Carla.Parreira 27/10/2023
O antigo segredo da flor da vida (de Drunvalo Melchizedek)
O livro fala sobre a dualidade enquanto um experimento de Lúcifer. Eis o que explica no livro: A suposta rebelião de Lúcifer carrega um forte estigma enraizado na tradição Bíblica. Muitos humanos acreditam que Lúcifer seja a causa de todo o mal e das trevas. Como se, de algum modo, Lúcifer estaria contra Deus. Mas para a consciência da unidade, o trabalho de Lúcifer não é reconhecido como uma rebelião, mas como ?o experimento de Lúcifer?. Este experimento de Lúcifer serve para determinar parâmetros da vida funcional. A vida é um experimento! Deus concedeu a permissão a Lúcifer, para que ele criasse todas as possibilidades possíveis da vida funcional. Por isso, o experimento de Lúcifer é baseado no livre-arbítrio. Só Deus pode criar consciência, como a consciência no livre-arbítrio. Lúcifer não criou o livre-arbítrio, mas foi por meio de suas ações e decisões que o livre-arbítrio tornou-se realidade. Deus criou Lúcifer para que o livre-arbítrio (realidade da dualidade) pudesse existir. Antes do experimento de Lúcifer, o livre-arbítrio não existia, toda a vida acontecia diretamente de acordo com a vontade de Deus. A criação de Lúcifer é a quarta tentativa do experimento de Deus para a execução do livre-arbítrio. Com Lúcifer a frente deste experimento da dualidade, Deus escolheu uma parte da consciência que se encontrava acima da existência humana ? os anjos ? para trazerem a nova realidade de livre-arbítrio. E a batalha entre o bem e o mal começou! Foi uma batalha que tinha que acontecer, pois era da vontade de Deus. Miguel ficou sobre o comando do bem, e Lúcifer, contra sua vontade, fez o sacrifício para apoiar o lado das trevas; alguém tinha que fazer o trabalho ?sujo?. No experimento de Lúcifer não há erros. Deus nunca erra, por isso Ele escolheu a consciência mais inteligente que criou ? o brilhante resplandecente; Lúcifer ? para ficar a frente deste experimento, para não haver erros. Deus sabia que Lúcifer o idolatrava tanto que tentaria ser um criador tão magnificente como seu criador. Lúcifer era tão inteligente que sabia como o universo foi criado. Com a benção de Deus, Lúcifer se separou de seu criador para experimentar criar uma realidade diferente da realidade original criada por Deus. Para se separar de Deus, Lúcifer teve que criar uma Mer-ka-ba (nave interdimensional de tempoespaço). Esta nave possibilitou que Lúcifer saísse da realidade original, possibilitando a ele criar uma realidade que parecia ser tão real quanto à criação original. Só que a realidade de Lúcifer é uma realidade virtual que não pode ser distinguida da verdadeira. Foi no Torus (o Grande Vazio) que Lúcifer criou a realidade virtual. Lúcifer usou a geometria sagrada para criar uma realidade que parece ser a mesma da original, mas é geometricamente e vivencialmente diferente. Um terço dos anjos acompanharam Lúcifer na realidade virtual. Todos nós seguimos Lúcifer. Estamos vivendo na realidade criada por Lúcifer ? a realidade da dualidade; do livre-arbítrio. A realidade virtual criada por Lúcifer foi criada com a mesma geometria da Flor da Vida ? geometria de criação usada por Deus. Só que na realidade virtual, ao contrario da realidade original, o espírito se dividia em dois e começava a girar para fora do Grande Vazio em um padrão de duas hélices a partir de dois centros completamente diferentes. O resultado é a mesma rede da Flor da Vida, os mesmos planetas, sóis e corpos. Tudo é igual, com exceção de uma enorme diferença. O padrão da Flor da Vida da realidade original tem um único centro geométrico e toda a vida está conectada diretamente com Deus. A realidade virtual de Lúcifer possui dois centros específicos; dois olhos. E na realidade virtual, as consciências estão desconectadas de Deus. A realidade original é baseada no amor e na unidade. A realidade virtual é baseada na dualidade e livre-arbítrio. Foi Deus que criou esta situação. Ele quem está e sempre esteve no controle de tudo. Deus criou Lúcifer porque sabia o que Lúcifer faria. Portando deve haver uma razão para a criação da realidade virtual da dualidade. O resultado do experimento de Lúcifer está prestes a revelar-se diante de nossos olhos. O amor que emana de nossos corações é fruto de Deus. Este mais puro e verdadeiro amor por tudo que existe unirá a realidade original de Deus com a realidade virtual do livre-arbítrio. Uma nova realidade começou a nascer das duas primeiras. Nós do planeta Terra, somos todos participantes do experimento de Lúcifer. Todos nós escolhemos este caminho. Nossa mãe material (os Nephilins) e nosso pai material (os Sirianos) também fazem parte deste experimento. Nossos corações estão integrando a realidade original com a realidade virtual, e desta união, começa a surgir uma nova realidade, a terceira realidade, que será a integração das duas realidades anteriores. O terceiro olho está sendo aberto na criação da terceira realidade. O universo está em guerra há duzentos mil anos ? a batalha entre treva e luz. Finalmente esta batalha está chegando ao fim, com o nascimento da terceira realidade. Quanto menor o grau de consciência, maior a vulnerabilidade e o medo. Quanto mais se expande a consciência, menor o percentual do inconsciente. Quanto mais filtros negativos a mente tem, mais ela sofre. Não impota o que o outro nos faz ou o que nos acontece, mas sim o que precisamos aprender em cada situação. Dentro dessa percepção eu formulei a seguinte conclusão: Se o universo não julga e a Fonte é puro amor, então é Lucifer quem aplica a lei do karma. Se a lei da ressonância ou lei da atração acontece não como um castigo, mas como uma forma de tudo ser justo e com isso nos levar ao aprendizado que, por sua vez, nos colocará em alinhamento com a Fonte, logo, Lucifer enquanto regente dos karmas estaria trabalhando em prol da Fonte, ou seja, gerenciando a dualidade exatamente para que ela seja justa e nos leve à reconectar com a primeira realidade, criando assim a terceira realidade onde o amor acontece através do livre-arbítrio. Resumindo, é Lucifer quem faz a realidade virtual/ilusória/mental da dualidade ser justa.