05/2021

o livro já começa com uma frase de frederick douglass "meu papel foi contar a história do escravo. para a história do senhor não faltam narradores", e a trama é exatamente sobre isso, sobre a história dos tarefeiros.

tarefeiros = escravos.
tarefa = escravidão.
raramente a palavra "escravo" aparece no livro, acredito que foi justamente pra se desprender do olhar do colonizador.
o foco do autor foi humanizar os negros escravizados, mostrar que antes de qualquer coisa, eles eram pessoas com sentimentos, pessoas que construíam laços, pessoas que amavam.
quando falamos em escravidão, a gente só fala no sofrimento daquelas pessoas, quase nunca falamos sobre como elas resistiram àquilo tudo. e houve muita resistência, por sinal.

em "a dança da água" iremos conhecer a história de hiram, um jovem escravo. o livro é narrado em primeira pessoa por ele, que tem uma super memória. então a escrita é bastante detalhada, as vezes confusa, exatamente para mostrar as coisas que ele sentia: confusão, medo, raiva... hiram se lembra de tudo, menos da própria mãe e essa é a maior fraqueza dele.
o pai de hiram era o seu senhor, mas é óbvio que isso não diminuiu o peso da escravidão.

é um livro sobre o poder da memória, sobre a importância de lembrar das coisas que passamos, das opressões que sofremos, das coisas que perdemos porque aí saberemos exatamente pelo o que e contra o que lutamos.

gostei de como o autor misturou fantasia, ficção científica e fatos históricos reais, da pra ver que houve bastante estudo pra fundamentar a obra.
ainda assim, não gostei do white savior. acredito que as pessoas pretas são as protagonistas das próprias histórias, sempre foram. e trazer um "herói branco" só enfraqueceu o propósito de tudo, pelo menos pra mim.

enfim, não foi meu livro favorito do ano, tá longe de ser, mas valeu a pena.
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roses in winter 23/07/2022

a dança da água - 2022
esse livro é tão bom e misterioso, em tantos sentidos, que você ainda espera algum sinal feliz de um possível talvez entre tantos acontecimentos no final. trata sobre a escravidão de uma forma sobrenatural e triste de se ler, mas que te prende até o fim. é com certeza uma ótima recomendação de leitura didática e pessoal ? neste caso, para se autoconhecer melhor.
gostei muito e recomendo essa obra, apesar dos gatilhos. cinco estrelinhas. :)
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Fernanda 13/07/2020

É um livro de que vou precisar ler novamente para dar uma opinião final. De primeiro momento não gostei da escrita e achei a história confusa. Vários momentos irrelevantes descritos com excesso de detalhes e momentos muito importantes passados direto. A leitura vai melhorando com o passar do livro, parecendo que mais de uma pessoa escreveu o livro. Enfim, não fiquei fã, mas darei uma outra chance em outro momento.
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Vai Lendo 08/08/2020

Um livro necessário, urgente e transformador
Primeiro livro de ficção do premiado jornalista Ta-Nehisi Coates, que integrou a caixa de julho do Intrínsecos, clube de assinatura da editora Intrínseca, A Dança da Água é de grande importância. Urgente. Sinceramente, esta resenha nunca vai chegar aos pés da obra e nem me atrevo a achar que tenho o direito de analisá-la. Contudo, vou tentar com toda consciência e seriedade compartilhar um pouco da minha experiência com esta leitura e toda a reflexão que este livro causou em mim.

VISÃO DO ESCRAVIZADO
Meu papel foi contar a história do escravo. Para a história do senhor não faltam narradores.

Frederick Douglass

Boa parte de nós aprendeu sobre escravidão na escola. Há também alguns livros, representações cinematográficas e televisivas sobre esse período desumano. No entanto, se fomos parar para pensar, qual perspectiva da escravidão nós temos? Após concluir a leitura de A Dança da Água (cuja citação do abolicionista norte-americano Frederick Douglas compõe a epígrafe), percebi que essa perspectiva é bastante superficial e parcial. E que, no fundo, não chega nem perto de representar o horror que foi.

