Resenhas - Kick Ass: A Nova Garota

Rodolfo 10/11/2021

Infelizmente, continua ruim, assim como o livro 2.
Mesmos problemas ; traços horriveis (muitas vezes parecem ter sido feitos com muita pressa, descaso e/ou preguiça). Me decepcionei muito com a qualidade da franquia jogada pelo ralo. O enredo e desenvolvimento da história continuam bem fracos, provavelmente vou adquirir o próximo volume pq sou fã da franquia (e rezo para que se continuar com essa mesma equipe, que seja o último), mas a empolgação com o Livro 1 que me encheu de esperanças para o bom nível que viria, foi por água abaixo com esses volumes 2 e 3. Enfim, é minha opinião, quem quiser se aventurar...

Denise.Neves 04/01/2021

Ainda mais sangrento
Cada vez mais fã da Patience. Que mulher incrível e forte e não tem perdão. A sua maneira peculiar de fazer o bem é assustadoramente incrível. A cada novo personagem um frio na barriga nos gela. A arte está impecável e adorei a grande surpresa no final. Leiam e adotem a nova Kick Ass.

Flavio - @geekcorp303 15/10/2021

Diversão garantida
Eu amo Kick-Ass, essa é aquele tipo de história que não se leva a sério, feita para você se distrair, mas que é super bem feita, a diversão é garantida, na minha opinião o único ponto "negativo" é a arte, acho q falta um pouco, mas de resto é maravilhoso!!!

Tico Menezes 08/07/2022

O cerco tá fechando!
A jornada de Patience Lee toma um rumo lógico quando o crime da sua região começa a acabar. Novos chefões percebem a lacuna e tentam tomar o lugar, fazendo esforços desesperados para derrubar a Kick-Ass. Ela se sente pronta, mesmo trabalhando como garçonete, cuidando de seus dois filhos e fazendo faculdade.
Mas tem um elemento a mais nessa equação: seu cunhado trambiqueiro e ganancioso acordou e sabe quem ela é!

Com quase todos os arcos se fechando nessa edição, era de se esperar que alguns coadjuvantes aparecessem para incrementar a história. Mas isso acontece de forma tão secundária que mal os sentimos como personagens. Tá tudo justificado, o roteiro é redondinho, mas carece da intensidade e da emoção do primeiro volume.
E vale fazer um adendo sobre a arte ora apressada, ora super detalhada de Marcelo Frusin. Instabilidade define seu trabalho, massss, há muito do que gostar.

Agora o que não falta nesse volume - assim como no anterior - é senso de urgência. O vigilantismo de Patience é uma bomba-relógio, pois ela quer fazer o bem no meio do mal, onde as chances são literalmente de um para cem. E isso é muito divertido de acompanhar!

Que venha o próximo volume com uma participação MAIS do que especial!