Flores Raras e Banalíssimas

Flores Raras e Banalíssimas Carmen L. Oliveira




Resenhas - Flores Raras e Banalíssimas


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Aelita Lear 01/11/2021

Se você procura um simples romance lésbico, não vai encontrar.
Mas vai encontrar algo muito além disso. Um livro incrível, de duas mulheres incríveis, e uma demonstração da história do Brasil que não consigo mensurar. Claro que saber que elas são lésbicas, ainda mais numa época como aquela, é incrível demais. Confesso que eu esperava sim um romance bobinho, de conhecimento, e tudo mais. Mas não me decepcionei nenhum pouco quando não vi que tinha. Amei demais e recomendo a leitura!
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Norma Spagnuolo 02/07/2009

Escrita ótima e rara
Carmem L. Oliveira escreveu um livro que, ao mesmo tempo, conta a história do Parque do Flamengo, a história breve de sua idealizadora - Lotta de Macedo Soares - e sua luta para que o parque saísse da prancheta. A vida dentro dos costumes da época e a relação dela com a escritora americana Elisabeth Bishop. Escreve bem, escreve de maneira leve e quando você percebe, o livro está chegando ao fim e você se vê comovido e sentindo-se amigo (a) de Lotta. Satisfação garantida.
Daniel 19/08/2013minha estante
Eu também gostei muito. Duas mulheres interessantíssimas que estavam muito a frente do tempo em que viveram.


Liza Saldanha 27/10/2016minha estante
Acabei ontem... e já to com saudades grandes de Lota... Que força tamanha essa mulher possuía! Vivendo em sua época, meu desejo seria de trabalhar na Fundação buscando a fonte de tanta garra!




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Yas 30/07/2021

Lota de Macedo Soares e Elizabeth Bishop
?duas mulheres fabulosas, duas inteligências extraordinárias, duas pessoas que se amavam muito, se dilacerando daquela forma.?

Amor real, fascinante e doloroso.
Todas as histórias de amor são grandes, mas só algumas são dessa magnitude.
Lota era uma força da natureza, Bishop uma flor delicada e encantadora.
A realidade é autora das melhores histórias?
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Vitória 07/06/2020

Delicado, arrasador
A leitura começa muito bem, segue um ritmo gostoso e comovente. O início da história de Lota e Bishop é encantador e dá aquela vontadezinha de estar apaixonada, assim como elas.
Infelizmente, pouco depois da metade do livro, junto com a instauração do caos nas vidas de ambas, senti que a narrativa também deu uma murchada. Ficou enfadonho. Mas a esse ponto já estava muito envolvida com essas mulheres, o que foi mais que suficiente para seguir a leitura.

Sei que não é o foco e nem a intenção do livro, mas senti falta de uma maior ambientação na situação sociopolítica da época. Sabe, as vezes eu esquecia que estávamos em plena ditadura militar no Brasil. Acredito que isso não faria falta se não estivéssemos em uma narrativa que é lotada de embates e conflitos políticos e burocráticos. Como não é o caso, Lota, mesmo sendo da parcela que foi pouco atingida pelo regime militar, parecia bastante deslocada de tudo que estava acontecendo no país, em uma proporção difícil de imaginar para quem estava tão próxima dos políticos da época.
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Vanessa591 06/06/2020

Leitura muito fluida mas ao mesmo tempo angustiante. É triste o caminho de deterioração do relacionamento e do emocional das duas personagens. Terminei com um sentimento de injustiça por Bishop e uma melancolia terrível por Lota.
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Locimar 16/08/2020

Grande Lotta, grande Bishop
Vi o filme por que li o livro. Tudo o que diz respeito a estas duas senhoras, me interessa. O relacionamento das duas foi intenso até a morte. Sou apreciador apaixonado de ambas. Neste livro Oliveira traça um perfil do relacionamento das duas, com suas idas e vindas intenso e prazeroso de se ler. Recomendadíssimo!
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23/06/2021

O livro é diferente do tipo de leitura que estou acostumada e confesso que demorei alguns dias pra me adaptar com o estilo da narrativa.
Fiquei brava, irritada, incrédula. Me questionei muito sobre o relacionamento relatado e senti falta de vaaaaaarias respostas e desfechos, mas trata-se de um livro baseado em história real, passado na época da ditadura militar no BR. Fico pensando qual deveria ser o texto originalmente escrito e seus reais desfechos.
Apesar de tudo, gostei muito. Gosto de livros 1ue me fazem pensar. Esse é um deles.
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Luciana 29/12/2015

livro chato e enfadonho. Pela primeira vez, o filme é melhor do que o livro. Persisti até não suportar mais a leitura e a abandonei já perto do fim.
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Bomfim 21/06/2021

Maravilhoso!!
Amei conhecer um pouco da realidade do Brasil nas décadas de 50/60. Me apaixonei por Lota e Elizabeth, e quando senti vontade de odiar lembrei que elas foram duas mulheres reais, e não fictícias. Ótimo livro, com um final que me deixou acabada. (Mesmo que eu já soubesse o que iria acontecer)
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carol 05/12/2020

"que pena, duas mulheres fabulosas, duas inteligências extraordinárias, duas pessoas que se amavam muito, se dilacerando daquela forma."
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Mikaele.Nunes 03/09/2019

Meu Deus eu to muito triste a mulher só queria construir um parque eu odeio o Brasil
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AgathaGalama 31/05/2020

A história de Lota e Bishop
Eu já tinha assistido o filme e através dele soube da existência do livro, mas demorei alguns anos para abri-lo e quando abri: li em três dias.
A escrita simples e o uso das palavras como são ditas no popular me atraiu de uma forma que deixei de lado o outro livro que lia: perdoe-me Poroit, não resisti.
O modo de desenvolvimento/narrativa orgânico (orgânico por ter se dado de uma forma natural e simples), na minha humilde opinião, foi outra coisa que me cativou, era como se eu estivesse ouvindo uma estórias de um outro alguém e não lendo uma biografia, gênero que não sou muito fã.
Sobre os personagens, eu apenas conhecia o que havia sido passado pelo filme e o que li nas minhas pesquisas a medida que ia avançando na história, mas eu me encantei ainda mais com a Lota e a Cookie (um apelido muito amorzinho) do livro que a vivida por Glória Pires e Miranda Otto. Contudo isso não era algo inesperado, eu sempre prefiro o livro.
Finalizando, eu recomendo profundamente essa leitura, por ser uma viagem maravilhosa pelo Rio da época, pela vida de duas mulheres importantíssimas para a poesia norte-americana e arquitetura brasileira, e pelas brasilidades encantadoras, outras nem tanto, descritas na obra.

E Monsieur Poirot, já retomei a leitura de mais um mistério seu.
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