Resenhas - Uma Carta para Você

Braian.Avilla 20/09/2020

Uma obra incrível para você
Esse livro é definitivamente uma imersão em boa leitura em relação a sentimentos.
É impossível não revisitar memórias passadas com as palavras de Felipe Vieira.
O livro, além de seduzir com as palavras, seduz com a sensação de alívio de que relacionamentos e emoções antigas podem ter sido trágicos, mas foram superados.

Jeh Xavier @dramatica.literaria 15/10/2020

"Você não deve esperar por alguém que pode nunca mais voltar e, mesmo que acabe voltando, nunca será a mesma coisa."

Uma carta para você é um compilado de textos repletos de sentimentos que nos tocam e fazem refletir. Quem nunca passou por um fim de relacionamento? Aquela sensação de solidão, de fracasso? Aqueles relacionamentos a distância?

Os textos de Felipe Vieira são repletos de sensibilidade e nos mostra que é possível superar, que o amor por si mesmo e seu próprio bem-estar é o mais importante.

Vou deixar alguns trechos dessa obra cheia de sentimentos, a edição também está lindíssima, fiquei apaixonada e vai ser um livro que vou sempre reler.

"Demorei para encontrar uma maneira de superar. De ir em frente. De tentar e tentar e tentar (Cara! Isso cansa!) Até que.... Passou."

"Fomos feitos para durar apenas algumas noites de verão. Não para passarmos o resto da vida juntos."

"Me encorajou a ir. E eu tive o melhor. Sentindo a pele na pele. Seu olhar tão distante. Que eu não pude perceber que, eu estava perdendo você."

"E típico gostar tanto de alguém. Você deseja que nada atrapalhe. Que nada caia. Que possam ter bons momentos dos quais se lembrar. Quando chegar a noite. E quando o fim chega. Alguém sempre vai se machucar mais. Vai sentir mais. E vai ser horrível. E vai superar. "

"Você tem que se lembrar que você não tem a obrigação de curar os erros do passado do outro, de lutar as batalhas por ele ou segurar o mundo dele e deixar o seu em pedaços. Você tem que ser suficiente para não depender de nenhum sentimento. Você pode ser um pilar para a dor do outro, mas você não é o remédio. O outro precisa aprender a se curar, a ser feliz e o mais importante, tem que aprender a carregar seus próprios fardos."