Garota gay, bom Deus

Garota gay, bom Deus Jackie Hill Perry
Jackie Hill Perry




Resenhas - Garota gay, bom Deus


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Rafael Reis 31/08/2020

Precisamos de mais Jackies corajosas para enfrentar o mainstream religioso e secular contando suas histórias!
Esse livro não deve ser encarado como a solução definitiva para a discussão religiosa sobre a homossexualidade como pecado, mas é muito importante porque é a história de uma pessoa que vive a coerência entre a ética Bíblica e sua sexualidade. O título apesar de ser estranho em português (inglês "Girl Gay, Good God") possui uma isca interessante para um certo público.

A autora compartilha alguns pontos importantes da sua vida e também segredos do seu coração. Ela confessa sua atração pelo mesmo sexo desde a sua infância, como foi sair do armário na adolescência e um pouco da sua vivência na comunidade LGBT.

Jackie nos conta também como a sua mente enxergava Deus quando estava em um relacionamento com outra garota. Acompanhamos a seguir uma mudança de cosmovisão, a visita em uma igreja e uma transformação no seu interior até enfrentar uma batalha árdua contra os seus sentimentos.

Alguns pontos desse livro me saltaram os olhos. Primeiramente Jackie diz que nunca deixou de sentir atração por garotas mesmo depois de casar com um homem. Ela também descreve momentos íntimos dos seus pensamentos enquanto entrava na igreja para o seu casamento e como se sentia ao ser tocada por um homem durante o namoro.

Para a igreja cristã, Jackie aponta diretrizes totalmente desconfortáveis, afirmando que o evangelho para alguém da comunidade LGBT não pode ser o casamento hétero, mas que seja um evangelho que gere o fruto do Espírito, trazendo o domínio próprio sobre os sentimentos de quem escolhe amar a Deus.

O livro retrata uma lição enfatizada por Jackie que é útil para todo cristão, a vida não é centrada na sexualidade, por isso devemos lembrar que a prática da homossexualidade não é a única transgressão de uma pessoa gay, existem muitas outras áreas além da sexualidade onde Jesus deseja reinar. Dessa forma Jackie procura investir muitas páginas em relatos bíblicos e conclusões que ela tirou ao longo da sua jornada para viver conforme o Espírito.
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Lari 03/09/2022

A homossexualidade e a história da cruz
Contado por uma pessoa que se identificava como homossexual, esse livros nos lembra qual é o centro do evangelho: JESUS.

"Agora eu sei o que, naquela ocasião, eu não sabia. Deus não estava me chamando para ser heterossexual; ele estava me chamando para si mesmo."

Com uma escrita envolvente e fluida, a autora conta como ela finalmente entendeu quem Deus era e o que, exatamente, ele queria dela:

"Ele era Deus. Um Deus que buscava meu coração por inteiro, desejoso de renová-lo. Comprometido com sua transformação à sua imagem. Ao me tornar santa como ele é santo, eu não seria milagrosamente transformada em uma mulher que não gosta de mulheres; eu me transformaria em uma mulher que ama Deus acima de qualquer outra coisa."

Não é um livro que te ensina a ser "heterossexual". Longe disso, é o testemunho poderoso de alguém que, mesmo em meio às dúvidas e dificuldades, escolheu dizer "sim" àquele que a criou. Alguém que entendeu que sua identidade não estava em seus desejos ou tentações, mas em ser filha de Deus, em ser cristã.

"A mesma Bíblia que me condenava trazia em si as promessas capazes de me salvar. Eu tinha apenas de crer nela, ou seja, no que a Bíblia diz a respeito de Deus. Jesus tinha em mente quem era culpado quando foi pendurado lá no alto. Do alto da cruz, ele morreu em meu lugar, pelo meu pecado. Ele, de corpo nu, rosto fixo na alegria, tornou-se cordeiro imolado sob a ira de Deus. Poderíamos imaginar que seu Pai teria memória melhor que isso. Ele não sabia que essa ira pertencia a mim? Até mesmo trazia meu nome escrito. Mas ele sabia. Sua justiça não permitiria que ele se esquecesse disso. Seu amor era o que ele queria que eu conhecesse e lembrasse, e foi o que eu fiz."

