H. H. Holmes: Maligno

H. H. Holmes: Maligno Harold Schechter




Resenhas - H. H. Holmes: Maligno


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resenhasdajulia 19/05/2021

H.H. Holmes é conhecido como o primeiro serial killer dos Estados Unidos. Eu conhecia a história dele, mas não com tantos detalhes.

Ele fingia ser um bom moço e se aproveitava de ter uma boa lábia. Além de assassino, ele também era golpista, tendo enganado, com fraudes, diversas pessoas.

Foi muito interessante acompanhar a construção de seu "Castelo", bem no centro de Chicago, sem as pessoas nem imaginarem o terror que acontecia lá dentro.

Tudo o que Holmes causou às pessoas foi terrível, mas é impressionante a perversidade dele em relação ao que fez com a família Pitezel.

Apesar de ser uma leitura complexa, de todos os livros de serial killer que já li, esse foi o que fluiu mais rápido.

Se tornou um dos meus livros favoritos da Darkside, tanto pelo conteúdo quanto pela edição!
joaoggur 19/05/2021minha estante
Há um vídeo bem completo sobre ele no canal da Jaqueline Guerreiro, no YouTube. Recomendo.


resenhasdajulia 19/05/2021minha estante
Oi, João! Já vi o vídeo e realmente é muito bom!


Cleber 07/06/2021minha estante
Valeu pela resenha, fiquei super curioso para ler também.


resenhasdajulia 07/06/2021minha estante
Fico feliz em saber, Cleber!




Queria Estar Lendo 21/09/2020

Resenha: H.H. Holmes - Maligno
Mais um dos títulos da coleção Crime Scene que chegou de cortesia da Editora Darkside, H. H. Holmes: Maligno, do autor Harold Schechter, é uma obra completa a respeito da vida do primeiro assassino em série da história dos Estados Unidos. Uma fonte de pesquisas e detalhes riquíssima que me prendeu do início ao fim.

O livro é exatamente o que eu comentei ali. Uma extensa análise da vida de Holmes, reportado o primeiro psicopata/assassino em série dos Estados Unidos. Através de relatos e pesquisas e documentações, o autor expõe desde o nascimento até a morte do criminoso, dedicando-se à vida de crimes bizarros e hediondos que foram sua sombra até ser descoberto.

Eu conhecia bem pouco sobre ele - nome, o fato de ter matado dezenas de pessoas - e fiquei chocada com tudo que encontrei nesse livro. A história do Holmes é perturbadora desde o princípio; seus traços de psicopatia enchem os relatos e seu modus operandi - a maneira de agir e caçar e assassinar suas vítimas - é de uma perversão sem tamanho.

Holmes se escondia atrás da pose de bom moço e da lábia muito bem desenvolvida, e foi através desses detalhes que parte da sua vida criminosa se tornou bem sucedida. Porque além de assassino em série, ele também era um golpista de mão cheia; deixou um rastro de enganações e falcatruas e fraudes por onde passou, usando nomes falsos e relações enganadoras com as pessoas à sua volta.

Enquanto enganava e matava, construiu uma trilha de sangue e mentiras por onde passou - e foi um império de terror até que a polícia finalmente tivesse ciência de que ele existia e do que estavam realmente enfrentando ao condená-lo.

Holmes fez história como o primeiro serial killer, mas também por todo o caos que o acompanhou em vida - quando estava livre, quando foi preso, quando foi julgado. Esse livro é uma novela cheia de reviravoltas e plot twists que muitos livros de ficção não conseguem orquestrar. É de chocar e deixar desesperada o quanto o Holmes conseguia "get away with murder"; suas tramoias mais psicóticas e monstruosas envolveram uma família em questão, os Pietzel - sendo o pai da família seu cúmplice nos golpes.

"Chicago mais uma vez se encontraria nas primeiras páginas dos jornais de toda a nação - agora não como o local da "Maior Calamidade da Nossa Era", mas como lar do "maior criminoso do século"."

A construção do seu "Castelo" e o ponto de terror que ele se tornaria para muitos que passaram por ele foi o que mais me intrigou. Como uma coisa tão obviamente perversa ficou escondida no centro de Chicago por tanto tempo, como Holmes conseguiu cometer tantos assassinatos hediondos entre os labirintos de corredor daquela construção, e ninguém nunca suspeitou - como ele se escondia tão bem entre sorrisos e olhares. Isso vai ficar comigo por muito tempo.

