E eu não sou uma mulher?

E eu não sou uma mulher? Sojourner Truth




Resenhas - E eu não sou uma mulher?


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Leila267 15/04/2024

Sojourner Truth é um ícone na história do feminismo negro, me interessei pelo livro buscando conhecer mais da vida de Sojourner Thuth.
O livro nos traz a narrativa de vida de Sojourner Thuth, com uma história muito sofrida, cheia de resistências e provações ao longo da vida.
Por ser um grande nome luta abolicionista, esperei o foco maior nesse tema, entretanto, Truth passou por uma experiência religiosa que mudou sua vida durante sua estada com os Van Wageners e tornou-se uma dedicada cristã. Por isso, o livro traz muito dessa religiosidade na sua narrativa, com foco intenso no tema.
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@estantedamarcia 06/04/2024

A biografia de Isabella - SOJOURNER TRUTH- uma mulher negra nascida de mãe escravizada, que narra a trajetória desde o seus pais até a sua velhice.
Ela conta as atrocidades que ela e os negros sofreram nos EUA.
Nessas narrativas, ela nos mostra a sua coragem, fé e resiliência.
Ficou conhecida pelo seu discurso proferido de improviso na Convenção dos Direitos da Mulher em Akron no ano de 1851. E por ser a primeira mulher negra escravizada conseguir a condenação do seu ex senhor.
E a sua frase ? ? ?? ???? ??? ??? ??????" que ecoa até os dias atuais.

SOJOURNER, embora grande oradora, nunca aprendeu a escrever, contou sua história na sua língua materna o holandês para Olive registrar no papel.
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zeartib 28/03/2024

"Sojourner Truth" significa "Verdade Peregrina".
Essa narrativa é de uma sensibilidade indescritível. A história de Sojourner Truth perpassa e envolve o mais íntimo de toda crueldade escravocrata e humana. Como mulher negra, sendo esta analfabeta, conseguiu fazer o que era além do imprevisto, tornando-se senhora de si mesma e recuperando sua voz perdida, que ecoou em cada lugar de suas viagens, cada vez mais pungente.
Com uma fé inabalável, Sojourner procurava entender as profundidades da humanidade, utilizando das escrituras da Bíblia para guiar suas reflexões, conquistando, assim, uma sabedoria inextinguível. Apesar de não saber ler, ela não deixou ser influenciada, tendo a certeza de que tais escrituras foram subjetivadas por um homem e humano, sendo, assim, completamente questionáveis. Sem dúvidas, esse livro tem muito a dizer, em diversos aspectos. Para os leitores que ainda conseguem pensar para além de si, tais palavras os desagasalharão.
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Maria 15/03/2024

Modelo para a humanidade
Sojourner Truth, a Verdade Peregrina, foi uma mulher nascida no regime de escravidão que viu seus irmãos serem vendidos como escravos, seus pais serem abandonados ao envelhecerem e perdeu alguns de seus filhos também para a escravidão. Sua vida, exaurida de trabalho, é marcada por um encontro (literalmente) pessoal com Deus, que direciona sua luta em favor das mulheres e dos negros. Em tudo, a história dessa mulher é um exemplo, desde a sua fidelidade suada com Deus (que chega ao nível de conceder perdão ao seu antigo "proprietário" quando ele confessou seu pecado) até a sua ousadia em desafiar o sistema escravocrata e patriarcal (sendo a primeira mulher negra a vencer um homem branco na justiça). Leia esse livro com o coração aberto e aprecie a história comovente de Sojourner Truth.
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Thais 14/03/2024

Muita religiosisade
Sojourner Truth com toda ctza foi uma das mulheres mais importantes da história do feminismo negro, estava ansiosa para saber mais sobre sua história. Mas a autora se perde muito em fatos religiosos, que envolvem a fé cristã, ela fala mais sobre pregações religiosas do que sobre a luta abolicionista, sobre a luta por igualdade. Esperava mais...
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Talita578 11/03/2024

Inspiração, Superação e Luta.
Acompanhar a narrativa de Sojourner Truth traz à tona uma enxurrada de sentimentos ruins. Contudo, considero essencial para garantir que as experiências e dores daqueles que viveram tais momentos não sejam esquecidas. Muitas vezes, tendemos a olhar para a história apenas como uma série de eventos e números, negligenciando completamente as vidas por trás dessas narrativas.

Sojourner Truth, de escravizada a uma importante ativista, abolicionista e defensora dos direitos das mulheres, nos mostra uma trajetória inspiradora de superação e luta. Um plus para mim é que ela também era pregadora pentecostal.