"Nós todos, homens e mulheres ? e, aqui, eu me incluo ? que conhecem bem o que é tentação sexual, não somos, enfim, definidos por aquilo que nossa tentação fala a nosso respeito. Somos o que Cristo fez por nós; portanto, nossa identidade última é bastante simples: nós somos cristãos."

Enfim, vale muuuuito a pena ler. Todos os cristãos deveriam ler!

"O grande contraste entre nós e Jesus é este: Jesus estava profundamente triste diante da perspectiva de experimentar o desprazer de Deus acima de tudo, mas a maioria de nós, se não todos, ficamos tristes diante da perspectiva de não experimentar os prazeres do pecado. Jesus não suportou tudo por ser forte; o mais provável era que estivesse num dos pontos mais frágeis de sua humanidade, mas ele perseverou porque amava seu Deus. Portanto, ele tinha convicção plena de estar cumprindo a vontade de Deus, a qualquer custo. Esse amor é o que vai nos ajudar a perseverar: um amor que vê o conhecimento de Deus como o maior prazer que uma pessoa ou que seu corpo possa ter. Mesmo em meio a lágrimas, dores e dificuldades, nós continuamos a lutar porque sabemos que a vontade de Deus é infinitamente melhor do que permanecer na nossa. Assim como Jesus, nós perseveramos porque sabemos que a alegria sempre estará do outro lado da obediência. Assim, nós nos voltamos para ele, ?olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus? (Hb 12.2)."
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Helenyss 10/11/2020

que desserviço
estou numa fase de ler livros que sei que vão me irritar, só pra ver o que eles têm. sou grata por não ter lido esse livro enquanto estava descobrindo como me aceitar e tentando me desligar da religião, porque ele realmente teria dificultado o processo. a leitura literalmente te diz pa renunciar sua felicidade em nome do cristianismo e apresenta amor de uma forma no mínimo injusta e rasa. ah, e claro, a leitura me irritou muito.
Ícaro 30/11/2020minha estante
guria, que sadomasoquismo kkk


Belmiro Santos 26/01/2022minha estante
o título me deu agonia, estava procurando sobre pra saber se de fato fala sobre o que eu pensei, e aparentemente, e infelizmente, é exatamente isso


magickarp 05/01/2023minha estante
Do nada caí nessa página e é cada resenha "positiva" que leio... Se Deus tá cagando pra minha sexualidade, pq tem gente escrevendo sobre "cura gay" por aí??




Ricc 03/02/2021

Quem sou eu? Quem é Deus?
"Garota gay, Bom Deus" é bem mais do que um livro sobre sexualidade. Afinal, a sexualidade não é - e/ou não deve ser - a questão central da vida. Deus sim.

Jackie Hill Perry compartilha trechos de sua história em uma escrita contundente e tocante. Ela narra episódios marcantes de sua vida, como abuso, ausência de pai e como sua sexualidade influenciou sua trajetória.

Autodescrita como cristã AMS (atraída pelo mesmo sexo), Jackie nos conta sobre sua experiência na vida homossexual bem como seu encontro com Deus.

Apesar da abordagem sobre sexualidade e fé como panos de fundo, a intenção aqui não é prometer uma "cura gay" ou alienar pessoas à uma religião, mas sim promover a graça de Deus e partilhar sua experiência com o Verdadeiro Amor.

Particularmente, foi uma grata surpresa. Uma leitura que agrega e traz reflexões sobre o sentido da vida, o amor de Deus e sua plenitude. Um Deus que acolhe, entende e preenche. Uma inspiração.
Mica CM7 20/09/2021minha estante
Estou lendo e amando, e gostei muito da sua resenha ??


Ricc 20/09/2021minha estante
É uma leitura maravilhosa. Fico feliz por ter gostado da resenha ?




