Gargântua e Pantagruel

Gargântua e Pantagruel François Rabelais




Resenhas - Gargântua e Pantagruel


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Fabio Henrique 22/09/2020

Decepciona
No começo é de fato interessante e engraçado... Mas depois só se torna arrastado mesmo, uma coleção de peripéciass sem brilho. O texto envelheceu muito mal.
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Cecilia 09/09/2018

"Marcar como lido"
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Adriana Scarpin 29/06/2016

Rabelais era o James Joyce da renascença ou James Joyce era o Rabelais do modernismo? Essa edição da Itatiaia vem repleta de notas que ajudam a compreender toda a maravilhosa amplitude linguística de Rabelais, além de ser ricamente ilustrada por Gustave Doré. Fazendo parte dos meus estudos sobre Hilda Hilst e literatura obscena a leitura desta pentalogia me foi uma grata surpresa, não só pelo tipo de humor encontrado nela que convencionou-se ser chamado de rabelaisiano ou pantagruélico e que pelos cinéfilos também pode ser chamado de “brancaleônico”, mas principalmente a forma brilhante em que Rabelais faz uso das palavras.
O primeiro livro na verdade foi o segundo a ser escrito, trata da história de Gargântua, pai de Pantagruel, e a guerra das fogaças. O segundo livro, mas primeiro a ser escrito, trata-se da guerra dos Dipsodos. A partir do terceiro livro a saga se atêm ao melhor amigo de Pantagruel, Panúrgio, começando com uma infindável corrida para saber se acaso ele se casar será corno ou não, esgotados os meios filosóficos e divinatórios no terceiro livro, partem para uma viagem a partir do quarto livro conhecendo muitos povos e finalmente chegam ao seu destino ao final do quinto livro quando encontram a diva botelha.
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Wagner 30/08/2015

DO ALHO PORRO...

(...) Tu me censuras meu cabelo grisalhando e não consideras o alho-porro, que tem a cabeça branca e a cauda verde, firme e vigorosa (...)

in: Gargântua e Pantagruel. Belo Horizonte: Vila Rica, 1991. capítulo XXVIII - De como frei Jean reconforta Panúrgio acerca de sua dúvida de cornice. página. 538.
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Vamos levar uma Prosa [e Poesia] 30/06/2012

Com direito aos extremos do humano
Voltaire considerou a obra de Rabelais como o caminho entre os extremos. D'uma parte requerida, o texto rabelasiano é um "delicado manjar", d'outro, a exibição do baixo-criador... Vale conhecer o enigma do autor que muito desafia a pesquisa sobre a história do riso e a concepção do grotesco.
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