Tudo que o Holmes causou para todas as suas vítimas foi de uma crueldade sem tamanho, de praxe na história de um psicopata, mas os caminhos usados por ele com essa família em questão foram o que mais me perturbou. Do início ao fim, sua relação com os Pietzel - pai, mãe e crianças - foi de uma perversão infernal. E até a justiça chegar, se prepare para sentir muita raiva.

O autor mostra a genialidade e a frieza e a monstruosidade nos traços de Holmes. Constrói a tensão na maneira com que relata os acontecimentos, pontuando os pontos de virada da vida do criminoso com frases de impacto e questionamentos importantes.

Dá espaço para as vítimas, contando sua história antes de entrarem no caminho do assassino, e fala muito a respeito dos investigadores e de todos os responsáveis por perseguir e entender quem era Holmes. Diversos policiais e detetives e médicos legistas que precisaram cavar até o inferno para decifrar a mente desse psicopata.

Essa é uma daquelas histórias que fica na sua cabeça enquanto está lendo e com certeza depois que terminar. A realidade é absurdamente caótica, mas aconteceu. Tudo que se desenrola nessas mais de 400 páginas são História, uma História carregada em pandemônio e loucura. A vida de um psicopata quando o mundo ainda não estava acostumado a essa definição. O próprio autor cita que a alcunha "assassino em série" só seria utilizada na criminologia dezenas de anos depois da aparição de Holmes.

"Naquele dia, contudo, foi diferente. Naquele dia, as meninas não voltaram."

Como um livro da coleção Crime Scene, Maligno é uma peça espetacular (de novo). Tem muitas informações, referências, imagens, uma diagramação de encher os olhos (e assustar também, acompanhando bastante o clima que a história passa) e um trabalho gráfico primoroso. Esse se tornou um dos meus livros favoritos da Darkside, tanto pelo conteúdo quanto pela aparência.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/09/resenha-h-h-holmes-maligno.html
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th.gg 28/03/2022

Sobre o livro em si: diagramação meio sofrida, letras bem pequenas, o que torna a leitura mais lenta, com vários erros de digitação também.

Mesmo assim, achei que fluiu mais do que eu esperava! O início é rápido e se passa ao longo de vários anos, até o início do maior evento do livro, que passa a ser contado nos mínimos detalhes. Confesso que ao final, corri pra que acabasse logo.

A verdade é que Holmes era um golpista, mentiroso e covarde ao extremo. Por isso, nunca será sabido ao certo o que realmente se passou.
Ao mesmo tempo, me peguei torcendo por ele em alguns momentos. Me surpreendo que não tenha sido feito um filme ou série sobre ele, seria bem interessante (e revoltante de assistir).
Yasmin1674 28/03/2022minha estante
Concordo com td q tu disse, a diagramação é um pouco ruim, porém achei be detalhado, mas no final queria acabar logo tbm


Yasmin1674 28/03/2022minha estante
bem*




Juju 05/10/2020

Herman Webster Mudgett, um assassino deveras maligno
A linha Crime Scene Serial Killers da editora Darkside nos trouxe mais uma história verídica e arrepiante, um compilado de informações ricas em detalhes de tirar o fôlego. Desta vez o monstro sanguinário a ser perfilado é Herman Webster Mudgett, pseudônimo H. H. Holmes, nascido em New Hampshire, também conhecido como o primeiro assassino múltiplo/múltiplo homicida (visto que naquela época o termo serial killer ainda não havia sido inventado) ou o Assassino da Cidade Branca (como ficou conhecida Chicago por conta de uma feira famosa cujos prédios e artefatos de arquitetura eram ornamentados na cor branca). Considerado por fatos históricos a própria encarnação de Satanás, um homem frio e calculista desprovido de remorso ou emoções, bígamo, astuto enganador, um habilidoso contador de mentiras e aplicador de golpes, Holmes ceifou inúmeras vidas ao longo de sua carreira criminal tendo percorrido diferentes territórios dentre um curto período de tempo utilizando distintas identidades. Sedento por sangue e sem quaisquer resquícios de uma consciência moral fez com que suas vítimas sofressem as mais terríveis mortes que incluíam envenenamento, estrangulamento, inanição, entre muitos outros. Sua residência em Chicago consistia em um tenebroso casebre de 3 andares cuja planta divulgada pela polícia da época revelou artimanhas, labirintos, esconderijos, alçapões, câmaras de envenenamento e tortura, poços subterrâneos e até mesmo salas cirúrgicas voltadas para experimentos impiedosos, tendo sido batizada pela imprensa pelo nome de Castelo de Holmes ou Castelo dos Horrores.
Tendo confessado 27 assassinatos (suspeita-se que a conta exceda 200 vítimas), muito embora, não se possa dimensionar com precisão o número de exato de vítimas de H. H. Holmes, o mesmo foi condenado à morte por enforcamento pelo assassinato de seu parceiro e cúmplice de estratagemas Benjamin Pitzel. Ganhou notoriedade e ficou conhecido como o primeiro serial killer que já existiu, sendo até hoje citado e debatido no campo das ciências forenses, seu nome consta ao lado de outras lendas do crime reais ou ficcionais como Barba Azul, Jack, O estripador, e muitos outros.