Kamyla.Oliveira 18/04/2023

Um olhar reduzido/limitado
Relato de UMA vivência LGBT que, definitivamente, não deve servir de parâmetro para todas as outras vivências.
Como uma mulher que tbm cresceu na igreja evangélica e hoje casada com outra mulher há quase 8 anos, devo dizer q este relato é repleto de perspectivas que fazem muito sentido quando somos adolescentes (me identifiquei em vários momentos), mas que são apenas isso: uma perspectiva adolescente. Sem profundidade, sem grandes reflexões, feitas por alguém que vem de um ambiente que ensinou a ela os preconceitos que ela tem e que ela nunca conseguiu se libertar. É um relato triste, e como alguém q viveu por um tempo exatamente o que a autora viveu sei q é um relato limitado. Há um mundo de belezas pra além do que a autora se permitiu conhecer. Esse livro me fez enxergar que tomei a atitude certa ao escolher o amor, e hoje me sinto extremamente grata por tudo que esse amor me permitiu viver. E me fez sentir enorme tristeza pela autora tbm. Sinto muito por todas as
meninas que por nascerem nesse mundo preconceituoso, se sintam reprimidas e obrigadas a abrir mão da própria identidade e felicidade.
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Lafaiete 24/08/2020

Deus ainda faz milagre?
Este pequeno livro foi surpreendente. Nele percebi o quanto sou imatura na fé e o quanto preciso conhecer esse Deus Grandioso que não mede esforços para transformar pecadores em seus filhos. As vezes pensamos que o tempo dos milagres acabou, mas o maior milagre que alguém pode ver e vivenciar é a salvação de um pecador. Curar enfermidades não chega nem perto da transformação que Deus pode fazer num coração totalmente corrupto. Todos podemos experimentar mudanças, pois quem é capaz de nos mudar não muda.E por isso podemos confiar neste Deus. O evangelho de Deus tem o poder transformador que precisamos. A caminhada numa vida de santidade, abnegação não é fácil, mas não é impossível de trilhar, pois o próprio Deus caminha conosco e sempre coloca pessoas ao nosso lado para nos ajudar. Muitas provas virão, mas Ele estará SEMPRE conosco. Deus é amor ... Nele podemos confiar todas as nossas fraquezas, tristezas, angústias, decepções, alegrias, gratidão. Ele nos conhece e se importa. Não por sermos importante, mas por Ele ser quem é, Ele é Amor e nos amou se entregando numa cruz. Quando eu olhar em volta e para dentro de mim e não encontrar o amor, poderei olhar para a cruz e ter absoluta certeza que alguém realmente me amou e terei paz.
Sempre teremos lutas, mas também sempre teremos Deus.
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key Z 02/06/2023

Muito bom, recomendo
O livro conta sobre a vivência da autora referente a homossexualidade e depois que se converteu ao cristianismo.
Nunca fiz parte da comunidade, mas mesmo assim li por curiosidade (e também pq falaram que era muito bom [realmente é]), então também recomendo a leitura a todo tipo de cristão, os assuntos e a maneira que ela aborda são muito bons e bem reflexivos.
Foi uma ótima leitura, aprendi muitas coisas e abriu minha mente para outras.
Achei a autora muito sábia nas palavras e não é uma leitura cansativa.
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Alessandra.Goncalv 01/11/2020

Necessário a todos os cristãos...
... não só para os que sentem atração pelo mesmo sexo.
nos mostra que nossa sexualidade não é tudo o que somos, é só uma parte.
A autora não prega que o cristão atraso pelo mesmo sexo ao se converter irá se tornar heterossexual. Ela nos mostra que há outras saídas. Que Deus é muito maior do que nossos desejos e tentações.
Olha, leiam. É um livro pra vida toda.
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Gabi 16/04/2022

A sexualidade não é o ponto central de nossa identidade
Essa leitura começou única e exclusivamente pela curiosidade, quero ler esse livro desde que ouvi sobre ele em 2020 e só agora ele entrou na minha lista de leitura. Minha maior curiosidade sobre o tema se dá devido a forma como a homossexualidade é tratada na maioria das igrejas, sempre de forma desrespeitosa, inflamada e muitas vezes pejorativa. Isso me incomoda muito e me fez ter vontade de ler um conteúdo responsável.

