A Filha do Restaurador de Ossos

A Filha do Restaurador de Ossos Amy Tan




Resenhas - A Filha do Restaurador de Ossos


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DIRCE 03/01/2010

Chave de Ouro
Que coisa boa! No quesito leitura, posso dizer, que encerrei o Ano de 2.009 com chave de Ouro.
O que me motivou a ler A Filha do Restaurador de Ossos foi minha curiosidade acerca do título, mas no decorrer da leitura essa curiosidade, encantada que sou por livros que abordam relacionamento familiares,foi substituída pela emoção e ternura.
Amy Tan conta, sem apelar ao melodrama, a dificuldade que Ruth tinha de se relacionar com sua mãe (LuLing) e, vamos combinar... realmente uma pessoinha bem ranzinza.
LuLing é acometida pelo Alzheimer exigindo os cuidados de Ruth, fato que proporciona a Ruth, ter conhecimento de um manuscrito que contém memórias da sua mãe, e é por meio desse manuscrito, que Ruth vê desvendado suas origens o que a ajudou entender os fatos que moldaram a personalidade de sua mãe.
O livro todo me comoveu, e o final me fez lembrar de uma frase da atriz Marisa Orth:
“Todo mundo que tem mãe tem material para terapia”, mas a leitura desse livro me mostrou que a melhor maneira de resolver conflito familiares é por meio do AMOR e do PERDÃO.

Amei estes parágrafos: (...)eu estou preocupada, com medo de ter feito coisas terríveis a você quando pequena de ter magoado muito você. Mas não consigo lembrar o que foi que eu fiz...
- Não fez nada – Ruth tentou dizer.
- Eu só queria dizer que espero que você possa esquecer assim como eu esqueci, porque se eu magoei você, eu sinto muito.
Depois que ela desligou, Ruth chorou de alegria durante uma hora. Não era tarde demais para elas se perdoarem uma à outra e a elas mesmas.

PS.: Não é um tudo?
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Daniela742 05/02/2009

Sou do tipo que chora lendo livros... e com esse não foi diferente...
Um livro sensível, e envolvente... Vale a pena ler!
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Bit 28/02/2011

mãe e filha
Este romance apresenta a relação entre mãe e filha que cresceram em culturas diferentes. A partir de um velho diário, escrito por LuLing Young na infância e juventude na China dos anos 20, Ruth Young descobre as circunstâncias que moldaram a personalidade da progenitora e as verdades sobre suas origens. Para tecer a história das duas, Amy Tan tomou como principal fonte de inspiração sua relação com sua mãe, já falecida.
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