A Dança da Água se passa no século XIX e mostra o começo do declínio das plantações de tabaco que enriqueceram os senhores de terra por toda a América. E é neste cenário que conhecemos o protagonista Hiram Walker, filho ilegítimo de Howell Walker, dono da propriedade Lockless, situada na Virgínia, nos Estados Unidos. Ciente da necessidade de um substituto para administrar suas terras, Howell não pode contar com as aptidões de seu único herdeiro, Maynard, justamente porque ele não possui nenhuma. E Hiram, além de bastardo, é um escravo. No entanto, após um acidente no rio Goose, a vida de Hiram é poupada e ele descobre um poder oculto dentro de si, herança materna, perdido em meio às lembranças de sua mãe, que fora vendida e quem nunca mais viu. A partir daí, surge uma necessidade urgente em Hiram de escapar e lutar não apenas pela sua liberdade.

Ser narrado em primeira pessoa é um dos trunfos de A Dança da Água. Acompanhar o relato de Hiram é duro, incômodo, emocionante e arrebatador. Hiram, dotado de uma memória infalível, é daqueles personagens cujas construção e evolução são um presente do autor para nós, leitores. Acompanhar o amadurecimento do menino, vê-lo tentando entender o seu lugar no mundo e, acima de tudo, tomando consciência do seu papel em meio a uma realidade absurda e abominável mexeu muito comigo. E, acima de tudo, testemunhar através de suas memórias as atrocidades cometidas comove e nos destrói, ao mesmo tempo. Fere a alma. Estar na mente de alguém que passa por algo que eu sequer consigo mensurar, entender seus medos, suas inseguranças, seu sofrimento, é sufocante. Porém, necessário. E, por isso mesmo, eu digo que este livro me transformou.

LUGAR DE FALA
É claro que com o que aprendemos ao longo das nossas vidas temos a consciência de todo esse absurdo e do horror infligido. Mas nunca tivemos, de fato, a real noção. E nós, brancos, nunca teremos. Nunca será o nosso lugar de fala. E é preciso que a gente entenda isso. Não temos o direito de reivindicar absolutamente nada em relação a este momento. Pelo contrário. Temos que assumir o nosso papel opressor, cruel e repugnante nisso tudo. Entender que o que temos, hoje, foi construído há muito tempo em cima de muito sofrimento, da opressão de um povo. E precisamos lutar para reparar isso. Sim, a reparação histórica é necessária. Urgente. Porque o que feito, essas atrocidades cometidas não têm perdão. As famílias desfeitas, as vidas perdidas não têm volta. As histórias que foram perdidas.

Eu senti um misto de vergonha, de tristeza profunda e de raiva, ao longo da leitura. Pela primeira vez na minha vida, o peso de ser branca se abateu sobre mim. E me envergonho por ter demorado tanto tempo para sentir isso. Sempre me considerei antirracista e solidária à causa. Prezo a igualdade e a liberdade de qualquer ser humano mais do que tudo. Mas foi com A Dança da Água que entendi que a reflexão era muito maior. Precisa ser muito maior.

E é por isso que eu também estou com tanta dificuldade de escrever a minha resenha. Porque, agora que eu entendi e que sei que ainda tenho muito a aprender e a reparar, sei que preciso tomar todo o cuidado para que este texto não dê a impressão de ser uma declaração cheia de autocomiseração. Porque o foco não sou eu, nunca poderia ser. Espero apenas conseguir trazer a reflexão que me foi proporcionada. Todos os sentimentos que este livro me despertou.

A NARRATIVA DE TA-NEHISI COATES
Eu não conhecia Ta-Nehisi Coates nem o seu trabalho, mas fui surpreendida pela sua narrativa. Em seu primeiro livro de ficção (Coates é considerado uma das vozes negras contemporâneas de maior relevância), fui completamente arrebatada e envolvida pela visão de mundo de Hiram. Achei uma mistura de lúdico quase com prosa, em alguns momentos. A sensação que tive, ao longo da leitura, foi a de estar sentada na Rua com Hiram ouvindo pessoalmente o protagonista de A Dança da Água contar a sua história. De uma maneira que eu nem percebi, o ritmo fluiu como se estivesse acompanhando as águas do rio Goose.