O livro é repleto de detalhes bem compilados acerca dos crimes de Holmes, as investigações conduzidas e seu julgamento. Floreado com imagens pertinentes, possui estruturação impecável e como sempre a Darkside mantém sua marca registrada com a capa dura e o marcador de fita, tornando esta obra ainda mais apelativa aos olhos. A leitura é interessante e instigante, em nenhum momento para mim se tornou cansativa, uma vez que me vi ávida a devorar cada vez mais rápido páginas e mais páginas a fim de atingir o desfecho trágico de um assassino sanguinário e notório. A nota que atribui foi 4 e o fiz estabelecendo um critério de comparação, o livro é ótimo, mas não o meu preferido da linha que permanece sendo o profile de Ted Bundy, um estranho ao meu lado. E também por conta de alguns erros de ortografia que vem sendo recorrentes. Ainda assim recomendo muito a leitura :)

site: Skoob
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Jorge.Raitz 24/02/2022

Muito bom
Harold Schechter é uns dos melhores escritores sobre livros de serial killers, livro muito bom e muito rico em detalhes
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Luiz Carlos 28/10/2021

A biografia do mal
Tem de ter estômago para ler e conhecer a história de H. H. Holmes, entre golpes financeiros e assassinatos, o caminho que ele percorreu foi direto para a forca, mentiroso contumaz até os últimos dias de sua vida e sempre com motivação relacionada ao acúmulo de dinheiro, vítimas e manipulação descarada de todas as pessoas a seu redor. Os crimes não foram poucos, assumiu mais de 20 homicídios (muitos fictícios, talvez fruto de sua mitomania - comorbidade associada a sua personalidade narcisista e sua sociopatia). Sua história causa arrepios e ainda inspira a construção de muitos vilões - direta e indiretamente. A obra em si tem a qualidade da Darkside, que acerta em cheio na qualidade gráfica mas mantém alguns erros ortográficos dos quais os leitores mais chatos sempre se queixam.
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Ley 20/02/2021

Dessa vez Holmes não é o investigador e sim o assassino
Maligno é algo que se adequa bem a pessoa que esse livro é baseado. Em uma época onde serial killers ainda não era um termo para descrever homicidas em série, Holmes, conhecido como o assassino da Cidade Branca, escandalizou não apenas uma cidade, e sim o mundo todo. O livro H. H. Holmes tem mais de 400 páginas e antes de ler, fiquei intrigada por ser uma obra tão grande. Isso também me fez pensar na quantidade de informações que esse livro poderia oferecer e quão hediondo foi Holmes.

Apesar de ter sido um serial killer bastante comentado e um dos primeiros os quais teve os crimes revelados, eu não conhecia sua história. Holmes compartilha o mesmo sobrenome de Sherlock Holmes, um dos maiores investigadores da ficção. Porém, ao contrário de Sherlock, Holmes, O Maligno, não resolve crimes, e sim os executa.

Tendo um início já bastante detalhado, esta obra nos trás também breves comentários e comparações entre Holmes e Jack, O Estripador; Ted Bundy; e John Wayne Gacy. Esses também foram serial killers que abalaram o mundo, sendo aqui citados por serem tão horrendos quanto Holmes.

A obra me surpreendeu por diversos motivos. A profundidade que o autor dá para as vítimas torna a leitura ainda mais sensível. O estudo para a construção do livro é louvável, com nomes, lugares e informações apuradas para dar ao leitor um ótimo campo para imaginarmos situações.

Várias pessoas, incluindo vítimas, tiveram contato com Holmes ao longo do relato. É notável que a ascensão de Holmes é marcada por suas obras grotescas, como sua mansão conhecida como "castelo", e seus golpes constantemente relatados aqui. O livro dedica vários capítulos para descrever a chegada de Holmes em Chicago no século XIX, assim como sua instalação na cidade e posteriormente a construção de sua residência, o "castelo", que seria um lugar onde várias de suas vítimas iriam perecer.

A tecnologia já estava avançando nesta época, e é difícil acompanhar como Holmes utilizava alguns aparatos para seus fins abomináveis. As páginas nos dão uma noção bastante precisa dos acontecimentos e dos passos de Holmes, mesmo sendo algo de séculos atrás.

