Resenhas - Alerta Negro

Má 23/07/2012

A crueldade viceja no que percebe como fraqueza!
Putz, eu já tava com muita saudades da interação do tosco do Marino com a Kay. E até das "pirraças", das crises existenciais da chatinha da Lucy...

Nos últimos livros da dra. Scarpetta faltou isso. E fez mesmo muita diferença. Pq são as tosquices do Marino q deixam o livro mais leve. E te faz gargalhar até cansar...

E num livro pesado, com descrições precisas de cenas tenebrosas de crimes hediondos. Bem, isso é muito necessário. Senão a leitura não flui.

Neste drama, Kay ainda está sofrendo com a morte brutal de Benton. E tem q continuar com sua dura rotina. Se isso já não fosse difícil o suficiente, Kay ainda tem q lidar com a sabotagem. Gente invejosa, ou simplesmente muito medíocre, q se incomoda além da conta com o sucesso e competência indiscutível da dra. Scarpetta, e não mede esforços pra tentar destruí-la.

Kay está mais fragilizada do q nunca. E a nova chefe interina da polícia, não pensa 02 vezes antes de alfinetá-la em sua fraqueza.
Mas Scarpetta, é bem mais forte e perspicaz do q imaginamos. Ela não se deixa vencer fácil. Não mede esforços, e vai até as últimas consequências pra conseguir aquilo q ela acredita ser correto, justo.

E dessa vez, ela vai é até Paris. Pq o criminoso q ela investiga parece ter sido importado da França. E ela precisa saber de sua origem pra entender as bizarrices presentes nos homicídios dos EUA.

E lá ela se envolve com um jovem agente do FBI, q parece saber mais sobre ela do q qualquer um já soube. Exceto Benton, lógico!

Marino levanta a possibilidade de Benton não ter sido assassinado. Quem garante, afinal, q tudo não passou de uma armação do FBI???
Essa simples hipótese deixa Kay maluca. Ela não é capaz de lidar com tudo q isso pode significar.

Alerta Negro está repleto de acontecimentos intrigantes. PC volta à sua melhor forma. Leitura interessante, que não cansa. Surpreende. Emociona. Recomendadíssimo!!!

Gláucia 02/06/2011

Alerta Negro - Patricia Cornwell
Trama policial muito fraquinha, a história não empolga e tudo parece muito clichet. Funciona bem como roteiro de série ou filme policial mas como literatura não agradou.

Alicer 12/06/2021

Uma boa trama mas peça
Ente todos os.livros da saga que li confesso que este tem uma.boa trama, o último capítulo se desenvolve bem mas não se empolgue com o ritmo da leitura...
É que o final virou um balde de água fria.
O livro é interessante mas não é um dos melhores da série, diria até que um dos mais fracos.
Mas, vale apena enteder as mudanças na vida da personagem nos próximos livros.

Lili Machado 12/01/2012

O mal tem muitas faces, de lindas a monstruosas.
O 10o livro da série Scarpetta, se inicia no inverno de Richmond na Virginia.
Lucy Farinelli, a amada sobrinha de Kay, está envolvida numa operação policial muito perigosa, infiltrada e disfarçada, correndo perigo de morte.
Uma nova delegada, Diane Bray, quer ter controle sobre o departamento de Kay, que anda às voltas com alguém que usa seu perfil na internet, para enviar mensagens cruéis e maledicentes.
Emocionalmente baqueada, Scarpetta parece enlouquecer, principalmente após a morte devastadora, de Benton Wesley, no livro anterior, Foco Inicial (resenha no Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/682007 e resenha no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/12/10/foco-inicial-point-of-origin-patricia-cornwell-serie-kay-scarpetta-9/ ). Não será isso, exatamente, o que estão querendo que aconteça com ela?
Apesar de seus problemas pessoais, Scarpetta começa a investigar os restos mortais de um homem encontrado morto dentro de um container de um navio de carga. Além de uma estranha tatuagem, ela encontra estranhos pelos de animal na roupa do homem – do mesmo tipo encontrado nas roupas de uma balconista assassinada dias antes.
Os assassinatos bizarros se extendem além da Virgínia, chegando até a França, onde apresentam as mesmas marcas de mordida nos corpos das vitimas.
Kay e o Capitão Pete Marino viajam para Paris, onde devem coletar informações secretas e, além disso, evitar de serem mortos, também. O que não impede que Kay tenha um caso rápido com um agente bonitão francês – aparentemente, do bem.
Este é o primeiro livro em que o serial killer francês “Loup-Garou” é o vilão principal, mostrando a vulnerabilidade de uma professional conceituada, como a Dra. Kay Scarpetta, frente à corrupção e a crueldade.
Mais uma vez, o vilão é obcecado pela médica forense e o final do livro é um combate corpo a corpo entre eles. - Eu adoro a Patricia Cornwell, mas… Dá prá mudar um pouquinho?
Em tempo: Fica, ainda, a dúvida: Benton Wesley está mesmo morto?

baekkie 13/05/2022

A história tem seus pontos altos, porém em sua grande maioria ela é bem parada e desanimadora. É preciso muita paciência para terminar.

Verbena 26/12/2022

Previsível
Os livros da série seguem um fórmula que é um pouco previsível, mas algo que sempre me faz querer ler outro livro e a vida da Kay, impossível não gostar dela e dos personagens que a cercam. Doida pra descobrir que rumos a vida dela vai tomar no próximo livro, e qual vai ser o próximo assassino que ela vai enfrentar.