O sertão não virou mar

O sertão não virou mar G.G. Diniz




Resenhas - O sertão não virou mar: Coleção Carcarás


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Ivan 18/01/2022

Pequeno conto
O Sertão Não Virou Mar é um conto escrito no gênero sertãopunk, um subgênero literário essencialmente brasileiro .

Fortaleza está sendo tomada pelas águas do mar e quem não conseguiu ir embora antes precisa ir agora, mas há muito o que temer pelo caminho. Começa a jornada de fuga da família de Juciara, a personagem principal da trama. Até que eles caem em uma emboscada.

Este conto está relacionado a outro, da mesma autora: Morte Matada. A ideia é original e a ambientação em si foi muito boa. Apesar disso, na minha opinião, a história poderia ser melhor explorada e mais bem desenvolvida, com mais detalhes e ações.
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Kassiane.Mendes 13/10/2020

E a história do que se passou antes...
Aqui temos a história do que se passou antes de Morte Matada, pra quem ficou curioso sobre como as duas fugitivas se conheceram... Recomendo a leitura! E de novo fique com gostinho de quero mais!
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Fernanda1156 01/02/2021

Seria uma distopia?
Não virou mar, mas está sendo engolido por ele?

É um conto pequeno que faz uma alusão de que o sertão não virou mar, mas que o mar está engulindo o sertão. Gostei da pequena estória, dos personagens, mas o final podia ter sido melhor desenvolvido. A mudança de ideia foi muito repentina para quem tem medo e foi doutrinada desde criança, achei um tanto que forçado demais. No mais gostei desta idéia distópica de que em um futuro distante o mar poderá engolir o sertão.
A estória se passa no Ceará, onde o mar está engolindo Fortaleza e toda a população está migrando como pode para outras cidades ou para a nova capital que é Juazeiro do Norte, os ricos e pessoas que tinham carros já tinham saído da cidade e que ficou agora vai precisar enfrentar uma marcha muito perigosa por estas cidades, já que existem criminoso que estão espreitando para roubar e sequestrar principalmente pessoas de classes sociais mais baixas para serem escravisadas. Então no meio do caminho aconteceu o que o grupo já estava esperando, eles foram abordados por criminosos, mas eles não esperavam pela força de Kátia e de Juciara.

Sobre o autor:

G.G. Diniz nasceu e reside em Fortaleza - CE, e é escritora de ficção científica, fantasia e horror homoerótico. Co-criou o sertãopunk, buscando trazer para o circuito da literatura fantástica nacional o mínimo de bom senso na hora de escrever histórias ambientadas no Nordeste. Produz conteúdo focado em literatura e crítica literária dentro dos gêneros especulativos em seu site e canal no YouTube, ambos intitulados Usina de Universos.

Instagram: @viajeira.literaria
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Toca do Coelho 12/11/2020

Sabe a dica: apoie o comércio local? Estou aplicando a literatura há algum tempo e indico que todes façam o mesmo, o que mais temos no cenário atual são boas histórias narradas por escritorus brilhantes.

O sertão não virou mar é um prelúrdio de "Morte matada" contando como Juciara e Kátia se conheceram.

Com pouco mais de 10 páginas é uma explicação de como ocorreu a construção das novas cidades nordestinas provocado pelo novo êxodo, dessa vez do litoral para o interior, onde diferente das regiões litorâneas: o sertão não virou mar.

Ainda não li o trabalho seguinte da autora, mas desde seu conto em Sertãopunk consigo perceber que ela tem uma preocupação em falar das questões ambientais de maneira mais explicita e como elas afetam a estrutura social do novo nordeste.

Vemos que dentro de uma sociedade nova, supostamente igualitária, os antigos hábitos sociais permanecem: o roubo de terras pelos grandes coronéis, a falta de acessibilidade de pessoas pobres a novas tecnologias, como o capitalismo marginaliza pessoas pobres e etc.

Assim como "Morte matada" "O sertão não virou mar" é um conto rápido que vai se fixar na sua mente e fazer com que você deseje ler mais de G.G. Diniz, então pare de enrolar e vá comprar os contos dela.
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leticia 02/01/2021

o gostinho de quero mais que perdura por um longo tempo
descobri a existência dessa preciosidade sem querer enquanto passeava pelo twitter. nasci no nordeste, mas logo pequena me mudei para outra região. até hoje, adulta, sinto que falta uma parte de mim, toda essa bagagem cultural que vem junto de ser nordestino. por isso, quando vi a premissa desse conto, corri pra ler e posso dizer tranquilamente: não me arrependo. a ambientação e os personagens de carne e osso que a autora conseguiu construir em tão poucas páginas me deixaram de queixo caído. gostei de um jeito que não costumo gostar das coisas com tanta facilidade. o único defeito é não ser um pouquinho mais longo.
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nemlanency 03/08/2020

Enfia a bala nesses corno
Adorei conhecer mais desse universo e da história de Kátia e Juciara.
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jon 30/01/2021

curto, mas interessante
esse conto antecede a história de Morte Matada, e eu gostei de saber o que aconteceu antes do outro livro. é curto, achei que seria maior, mas mesmo assim, deu pra contextualizar bem. algumas ideias, inclusive, são geniais e podem ser exploradas em outras histórias (se já são, eu não sei ainda). no mais, AMEI o título da história!!!!!!!!
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Aninha de Tróia 28/07/2020

Decidi ler o conto logo depois de terminar Morte matada só pra aproveitar o "clima". E simplesmente amei. Foi bem aquilo que eu precisava e não sabia hahahahah. Já peguei outros ebooks da autora pra ler o mais rápido possível
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Brenda.Cardoso 19/09/2020

Amei
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Mirele 20/01/2021

Finalmente algo com cara cearense
Já faz um tempo que ouço falar de sertãopunk, mas nunca realmente fui atrás de ler nenhuma obra. Essa foi minha iniciação ao movimento e achei realmente muito bom. Na parte em que troca a voz do narrador achei um pouco confuso, mas dá pra pegar a coisa toda rápido. E levei um susto quando acaba, tava tão bom que nem percebi que tava chegando o final.
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Ana Luiza Silva 12/04/2021

G. G. Diniz é mestre em condensar narrativas profundas em tantas poucas páginas - e escrever personagens que nos cativam. É uma surpresa ler uma história situada na minha cidade e que não possui nenhum estereótipo, assim como ler diálogos de personagens que falam como eu. Melhor ainda quando se trata de uma história de ficção científica, meu gênero favorito.
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Renata 02/09/2020

Bom
O desenvolvimento da história é bom, mas o fim um pouco decepcionante, mesmo assim eu gostei.
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Raquel 02/04/2021

"Ao longo dos anos, o mar avançou, engolindo o asfalto e as casas, até que Juciara e sua família não tiveram mais escolha. Tiveram que ir embora de Fortaleza, rumo a Juazeiro do Norte, a nova capital do estado do Ceará. O caminho, porém, se mostrou cheio de perigos, provações e situações de vida e morte, num mundo novo que insiste em ficar no passado."
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