Foco Inicial

Foco Inicial Patricia Cornwell




Resenhas - Foco Inicial


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07/07/2012

O princípio do fim.
Senti uma aflição terrível ao ler o início desse livro, qdo P.C. descreve tão detalhada e intensamente a destruição q 1 incêndio produz.

E a aflição aumenta, qdo a gente percebe a destruição q o homem é capaz de produzir.

Nessa trama, descobriremos quem é o serial killer responsável pelos desmembramentos terríveis de Contágio Criminoso.

Este assassino cruel matou por anos e anos e anos, em diversos países, e fez inúmeras vítimas.

Também teremos o desfecho (será mesmo??? não fiquei muito convencida) para terrível Carrie, comparsa de Gault, ex-amante de Lucy.

Uma mente perversa e de uma inteligência absurda.

Carrie seguiu o exemplo de Gault ao conseguir perturbar Kay de modo tão intenso. Ela conhece os pontos fracos de Scarpetta como ninguém, e não se inibe em alfinetá-los com requintes da mais pura crueldade.

Foco inicial sem dúvidas deve ser um grande marcador de águas na vida da dra. Scarpetta. Tudo muda drasticamente após os acontecimentos deste livro. Não tem mais como ser a mesma pessoa.

Perturbador, revelador, surpreendente.

Leitura altamente recomendada.







Fogui 10/07/2012minha estante
Vc faz isso de propósito... só pq não tenho como ler este livro... que droga!!!!!!!!! kkk...




Lili Machado 05/01/2012

Quando o seu dia-a-dia é preenchido com mortes é fácil ficar meio pancada.
“Você não coloca suas mãos dentro dos corpos arruinados e toca as feridas. Você vê arquivos dos casos e fotos limpas das cenas de crimes. Você passa mais tempo com os assassinos do que com as vítimas. E talvez você durma melhor do que eu. Talvez você até sonhe, porque não tem medo de sonhar.” - Kay Scarpetta
Os fãs de Patricia Cornwell ficarão bem satisfeitos com esta estória, que começa com a completa destruição de um haras na Virginia, pelo fogo, cujo dono estava em Londres.
Kay se junta à investigação e descobre o corpo de uma jovem, numa banheira do quarto principal da casa. Apesar da origem do fogo permanecer um mistério, surgem dois outros incidentes similares, ainda não resolvidos, de anos atrás – vítimas mulheres.
Outro incêndio, outra morte, e a fuga de um hospital psiquiátrico, de Carrie Grethen, a parceira do arquiinimigo de Scarpetta, Temple Gault, que está morto, aumentam o nível de ansiedade de Lucy Farinelli, a brilhante sobrinha da legista. Lucy foi seduzida por Carrie Grethen em “Lavoura de Corpos” (no Skoob: http://www.skoob.com.br/estante/livro/968759 e http://houseofthrillers.wordpress.com/2011/10/22/lavoura-de-corpos-the-body-farm-patricia-cornwell-serie-kay-scarpetta-5/ ).
Benton Wesley, o amante de Kay, também é profundamente afetado por esta fuga. Um terceiro incêndio encobre uma morte devastadora antes que Scarpetta seja capaz de descobrir o novo parceiro de Grethen.
O final do livro sugere uma continuação retumbante, mas os fãs terão de exercitar a paciência.
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Natalia Marques 02/08/2018

Descritivo em excesso
Dos 7 livros da série Escarpetta que li, este é o que mais enrolou. Primeiro as coisas demoram a acontecer mas, depois que acontecem, a estória fica se arrastando em descrições com termos técnicos sobre fogo, como pilotar um helicóptero e sentimentos dispensáveis dos personagens. Já o assassino é onipresente: vai de uma cidade para a outra e aparece em vários lugares facilmente. Quando finalmente descobre uma pista interessante, passa por cima sem desenvolver, ao mesmo tempo que fica descrevendo coisas que não acrescentam NADA à trama. A estória é bem amarrada mas o livro deveria ter umas 100 páginas a menos só de cortar as descrições enfadonhas.
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Mariana 08/08/2021

Muito bom
Nesse livro há uma reviravolta muito grande e triste, amo essa serie! Ansiosa pelo próximo! Muito bem escrito
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Jansen 23/05/2015

Não é uma leitura agradável, chegando a ser enfadonha. Tenho lido coisa melhor da autora.
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Jorge.Lira 19/08/2019

Propaganda demais
Como se não bastasse os ganhos do autor com a venda de milhões de livros, ganha, com certeza, dinheiro através da propaganda, aparentemente inocente, de tudo que se possa imagina, o que pra mim se torna chato e absurdo. O autor tem que dizer a marca de tudo que os personagens usam, desde camisa, calça, sapatos, óculos, a água mineral que toma, a lanchonete que come hambúrgueres, o caro que usa, a máquina fotográfica, etc
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