O livro se divide em partes, e até a metade vemos um Holmes acostumado a liberdade por sempre se safar. Desse ponto em diante, o livro detalha bem como seus crimes foram revelados e o período pós descobrimento de um dos assassinos mais cruéis dos EUA.

Sobre Holmes, tudo me chocou, e é doloroso saber quão real foram de seus crimes. O livro não dita um passo a passo do que ele fazia com as vítimas, porém dá um ideia clara do que acontecia. Remorso, culpa e escrúpulos estavam fora de questão para o assassino, e até mesmo crianças eram liquidadas se estas mortes fossem servir a seus propósitos.

Para a época, Holmes também foi tachado de termos sobrenaturais. Talvez por isso ele tenha se tornado ainda mais conhecido. Em uma época onde havia poucos serial killers conhecidos, as atrocidades de Holmes foram tão chocantes que era preciso algo demoníaco para ser explicá-lo.

Os fatos contados no livro tem referências e ao final do livro, há uma extensa lista de pesquisas bibliográficas, contendo até mesmo jornais da época. Algo que faz toda a diferença na história, é a edição. Não se trata somente de ser uma obra bonita. Nela, há ilustrações e fotos reais da época.

As fotos não contém teor violento, mas são retratos da cidade, recortes de jornais, entre outros. As ilustrações merecem destaque por trazer uma combinação com os trechos descritos. Os capítulos são ótimos por serem curtos e foi uma leitura que me prendeu.

Um dos pontos que me incomodou, foi o tamanho da fonte. A letra não é confortável e a sensação que temos é que aquela página não vai terminar nunca. Contudo, em termos gerais, o livro é completo e uma ótima leitura para fãs de True Crime.

A maneira precisa da história é tamanha que há até mesmo detalhes do dia a dia das pessoas relatadas, o que pode ser atribuído como uma ficção para preencher a história. Por fim, o modo do relato me pareceu uma prosa que encontramos em livros de ficção, também sendo sempre sucinto e entregando aquilo que promete.

site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2020/12/resenha-h-h-holmes-maligno.html
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Riva 05/11/2020

Um dia a tudo é descoberto!
Já havia lido sobre os crimes praticados pelo Holmes, contudo em coletâneas que abordavam os serial killers.
Lendo o livro, que é totalmente focado no caso dele, fui ficando estarrecida, em estado de choque e em estado de negação.
E foi um serial killer muito antes do termo existir, e seus inúmeros crimes poderiam ter ficados impunes se não não fosse a sagacidade e a persistência de um detetive.
Achei interessante ver uma testemunha científica usar a frenologia (é uma pseudociência que alega que a forma e protuberâncias do crânio são indicativas das faculdades e aptidões mentais de uma pessoa.)., afinal era o que havia de mais moderno na época.
O Holmes, na minha opinião, era narcisista e em tudo e em todos via uma oportunidade de subir nascida?, poluções importando o que tivesse de fazer para alcançá-lo.
Sua pseudomansão passou a ser ser conhecida como Castelo dos Horrores! E coloque horror nisso!
Infelizmente, a maldade humana, desde que o mundo é mundo, mal encontra limites, piorem, encontra pessoas que conseguem encontrar o fio da meada e fazer tudo ser descoberto.
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Ale Giannini 14/05/2022

Sádico
Holmes está entre os seriais killers mais perigosos que já existiram. Embora o interesse financeiro aparente ser a sua principal motivação, isso está bem distante da realidade se observarmos o "requinte" com que ele premeditava seus crimes.

Alguns assassinatos não tem qualquer motivação lógica: grana, amor, ódio, nada. É só o prazer de matar.

Edição belíssima da DarkSide, porém mal revisada. Eu costumo relevar um errinho ou outro, mas são muitos erros de concordância, erros de grafia, tempo verbal. Uma pena o descuido com que foi feita essa edição.
Luly @projetocabeceira 14/05/2022minha estante
Poxa, que pena ler isso sobre a revisão, eu adoro a darkside




Su 23/07/2021

Maligno ao extremo.
Mais uma edição caprichada da editora Darkside Books, e com uma história sensacional sobre o primeiro serial killer conhecido dos EUA.

H. H. Holmes ficou conhecido mundialmente como o primeiro assassino em série dos Estados Unidos, antes mesmo do termo "serial killer" ter sido criado. O autor, Harold Schechter (mesmo autor do livro Serial Killers - Anatomia do mal) narra toda a trajetória de vida de Holmes, desde a sua infância até o fim dos seus dias.

