Heidi Gisele Borges 10/09/2010Patricia D Cornwell, conhecida autora de romances policiais, faz a biografia de Jack, o estripador e prova quem ele foi, pois não tinha sido descoberto.
Em 1888, começou sua terrível ira contra belas mulheres que se prostituiam, contra crianças e homens, talvez porque não pudesse ter filhos e nem ser um homem de verdade para sua esposa.
Quem foi ele? Segundo Cornwell, era o famoso pintor Walter Sickert – suas telas podem ser encontradas facilmente em sites de busca e demonstram toda a sua frieza.
Um estudo aprofundado da vida, época e pessoas envolvidas com o mundo de Sickert, sem que conhecessem o lado Estripador, que agia de forma cruel. Um exemplo dos horrores cometidos por ele foi um torso de mulher encontrado, porém nunca se soube a quem pertencera.
E nesta bela obra mostra o descaso com que a polícia tratou o caso.
Jack enviara diversas cartas às autoridades da época, com, algumas vezes, letras caprichadas, em outras, contendo grosseiros erros de escrita, perceptíveis que a pessoa queria errar, num tempo em que raras pessoas escreviam tão bem.
Patricia Cornwell prova onde ele morava e que sua casa ficava próxima a cena dos crimes. E quase se viu falida ao financiar os textos e toda a busca para comprovar quem era Jack, o estripador.
Ele nunca foi pego.
Mas Cornwell conseguiu desvendar mais este caso.
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