Contágio Criminoso

Contágio Criminoso Patricia Cornwell




Resenhas - Contágio Criminoso


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Liliane.Goncalves 31/10/2022

Mais um bom livro de Patrícia Cornwell
As características de um corpo descoberto em um depósito de lixo em Richmond, leva a Dra. Scarpetta a imaginar que esse homicídio possa estar relacionado com uma série de crimes cometidos na Irlanda. País em que ela esteve recentemente para a realizar conferencias e onde pôde inteirar-se de todos os detalhes dos casos.

Na análise necroscopica Kay nota que o corpo tem indícios de uma doença há muito erradicada, a varíola. Novas evidências mostram que os EUA possam estar lidando com uma ameaça biológica, terrorismo biológico. O fato de x assassinx entrar em contato com Kay pela Internet deixa tudo ainda mais tenso e macabro. É uma jornada tensa, Kay corre contra o tempo enquanto novas vítimas vão aparecendo e o perigo de uma epidemia parece cada vez mais real.

Neste livro Kay está esgotada, física e emocionalmente. Apesar disso, continua maravilhosa! Inteligentissima, humana e poderosa, tem a consideração e o respeito de todos a sua volta. Ou pelo menos de quase todos.

Benton e Marino aparecem pouco neste livro. A ausência quase total de Marino foi algo que me frustrou um pouco. Como disse nas resenhas anteriores que escrevi aqui, um ponto alto nas histórias de Kay Scarpetta, na minha opinião, é sua relação com Pete Marino. Apesar de ser um personagem terrível muitas vezes, me afeiçoei a ele. Com Benton Wesley foi diferente, esse personagem nunca foi santo de minha devoção e nesse livro, apesar de ter aparecido pouco, gostei bastante das atitudes dele. Foi legal ver ele cadelando pela Kay, para variar um pouco.

Lucy esteve impecável nessa história. Aleluiaaaa. Parece que finalmente a personagem amadureceu. Nos livros anteriores eu tinha muita dificuldade com as partes em que ela aparecia, não suportava a forma como ela tratava a tia. Aqui vemos uma personagem mais centrada e bem resolvida, que não tem mais aquela necessidade frequente de chamar atenção. Os diálogos entre ela e a Kay foram muito bons e ela chega até a dar conselhos à tia. Quem te viu, quem te vê, hein Lucy?!

Como disse no título, é mais um livro bom de Patrícia Cornwell. É trsite, em certo sentido. Como sempre as pessoas próximas de Kay acabam imbricadas com o desenvolvimento da trama e alguns ciclos finalmente se fecham. É, de fato, um bom passatempo e o final não decepciona, inclusive, acho que é o melhor final dos últimos três ou quatro livros da autora. Recomendo!!!
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Clau Melo 10/04/2022

Infelizmente muitas vezes a gente se engana...
Unnatural exposure, 2001, #8 série Kay Scapetta.

Realmente não dá para confiar nas pessoas...

As vítimas eram de várias raças e idade entre dezoito e trinta e cinco anos. Em nenhum dos casos a cabeça foi encontrada...
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Erick.Fernando 28/04/2021

De tirar o folego
Patricia Cornwell e hoje provavelmente uma das,se não a maior, escritora de thrillers policiais do mundo, e este livro me fez entender porque. Escrita fluida,trama instigante e personagens cativantes, a doutor Kay Scarpetta e uma das minhas personagens favoritas deste tipo de literatura. Gostei demais deste livro é recomendo demais.
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Biblioteca Álvaro Guerra 11/03/2020

Talvez não exista ninguém que supere a dra. Kay Scarpetta em sua arte: examinar cadáveres para descobrir o que dizem os assassinos. Nesta história de tensão quase insuportável, ela enfrenta um homicida diferente de todos: um psicopata com acesso a armas biológicas letais e altamente sofisticadas.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8535901671
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Adriana 17/09/2013