A autora divide o livro em 3 partes, as duas primeiras são o testemunho de vida dela, que por si só já é impactante, mas a forma como ela conta tudo o que Deus fez na vida dela é muito delicada e especial, sempre apontando pra glória de Deus. A última parte é mais prática, onde ela se propõe a ajudar pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo (crentes AMS, como ela chama) a se deleitarem em Cristo.

Acontece que o que começou com a curiosidade terminou com a edificação. Por mais que eu não seja uma crente AMS, sou uma cristã como qualquer outra, ou seja, necessito da graça e da misericórdia de Deus todos os dias e enfrento tentações que muitas vezes são praticamente impossíveis de resistir. E é isso que o livro tem de especial, por que por mais que você não tenha passado pelas mesmas tentações que a autora, é inevitável não se identificar com os relatos que ela traz desde a conversão até ao seu dia-a-dia como nova criatura. Tiveram muitos momentos em que me emocionei e parei para glorificar a Deus, pois a forma como ela fala de Deus e sobre Seus atributos é especial e tocante.

E, por fim, acho que um dos pontos mais geniais do livro é quando ela fala do casamento. Com o objetivo de combater o pecado, muitos cristãos hoje em dia tentam oferecer a pessoas que sentem atração pelo mesmo sexo o casamento com o sexo oposto como a finalidade da vida. E é isso que, ao meu ver, falta na igreja atual, entender que o casamento NÃO É O PROPÓSITO DO CRISTÃO. O casamento é algo bom que Deus fez para apontar para o evangelho, mas ele não é a nossa glória. Nossa glória é conhecer a Cristo, nosso propósito é se comprazer no Senhor. Independente de por qual sexo você sinta atração, seu propósito é conhecer o Senhor e ter prazer na intimidade com Ele. É por isso que esse livro traz uma perspectiva nova para nossa atualidade, porque muitos cristãos esqueceram de combater o pecado da forma correta. Esqueceram que a única coisa que confronta o pecado é estar diante do Deus Santo e ter a consciência de que Ele possui grande prazer em nos amar. Ele condena o nosso pecado sim, tanto os sexuais quanto toda a outra infinidade de pecados que possuímos, mas o que nos transforma é estar diante da graça de Deus e saber que somos feitura Sua e somos amados por ele.
LuaTeresa 17/04/2022minha estante
Também gostei do livro. Super forte. Conheço pessoas com a AMS. Pessoas próximas. Na minha Igreja (sou católica) tem um apostolado chamado Courage para pessoas com AMS. Acho incrível esse apostolado que é infelizmente pouco conhecido. Conheço uma pessoa com AMS (ela é celibatária) e é de uma pureza tão grande, busca tanto fazer a vontade de Deus... Oro ao Senhor para que Ele dê forças a essas pessoas para carregar essa Cruz e que elas possam chegar ao Céu.


Gabi 17/04/2022minha estante
Não conheço nenhum crente AMS, mas conheço pessoas que se afastaram de Deus pela forma como a igreja lida com o assunto. Esse livro é essencial!