As descrições dos ambientes, de Lockless, da Tarefa (como ele se refere à escravidão no livro), das agressões sofridas. Tudo escrito com muito cuidado e, ao mesmo tempo, muita dureza. E também não faltou sensibilidade, seja com os diálogos trocados com a sábia Thena, ou com os momentos com Sophia, Raymond, Otha e outros personagens sobre os quais não posso me aprofundar muito sem acabar dando spoiler. Assim como a questão da Condução, que, para mim, foi o arremate fantástico misturado a lembranças e experiências pessoais. Novamente, achei tudo muito sensível, poético. Meu livro está cheio de marcações, tamanha beleza e profundidade do texto.

PERSONAGENS, FAMÍLIA
A Dança da Água vai além da escravidão. Fala sobre perdas, luta, amor, responsabilidade, família. Coates não se omite nem nos poupa – e nem deveria mesmo – ao trazer as dores das famílias separadas, despedaçadas com a venda de seus parentes. É desesperador acompanhar todo esse sofrimento. Mães que nunca mais verão seus filhos. Um terror difícil de suportar. Ao mesmo tempo, temos também a luta, a resistência. As tentativas de fuga, o sonho da liberdade e a consciência de que essa luta traz consequências. E de que não é uma luta individual.

Hiram, por sua vez, é tão “real”. Ele poderia até apresentar traços de arrogância, devido à inteligência e à memória infalível. E por ser filho ilegítimo do senhor de Lockless. Mas não. Hiram é puro. Ingênuo, até. E acompanhar a sua trajetória é incrível. Seu senso de justiça e o seu papel social são notáveis. Perceber, junto com ele, que tudo isso está acima dele, de seus próprios desejos e anseios. É por um povo. É por dignidade. É por liberdade. É por justiça.

LEITURA OBRIGATÓRIA
A Dança da Água é um livro obrigatório. Principalmente no momento que estamos. No mundo em que vivemos. Eu só agradeço por ter tido a oportunidade de lê-lo, pela transformação que ele me causou. E, por tudo isso, no alto de todo o meu privilégio, eu peço as mais sinceras desculpas. A Dança da Água é um retrato implacável do passado para que possamos repensar o presente e melhorar o futuro.

site: https://www.vailendo.com.br/2020/08/07/a-danca-da-agua-de-ta-nehisi-coates-resenha/
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Pedrinho 13/08/2020

Não vá com muita sede ao pote.
O livro é bom, mas não irá agradar a todos os leitores. Os que já estão acostumados a livros clássicos irão se identificar mais com o ritmo e a escrita do autor. Aos demais, será necessário paciência e foco para compreender o iceberg da história, que contempla uma parte visível e outra submersa. O autor não explorou muito bem a oportunidade de falar ou criticar a escravidão, mas algumas das reflexões até que foram relevantes.
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Cley 10/08/2020

Virgínia - séc. XIX - pré-Guerra Civil

Mesmo com memória fotográfica, Hiram não consegue lembrar da sua mãe. A mesma foi levada e vendida e ele foi criado em Lockless, propriedade do seu pai Howell Walker, um senhor da casa grande que vê em seu filho Maynard seu sucessor, porém Maynard não é apto para tal tarefa, Hiram também não, pois ele é um escravo. Após um acidente, Hiram foi salvo por sua habilidade que mais na frente servirá para libertar seu povo e trará respostas sobre sua mãe e sobre quem ele realmente é.

Ta-Nehisi explana com precisão como as plantações de tabaco iam de vento e popa, enriquecendo cada vez mais os senhores de escravo. Diante disso, observamos como os escravos eram tratados e o que isso acarretava na vida deles.
A obra é dividida em três partes, sendo que a segunda achei a menos favorável. Nessa parte - que para mim, é a mais importante do livro - é construída de uma forma um tanto confusa; considerando que o Hiram tem um poder que pode libertar seu povo, julguei esse desenvolvimento pouco elaborado.

É preciso atenção ao ler esta obra, pois algumas coisas estão nas entrelinhas e o autor se apropria de muitos devaneios.
Mesmo que a história seja contada em primeira pessoa, o autor construiu muito bem os personagens secundários que, apesar de serem muitos, todos têm relevância.
Por ser uma obra que retrata um período que ainda existiam escravos, o autor exibe torturas e o que elas representavam, não era só uma dor física, era algo mais além. Uma dor que os brancos impeliam aos negros e isso os fazia esquecer quem eles eram.