Desafio literário agosto/2013
Este romance policial é o oitavo de uma série protagonizados pela médica-legista Kay Scarpeta.
A história começa quando um cadáver é encontrado no meio do lixo, num aterro sanitário da Virgìnia(USA). Detalhes como a amputação habilidosa da cabeça e dos membros indicam que o autor do crime sabe lidar bem com ferramentas para autópsia. A narrativa tem muitos detalhes técnicos, o que deixa a leitura um pouco lenta, depois que vc se acostuma, desenvolve-se num ritmo mais intenso, ficando melhor do meio para o fim. O final para mim foi surpreendente.
A Doutora Kay Scarpeta lembra muito o protagonista da série CSI.
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05/06/2012

Terrorismo Biológico
Essa trama é um pouco diferente das que a dra. Scarpetta está acostumada a lidar.

Dessa vez o assassino é um vírus...da varíola????

Mas essa doença terrível não estava extinta há anos????

Bom, o q interessa vcs saberem, é q dessa vez o assassino é um terrorista.

O livro trata de Terrorismo Biológico.

Me lembrei até daquele filme doido: Os doze Macacos.
Mas, óbvio, fora a parte do terrorismo biológico, não tem nada a ver.

Como todos os livros de P.C. é intrigante. Mas achei tb meio depressivo. Sei lá.

P.C. sempre amarra muito bem suas tramas, então é mais uma leitura recomendadíssima. Embora, o ritmo seja mais lento, e os personagens queridos, como o Marino e mesmo o Benton, quase não aparecem.

Haverá um desfecho pra novela: Mark. Acho q Kay definitivamente o enterrará. E se não enterrar dessa vez, sei q não haverá outra chance. Ela terá q conviver com o fantasma dele pra sempre.



Fogui 10/07/2012minha estante
:( :(


Carla Azevedo 22/07/2017minha estante
Aaafff, Apenas avise qdo for dar spoler!!!




Lili Machado 16/12/2011

Estamos lidando com com uma pessoa estranha e fora dos padrões “normais” de serial killers
A médica legista da Virgínia, Kay Scarpetta tem um quebracabeças sangrento em suas mãos: cadáveres sem cabeça e sem membros, em Dublin, na Irlanda, além de outras vítimas similares, num local próximo a sua casa.
Será um novo tipo de carniceiro solto no estado da Virgínia?
Isso é o que o público começa a pensar, graças a emissora de televisão local, que consegue as notícias, através do investigador Percy Ring.
Mas os corpos são tantos que estamos lidando com com uma pessoa estranha e fora dos padrões “normais” de serial killers, que lida com combinações de virus mutantes e que adora enviar para Scarpetta, fotos das cenas das mortes, junto com mensagens criptografadas, em salas de chat, em nome de “dead doc”.
A nova tecnologia envolvida é uma luva de dados, que Lucy Farinelli, a sobrinha de Kay, cria, para introduzir a tia, num tour virtual da cena de um dos crimes, através de uma das fotos enviadas. Siniiiiistro...
Mas, mesmo com Kay e Lucy conseguindo detalhes através desse tour em realidade virtual, as autoridades locais prendem e acusam o homem que descobriu o último corpo.
Quando Scarpetta determina que a vítima foi exposta a um vírus raro antes de morrer e, depois, que ela mesma pode ter sido infectada, descobre que o assassino, na verdade, se direciona para ela.
O detetive de homicídios Pete Marino é parte fundamental neste livro e seu relacionamento com Kay contribui para a sensação de veracidade dos fatos narrados.
A relação de Kay com o agente do FBI, Benton Wesley, não é tão importante assim, neste livro.
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Nessa Gagliardi 29/03/2010

Mais um livro razoável da Cornwell. Todos os livros dela seguem mais ou menos o mesmo padrão.
Esse até mantém um bom ritmo durante o desenrolar da história, mas o final parece ter sido escrito meio às pressas, simplesmente porque era necessário.
Ela, de verdade, não me acrescenta nada. Parei de vez com a Cornwell.
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