Rênaty 29/03/2024
Nós, mulheres, não estamos seguras em nenhum lugar...
Beckey está sem dormir porque estava estudando, e a fome que sente só não é maior que seu cansaço... mas, comeram sua comida... as colegas da faculdade não têm nenhuma consideração umas com as outras. Pra se desestressar ela resolve correr, mas ainda é madrugada, o perigo ronda a todas: a hora dos estupros.
Um motim no presídio, o caos com o intuito de matar um presidiário. E um deles, Daryl, quer negociar, passará informações sobre o que houve no presídio se seu caso for revisto. Ele acusa o antigo chefe de polícia de ter armado para ele. A equipe que recebe a denúncia e, embora não acredite muito, tem interesse nas informações que ele diz ter, começa a caçada...
Beckey foi vítima de um ataque há 8 anos. Leslie, que a encontrou, foi vítima do mesmo criminoso, alguns minutos depois. Daryl foi acusado dos ataques, porém condenado por outro crime, pedofilia, mas ele alega inocência.
No exame da vítima mais recente, Alexandra, houve pelo menos duas durante o período de prisão de Daryl, Sara percebe dados semelhantes aos casos antigos. E descobre que as vítimas eram paralisadas, tanto física quanto quimicamente, o que pode alterar a situação dos demais crimes. Alguns foram considerados acidentes, mas não foram. Após a paralisação as vítimas foram estupradas. Para esta busca, Sara teve que entrar em contato com a primeira vítima, Tommy, que não denunciou o estupro. O pai de Beckey apoiava a busca de Daryl, mas por quê? Será que há alguma prova de que ele não é mesmo o culpado dos ataques?
Durante a busca de informações, a equipe descobre que há pelo menos 20 vítimas, e mais sobreviventes do que se pensava... mas quem é o criminoso? Será um imitador ou Daryl é mesmo inocente dessas acusações?
Existe amizade verdadeira? Será que conhecemos alguém verdadeiramente?
A história é eletrizante! Bem escrita e que mantém a atenção e a curiosidade!
Vale a pena!