Hiram, um escravo que usou o poder que tinha para se libertar e libertar seu povo, é uma premissa genial, pois magia e realidade emparelham-se a um período difícil. Porém, o desenvolvimento disso não me fez ter uma experiência de leitura totalmente proveitosa, mas, diante dos outros fatores e algumas reviravoltas que a obra traz, foi uma leitura interessante e que valeu a pena ter lido.

"Não há paz na escravidão, porque cada dia sob o poder de outrem era um dia de guerra."
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Camila 18/07/2020

O poder das memórias
Esse é um tipo de livro que me chama muita atenção por contar a história de um povo que até os dias de hoje sofre com a escravidão. Um livro que fala sobre o amor entre pais e filhos, a amizade e a dor de perder seus entes queridos para a escravidão.

Apesar de na metade da história ter ficado um pouquinho maçante, é um livro muito interessante.

A história é contada por um escravo filho do seu patrão que herdou um poder antigo de sua avó escrava. E ao decorrer da história ele irá desenvolver esse poder místico e tentar diminuir o mal da escravidão.
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VHFilippis 10/07/2020

Um livro sobre família, memórias e revolução.
A Dança da água já começa com uma premissa interessante, a de contar a história "do escravo. Para a história do senhor não faltam narradores."

A partir de um importante acontecimento na jornada da personagem logo nas primeiras páginas somos apresentados a sociedade escravagista da época, as classes sociais e os diversos tipos de contratos sociais impostos pelos senhores de poder, bem como a quem esses poderes são submissos. Mas, o mais importante e que terá grande influência na narrativa, são mostrados o que sobrou dos núcleos familiares de cada um desses personagens - a partir desse ponto a narrativa só expande os cenários e personagens envolvidos (mas sem se perder nestes e sem deixa-los rasos).

A narrativa consegue ser envolvente, fluída e mesmo assim entregar com a cadência necessária os pontos de ação, tristeza e ansiedade. Outro ponto que merece destaque é a relação com personagens reais da história da abolição americana, como Harriet.

O livro entrega um romance adulto entre as personagens - marcado pela decadência do entorno e do sistema que vivem. As personagens femininas são fortes, decididas e totalmente necessárias para a história, sem cair em alguns clichês comuns do gênero.

Por fim, a história que tem como plano de fundo a quebra e falência do sistema do comércio de escravos também acaba por questionar o leitor várias vezes sobre o que é liberdade e família. Uma leitura muito rica e necessária.
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Bella 20/07/2020

Legalizando!
O livro retrata o sofrimento dos escravos e o sonho pela liberdade, que por sinal é interessante. Porém não é um livro surpreendente que te prende e sim com situações beeem viajadas.
joedsonfrl 02/06/2021minha estante
Eu ainda não o li mas está na minha lista. Agora, o livro enquadra-se no realismo fantástico, talvez essas situações ?viajadas? que você descreve seja por conta disso! :)




Bonnie | @bonnielendo 22/07/2020

Narrativa cansativa
O livro não é ruim, a escrita é.

O desenrolar desse livro é bagunçado, a história começa mas não começa de verdade.
As primeiras 137 páginas tem apenas um propósito: fazer o leitor entender o que levou o Hiram a descobri seu poder. Mas não precisava de 137 páginas para isso, o autor enrolou tanto nesse início que fica difícil se conectar ao personagem.

Eu estava tão ?nem aí? para o personagem que tudo o que aconteceu com ele não me comoveu, não me tocou.

Esse livro foi uma decepção para mim, esperei muita mais dele do que ele realmente é.
Marcela.Gomes 24/07/2020minha estante
Infelizmente também achei ?




Carol 23/06/2021

A ideia do livro é bem interessante, trazendo um tema muito importante, o da escravidão. Mas não gostei muito do estilo da escrita.
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NaymeDantas 02/08/2020

Confuso
Foi um livro que não me prendeu muito, mas vi alguns comentários e têm pessoas que gostaram dele e o consideram um livro necessário, por conta destes comentários estou tentando absorver o sentido e a lição passada pela história narrada.
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Bruna 29/07/2020

Dança da Água
Livro totalmente fora da minha zona de conforto e acredito que por esse motivo tenha sido uma leitura bastante arrastada para mim. No entanto a história sobre os escravos (chamados de Tarefeiros no livro) é muito válida. Custei para me apegar aos personagens principais da história. O livro é bom e merece ser lido!
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