Resenhas -

#Caju 10/11/2022

Esperava mais!
Eu amo crônicas, desde sempre! Iniciei a leitura mega empolgada, gostei das "danças" das metáforas. Porém com o tempo as crônicas ficam meio desinteressantes, a escrita não fica tão atraente. O livro em si é bem atual, fala um pouco de política, de temas pontuais e atuais, alguns até bobos.

Lerinha80 15/02/2021

Crônicas para ler em qualquer lugar
Bom livro de crônicas escritas por Gregório Duvivier, Maria Ribeiro e Xico Sá. As que mais gostei foram as do Gregório Duvivier.

Fernanda.Avila 10/01/2021

Um baita trio de cronistas. Sucesso
Acho que esse livro será o último concluído em 2019, e se for estou feliz com isso. Consegui ler 30 livros em um ano (tirando livros jurídicos que considero estudo e não leitura). Aprendi demais, melhorei meu ritmo de leitura e voltei a ter esse enorme prazer de ler.
Achei que isso não seria possível com duas filhas pequenas, uma casa grande, trabalho como advogada, trabalho com Me Conta Direito, trabalho com o Café com Axé, trabalho como professora e mais uma coisinha ali e outra acolá. Mas deu tempo, simplesmente porque eu decidi que ao invés de perder tempo pensando que não iria dar tempo, optei por fazer o que dava da melhor forma possível. E deu tempo
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Sobre o livro, seria difícil eu não gostar, sou fã de crônicas. Amei, mas nesse gênero sou suspeita.
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Sobre os autores, Maria é gente como a gente, só que a diferença é que ela escreve de um jeito único sobre o que a gente vive todo dia. Ela faz a gente sentir que, se a encontrar na rua, pode falar um oi como se fosse uma velha amiga. Xico Sá é poesia. Ele faz poesia em forma de crônica, ou talvez uma crônica-poesia. Só sei que ler Xico Sá me faz querer gostar mais de poesia (confesso, com certa vergonha, que não sou grande admiradora, mas a poesia do Xico funciona pra mim). E Gregório. Ah, Gregório Duviver é pura genialidade. Ele faz rir, sorrir e refletir, tudo ao mesmo tempo e agora. Dá aquela vontade de ler tudo o que ele escreve e, quando terminar, ficar de plantão esperando o próximo texto.
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Amanda2451 11/08/2023

Crônicas para se discutir no bar
Eu amo crônicas desde que li Veríssimo na infância, então mentes inteligentes me fascinam quando expostas dessa forma crua e honesta. A bagagem cultural dos três é sensacional, e me sinto mais (ou menos) inteligente ao me sentar em uma mesa de bar com eles. Leitura rápida, nem sempre leve, mas sempre ótima.

@lidcomisso 02/04/2021

O Gregorio rouba...
... a cena em relação aos outros dois escritores. As crônicas poderiam estar reunidas por autor e não intercaladas, para evitar a quebra de ritmo na leitura e a repetição de tema.

sadbroccolitree 09/01/2022

Gregório salva
É um livro rapidinho de ler e o que salva são as crônicas do Gregório que são maravilhosas, o resto achei meio mediano (nada terrível, só ok). Mas valeu a companhia em um domingo chuvoso e tedioso.

TainA.Bertuzzi 18/02/2023

Diversidade de crônicas
Não me identifiquei com a escrita da Maria, para mim foi custoso entender o que ela queria dizer e transmitir através das crônicas, as linhas de raciocínio construídas de uma forma diferente me deixaram um pouco confusa. Xico escreve belamente bem, com um toque de poesia e palavras que trazem leveza e harmonia, não foi tão fácil de entender também porque era uma escrita mais rebuscada mas foi possível sentir as emoções expressas. Gregório é hilário, sua forma de escrever deixava um gostinho de quero mais porque sempre trazia um assunto novo de forma cômica, suas piadas ácidas e sua sinceridade deixa a crônica mais interessante ainda, foi o meu favorito!!

EdilenaRisuenho 03/01/2023

Um livro de leitura fácil, contemporâneo, bem humorado, acessível e com contexto voltado para o real. Porém não me gerou aquela sensação de UAU.

Apaixonada Por Livros 02/05/2024

Crônicas que falam sobre nosso cotidiano, reflexões, criticas, confissões etc, esse livro está recheado delas.
São algumas dezenas as crônicas reunidas neste livro, parte delas já publicada em jornais. Outras tantas ― doze, mais precisamente ― são inéditas e foram feitas especialmente para esta edição. Maria Ribeiro escreve um e-mail cheio de afeto para Caetano Veloso, celebra João Gilberto, sente o peso de uma separação.

Gregório Duvivier se encanta com a paternidade, critica o mundo das redes sociais e a fissura por likes, bate um papo com um pastor. Xico Sá medita sobre as dores de uma demissão, abençoa a chegada da filha e rói, como só ele sabe fazer, o proustiano pequi da memória.

Maria tende mais à contemplação; Gregório, à ironia; Xico, ao lirismo. Mas todos os textos são marcados pela voz original e pelo tom personalíssimo ― por vezes de confissão, outras, de ficção.

Tem um pouco de tudo: humor e nostalgia, sarcasmo e saudade, erudição, amor e ― rima pobre também vale ― dor. Começa em tom político, caminha em direção a literatura, música, filhos, relações amorosas, separações, autodepreciação, envelhecimento e, bem... a morte. Vale lembrar que essa conversa a três existe também na vida real.

Os autores viajam o Brasil num projeto chamado “Você é o que lê”. Lotam auditórios ― mais de 30 mil pessoas já compareceram às conversas ― falando sobre tudo, mas sobretudo de literatura. Exatamente como neste livro. Quem já viu sabe que dá liga das boas.



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