Mosca-Varejeira

Mosca-Varejeira Patricia Cornwell




Resenhas - Mosca-Varejeira


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Jaina 30/03/2020

Fraco.
O livro se arrasta até a página 400... Chato, lento, fraco.
De repente tudo se resolve porque todos os bandidos morrem. Ou quase. Fica um bandido vivo pra manter a brecha pro próximo livro. Não recomendo.
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Viviane 08/01/2016

Decepcionante
A narrativa mudou tanto que tive a impressão de que o livro foi escrito por um ghost writer.

Consumi os livros anteriores, que são muito bons. Nesse, a narrativa em terceira pessoa deixa um gosto de enfado na leitura, muito desagradável.

Até entendo que poderia ser um recurso literário, mas, ainda assim, agradeço por não ter comprado mais dos livros da personagem/autora antes de terminar este.

Realmente, decepcionante.
Lena 03/10/2021minha estante
Eu também tive essa impressão de que este livro tenha sido escrito por outra pessoa e, pior, essa pessoa não leu todos os anteriores! Que zorra é essa de Benton viver quase como mendigo, por 6 anos, por causa de um trabalho? Abrir mão de seu amor, sua família, sua vida mais ou menos confortável dessa forma? Cadê a namorada de Lucy? Marino já está vivendo mal com Trixie? E esse monstro mata policiais só com uma unha e ainda sai vivo, neste livro? Chega! Os anteriores já estavam ficando um saco mesmo, com tanta aula de detalhes forenses (e eu até gosto, mas sem exagero) . Pra mim, já deu! Uma série que começou boa, mas foi piorando a cada livro e, antes de finalizar já ficou muito ruim. Cansei de ver Kay ser injustiçada e infeliz. Essa mulher não tem um momento feliz! É uma vida sombria sempre. Argh!




San... 28/12/2015

O livro é interessante, mas... Faltou a informação que era parte (e continuação) de livro anterior, de que há um outro livro posterior a este, a fornecer talvez o desfecho não oferecido neste. Se eu tivesse tal informação, teria uma leitura talvez prazerosa, com o entendimento da menção a acontecimentos anteriores a este volume. Uma pena, eu poderia realmente ter apreciado muito a leitura, se a editora se desse ao trabalho de trazer tais informações... Não tem como apreciar um livro sem inicio e sem desfecho, que ofereça somente uma parte do recheio...
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Let 08/09/2015

Gosto muito dos livros da Patricia Cornwell, mas esse deixou muito a desejar. Apesar de entender a necessidade da narração em terceira pessoa para este livro, senti falta da narração pelo ponto de vista da Dr. Kay.
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16/08/2012

Nada q é bom, dura pra sempre
Definitivamente não gostei da narração em terceira pessoa.

O distanciamento com os personagens foi brutal.

E é muito estranho ler q a dra. Scparpetta fez isso, fez aquilo, falou X, falou Y...

Gostava mil vezes mais qdo a Kay narrava a trama, e o ponto de vista dela é sempre mais interessante.

Entendo q pra contar tudo do modo q ela contou, tinha q ser em terceira pessoa. Senão ficava complicado compreender o desenrolamento dos fatos e os porquês de tudo q já ocorreu em livros passados.

Mesmo assim, não gostei.

O pior é q acho q agora ela vai manter a narração em terceira pessoa nos demais livros. Isso fez cair a qualidade consideravelmente.

Achei q teve muita enrolação o livro todo, e no final tudo acontece rápido demais.

O estilo de PC é outro em Mosca Varejeira. É como se outro autor tivesse escrito o livro, se aproveitando dos personagens q ela criou. Isso me irritou muito.

Sinceramente, não é um livro q eu recomendo. Mas se vocês são curiosos, e já acompanharam os outros 11 livros da Scarpetta, não vão resistir a ler mais esse. Mesmo sabendo q a decepção é certa.

Paciência! Nada q é bom, dura pra sempre.

Fogui 10/11/2012minha estante
Como não li nenhum livro da série, no posso expressar minha opinião, mas como levo muito em conta a sua opinião, tenho que pensar milagres antes de ler reste livro....


Ingrid 09/04/2021minha estante
Definiu bem meu sentimento em relação a esse livro!