Quando a gente pensa que conhece Holmes bem só por saber do famoso castelo, nos enganamos erroneamente a respeito disso. Justamente porque os crimes mais cruéis que ele cometeu, não se passaram apenas dentro das paredes do castelo construído pelo assassino.

Holmes foi um homem maligno, que saiu cometendo crimes e falcatruas por boa parte dos EUA, sempre manipulando e mentindo pra diversas pessoas que acreditavam e confiavam nele. Seus crimes foram inescrupulosos, premeditados e cometidos a sangue frio. Em vários momentos em que eu lia pensava no quanto ele tinha a maldade enraizada na sua natureza, pois alguns atos foram totalmente sem sentido e necessidade alguma. Mas definitivamente ele deixou um rastro de maldade pelas cidades que passou.

O livro é muito bem escrito, possui capítulos curtos e essa edição é tão caprichada, que posso dizer que é uma das mais lindas que eu tenho na minha coleção.

Como sempre digo, os livros do selo Crime Scene são indicados para pessoas maiores de 18 anos, e não são recomendados para pessoas sensíveis; pois o conteúdo possui detalhes dos crimes que Holmes cometeu.

E fica aqui minha indicação para quem curte o assunto, porque definitivamente a história de Holmes não se retém apenas às atrocidades cometidas dentro do castelo.
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Rafa 01/10/2020

Pura dose de choque....
Vou dizer que foi um dos melhores livros que li esse ano. Os capítulos são pequenos o que facilita muito o ritmo de leitura, a escrita é fluida. Confesso que várias noites eu tive que parar a leitura para digerir o que eu tinha acabado de ler. O livro é macabro é mesmo assim não consegui largar até chegar na última página. A gente acompanha de perto com detalhes a vida do primeiro serial killer dos Estados Unidos, desde Nascimento, julgamento e morte. Pra mim até hoje foi o melhor livro da edição Crime Scene da darkside. Vale a pena ler é saber mais sobre a história de H H Holmes.
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Pri 08/05/2021

Um relato cheio de detalhes
Dois pontos: pra quem não é sensível, o livro é cheio de detalhes de todos os crimes cometidos; e pra quem é sensível, o livro é cheio de detalhes de todos os crimes cometidos.

Apenas para maiores de 18 (e com razão), esse relato escrito por Harold Schechter é, sem dúvidas impressionante e instigante do começo ao fim.
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Vivi 16/07/2022

Esse livro foi de uma pesquisa IMPECÁVEL! Já li livros que mencionava Holmes de forma breve por isso sabia de sua existência. Se não me engano até em documentários também.
Mas de longe eu poderia imaginar que não era somente um assassino e que ele era muito mais além disso. O cara era o mestre ! Empresário safo, conhecia bem a ciência pra lá de habilidoso em tudo que fazia . Aquele tipo de vigarista que coloca muitos no chinelo. Só que seu excesso de vaidade e ganância acabou deixando rastro se não fosse isso nunca iam descobrir.
O cara fez realmente muito estrago daí esse calhamaço que a gente quer sempre saber mais e mais.
E mesmo depois do seu fim rola um maldição com praticamente TODOS que se envolveram com o caso.
E tem mais! O cara ainda tem um desejo um tanto peculiar depois de morto que claro foi atendido. Muitos acreditam que isso ajudou rolar a maldição.
Eu achei essa obra realmente impecável ( sei que é repetitivo mas estou pasma com esse livro).
?Os assassinos em série não são uma invenção do século XX. Na segunda metade do século XIX, um homem aterrorizou os Estados Unidos e pode ter sido responsável por centenas de mortes. Se trata de Herman Webster Mudgett, mais conhecido pelo nome de dr. Henry Howard Holmes.
Em H. H. Holmes: Maligno ? O assassino da cidade branca, Harold Schechter, escritor norte-americano de True Crime e especializado no estudo de assassinos em série, constrói um cuidadoso perfil do homem que, à época, foi considerado o mais pérfido dos Estados Unidos. Para angariar dinheiro e poder, e dar vazão a seus diversos golpes e truques, o ambicioso Holmes pavimentou uma trilha de horror com inúmeras vítimas, de crianças a idosos.
Holmes confessou 27 assassinatos, mas muitos mais podem estar em sua conta. Ele construiu um hotel para a Feira Mundial de Chicago, evento criado para celebrar os quatrocentos anos da chegada de Colombo à América. A edificação era um labirinto de portas e alçapões, com armadilhas em diversos cômodos. Neste local, presume-se que Holmes pode ter matado um número muito grande de pessoas que iam à cidade para o evento.
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