Rick 04/09/2023

Repressão
O livro é uma perfeita ilustração de como uma pessoa consegue se reprimir em nome de uma divindade, mas não apenas isso, mostra que o deus cristão não é acessível em um estado de felicidade consigo mesmo, ele só pode ser alcançado se você se sentir pecador e acreditar que precisa ser salvo de uma coisa que já nasceu com você.
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cindybeverly.ro 26/11/2022

Bom Deus
É um livro em que a autora fala do seu testemunho de vida e como seu encontro com a bondade e santidade de Deus transformou todos os aspectos da sua vida. É interessante pois não é fantasioso, a autora expõe as dificuldades reais, as revoltas, as dúvidas e como o Senhor se revelou a ela em cada fase. É uma boa experiência de leitura.
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DaviV 04/01/2021

Como experiência pessoal, ok.
O livro conta a história da Jackie e, levando em consideração que é um relato pessoal, é interessante. Mas o livro erra o tempo todo colocando o caso dela como se fosse acessível e comum para todos os cristãos que também são LGBTQ+. Discordo do ponto de vista da autora em relação a identidade, quando ela se não se considera LGBT, mas sim AMS. E apenas um capítulo falando sobre não ser necessário buscar um casamento heterossexual não foi suficiente pra combater essa exata mensagem que o livro passou em todos os outros capítulos.
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Ruh 10/09/2020

Amei!!
Esse livro é extremamente transformador por conta da quantidade de conhecimento que é agregado! A homossexualidade ainda é um tabu dentro das igrejas e que precisa sim se tornar palco de discussões a fim de desconstruir todas as inverdades cruéis que cercam esse tema. A escrita de Jackie é muito envolvente e em nenhum momento a leitura se tornou cansativa ou de difícil compreensão! Esse é um livro que com certeza vai te ajudar muito se vc estiver querendo estudar mais esse tema! Recomendo muitíssimo!!
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Lidy 13/06/2023

Sabia que esse livro seria bom, mas não imaginava que ele seria ótimo, a autora é muito sábia nas palavras e não é uma leitura cansativa, ela conta seu testemunho envolvendo a teologia. É um tema que tenho interesse e quero ter mais conhecimento sobre o assunto. A leitura me ajudou a compreender algumas coisa que eu não entendia, sem relativizar o pecado e perceber que uma pessoa que é homossexual não é mais pecadora que eu, tanto ela quanto eu carecemos igualmente da graça e misericórdia de Deus. Entendo que essas pessoas se sentem excluídas no meio cristão pela maioria de nós, e não deveria ser assim, é triste como queremos ser melhores que os outros só por se dizer cristão ou evangélico, precisamos evangelizar com aquilo que Jesus ensinou, quem faz a obra é o Espírito Santo, não posso obrigar a ninguém a acreditar naquilo que acredito, não posso forçar a minha fé a ninguém, meu dever é testemunhar de Cristo em minha vida, é fazer a diferença independente de quem seja, pois sou pecadora e merecedora da morte, mas Deus com o Seu grandioso amor entregou o Seu único Filho para morrer em nosso lugar, e preciso me lembrar disso todos os dias, Jesus sofreu por mim e por você para que tivéssemos vida e sermos libertos da morte do pecado.
Um ótimo livro e super indico.
Elen Ximenes @quemleganhamais 13/06/2023minha estante
????




Mica CM7 22/09/2021

SURPREENDIDA
Esperava outra coisa desse livro, e fui surpreendida da melhor forma possível.

Pelo título vc acha que o foco é a sexualidade, porém, em todo tempo a Jackie nos impulsiona a focar em Deus, em quem Ele é, o que Ele quer de nós, como Ele nos enxerga... é maravilhoso este livro, só lendo pra ter a experiência de quem já leu.

"Enquanto torna-se comum encorajar o cristão AMS a ver que ser solteiro é um dom, nossas igrejas locais precisam reavaliar o modo como falharam em ser a família de Deus para todos, casados e solteiros, conforme Deus nos chamou para ser. O mundo vê a intimidade romântica/sexual como o único nível real e profundo de intimidade que as pessoas podem experimentar. Desse modo, um chamado ao celibato pode ser presumido como um chamado à solidão. Sabemos que a solidão nunca foi a intenção de Deus para os portadores de sua imagem (Gn 2.18). Ele, o Deus trino, é, por natureza, um Deus de comunidade e nos criou a todos para sermos comunais como ele".
Ricc 06/10/2021minha estante
esse livro é incrível, único ?




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