Lili Machado 27/01/2012

“Por favor, não vá até lá. O passado é passado” - Jaime Berger (advogada)
Jaime Berger nos foi apresentada no livro anterior da série Scarpetta: A última Delegacia (resenha no Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/901642 e resenha no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/12/24/a-ultima-delegacia-the-last-precinct-patricia-cornwell-serie-kay-scarpetta-11/ ).
Desta vez, a Dra. Kay está refugiada numa casinha alugada na Florida, em Del Rey Beach, onde trabalha como consultora forense particular, depois de ter sido afastada, acusada de envolvimento com a morte de uma delegada.
A morte violenta de seu namorado, Benton Wesley, o brilhante psicólogo do FBI, há 6 anos atrás, (Foco inicial – resenha Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/682007 e resenha do blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/12/10/foco-inicial-point-of-origin-patricia-cornwell-serie-kay-scarpetta-9/) a deixou devastada e ainda necessitando de psicoterapia.
Mas, quando, na localidade de Baton Rouge, uma mulher é encontrada morta por overdose, num hotel, logo Kay descobre uma série de outras mortes relacionadas.
Ela também começa a receber correspondência de alguém doentio e obcecado por ela – o Loup-Garou, Jean-Baptiste Chandonne, e seu irmão gêmeo sociopata, Jay Talley (que namorou Kay durante um tempo, enganando-a), que aparecem, pela primeira vez, em Alerta Negro (resenha no Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/712932 e resenha no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/12/17/alerta-negro-black-notice-patricia-cornwell-serie-kay-scarpetta-10/ ).
Parece que Chandonne, cuja execução está para acontecer, quer ver a Dra. Kay, para revelar informações sobre sua família – o que irá derrubar o clã de criminosos. Além disso, ele quer que a própria Kay administre as injeções letais que irão por fim à sua vida.
Talley e sua amante atual estão escondidos em Baton Rouge, onde 10 mulheres já desapareceram, misteriosamente.
O filho do Capitão Pete Marino, estranhamente, é o advogado de defesa da família Chandonne e uma ameaça a todos que a cercam, incluindo seu pai.
Para facilitar, os livros devem ser lidos na ordem – Foco inicial, Alerta Negro, A última delegacia e Mosca varejeira.
Mas, nem tudo é o que parece ser...
Patricia Cornwell é mestra em jogar com as emoções de seus personagens e de seus leitores, com a rara habilidade de causar desconforto em nossas mentes.
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Fabio Shiva 31/08/2010

Patricia D. Cornwell é a autora de uma aclamada série de romances policiais que fazem bastante sucesso nos Estados Unidos
Sua protagonista, a dra. Kay Scarpetta, foi premiada em 1999 com o Sherlock Award de melhor detetive criado por um autor americano. Dois livros da série foram igualmente premiados: Post-mortem recebeu o Grande Prêmio Francês de Literatura Policial e Desumano e Degradante foi laureado com o Gold Dagger Award de 1993.

Por tudo isso, só posso crer que os outros livros da série devem ser bem melhores que esse Mosca-Varejeira. É claro que há evidentes qualidades nessa obra, começando pela capa que é primorosa! A combinação desse título com a espertíssima foto em PB dos olhos de um jacaré fazem uma combinação praticamente irresistível para os que tem um gosto por morte, como bem diagnosticou a incrivelmente venenosa P. D. James.

De certa forma, Patricia Cornwell poderia ser vista como uma herdeira de meu amado Ed McBain, uma vez que o fascínio maior da história reside na detalhada descrição de procedimentos policiais. Cornwell, por ser mais contemporânea, segue uma linha C.S.I., esbanjando detalhes técnicos sobre ferimentos, coleta de DNA e equipamentos ultra-avançados.

No entanto quem saiu mais beneficiado com a leitura não foi meu lado leitor, e sim meu lado aprendiz de feiticeiro. Encontrei diversas falhas na trama que irritaram o leitor, mas fizeram a alegria do aprendiz! Principalmente porque todas as falhas que percebi no texto de Cornwell são falhas que encontro em meus próprios escritos! Então o aprendizado foi certamente muito valioso, e é do tipo que só aumenta com o passar do tempo!

Por isso sou muito grato por ter lido esse livro! Só não vou contar que falhas foram essas, para que no futuro minhas próprias palavras não sejam usadas contra mim!!!

Valeu Nil querida, por essa bela experiência!!!

(01.05.10)

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Nessa Gagliardi 18/01/2010

Se existe uma palavra que encaixe perfeitamente a este livro, essa palavra é: decepcionante.
Li 4 livros da Cornwell nos últimos meses e todos eu classifiquei entre bom e excelente. Já "Mosca-Varejeira" é chato à beça, além de extremamente prolixo. 500 páginas para não dizer nada.
O pouco de suspense que encontrei nele se deve ao tipo de narrativa que muito me atrai, onde a autora alterna os vários focos da história capítulo a capítulo, mas nem isso me empolgou.
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San... 21/01/2010minha estante
Acho muito bom quando alguém resolve não ser "politicamente correto", elogiando algo que não deveria ser elogiado. O amor à leitura não pressupõe que todos os livros que nos caiam às mãos sejam bons. Adorei você ter feito esse comentário, porque assim me poupa o tempo de uma leitura ruim. Tempo é um bem extremamente precioso e, como todo mundo, prefiro gastar o meu com o que valer a pena. Tem acontecido muito disso com diversos escritores, lançam um livro que vale a pena e depois a qualidade vai decaindo. Acredito que tais escritores assumam o compromisso de lançar um titulo por ano, ou até menos que isso, e o processo criativo fica prejudicado. Valeu pela resenha. Estou até retirando o livro da minha estante de "desejados". Beijão




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