A leitura é densa e, em alguns momentos, pode parecer um tanto exaustiva, mas ainda assim, recomendo.
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SocorroBaptista 07/03/2024

A extraordinária jornada de uma mulher negra que nunca aprendeu a ler, mas foi capaz de lutar por seus direitos e por seus filhos, bem como ajudar na luta contra a escravização, sempre considerando a questão da fé, e sua relação com o Deus cristão, como sua maior arma, e sua maior vitória. Uma narrativa realmente interessante.
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Mayara.Cardoso 05/03/2024

Incrível
"E eu, não sou uma mulher?", biografia de Sojourner Truth, escrava norte-americana que foi a primeira mulher negra a processar e vencer na justiça um homem branco, senhor de escravos, por comprar seu filho de 5 anos e levá-lo para outro Estado de forma ilegal, o obrigando a pagar uma multa de 300 dólares. Isso lá em 1828.

Em 1832, Sojourner foi acusada de participação em um assassinato por outro homem branco e o processou por difamação, mais uma vez vencendo na justiça e recebendo uma indenização de 125 dólares ? só para comparação, aos 9 anos (1806) foi vendida em um leilão de escravos por 100 dólares.

Eu poderia falar diversos pontos importantes de sua vida, mas acredito que ficaria muito longo. Se encontrou com presidentes, andava de bonde quando era proibido aos negros devido à segregação, lutou para que o governo cedesse terras aos ex-escravizados e até tentou votar, mas foi proibida.
Aliás, em 2017 um projeto de lei para que Sojourner estampasse as notas de 20 dólares foi aprovado, porém nesse mesmo ano o Trump venceu as eleições estadunidenses e já sabemos do retrocesso, né?

Sojourner foi importante por diversos motivos, e um dos principais, ao meu ver, foi o discurso que fez em 1851, exigindo direitos iguais para as mulheres e para os negros. A frase que intitula o livro foi dita nesse dia:

"Aquele homem ali diz que as mulheres precisam ser ajudadas a entrar em carruagens, e que têm que ser erguidas para passarem sobre poças e terem os melhores assentos em qualquer lugar. Ninguém nunca me ajudou a entrar em carruagens, a passar por cima de poças de lama e nem me deu o melhor lugar! E eu não sou uma mulher? Olhem para mim! Olhem para o meu braço! [E ela ergueu o punho para revelar sua tremenda força muscular] Tenho arado e plantado e ceifado, e nenhum homem poderia me superar! E eu não sou uma mulher? Eu posso trabalhar tanto e comer tanto quanto um homem, quando consigo comida, e também aguentar o chicote! E eu não sou uma mulher? Eu carreguei treze filhos, e vi a maioria ser vendida como escravo, e quando chorei minha tristeza de mãe, só tinha Jesus para me ouvir! E eu não sou uma mulher?"
Mayara 16/03/2024minha estante
Puts, arrepiei




Valéria 22/12/2023

E eu não sou uma mulher?
O livro apresenta um discurso muito importante para a comunidade negra e para o movimento feminista. Além de uma pequena biografia dessa grande mulher. Uma leitura necessária!
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Dani 10/10/2023

Força
Eu e minha irmã fomos numa livraria com uns cupons, então dava pra pegar 1 livro de até determinado valor de graça. Ficamos em dúvidas de vários, mas o escolhido foi "E eu não sou uma mulher?".
Abri o livro para ler no trem, estava com outros livros como prioridade então só daria uma lida rápida do começo deste e leria depois, e quem disse que consegui?
Me viciei, só não li tudo de uma vez por causa da correria do dia a dia, mas me encantei pela história. Agora vamos a resenha...
Sojourner truth era uma mulher cristã que infelizmente, fez parte da escravidão. Neste livro mostra um pouco a passagem da escravidão para a liberdade e como Sojourner com o tempo teve seus olhos abertos quanto o que estava acontecendo.
Mostra sua luta pelos seus filhos, sua força e atitude a favor da mulheres, direitos iguais dos negros e brancos e sua linda trajetória cristã. Acredito que vale a pena a ler, além de acompanhar Sojourner, voce também saberá um pouco mais da história do século XVIIII e XIX.
Obrigada por ler até aqui caro leitor.
Emily 30/10/2023minha estante
Salvei na lista de desejos...


Dani 30/10/2023minha estante
Que bom!! Depois me conta o que achou




fbiaggioni 09/08/2023

Grande Mulher
O livro é importante pra mim pois eu acredito que mais pessoas, principalmente mulheres, deveriam conhecer a história da Sojourner.
Que mulher!
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Lays 01/08/2023

Esse livro é escrito no formato da visao de uma pessoa relatando como foi a trajetória de vida de outra pessoa. Junto a isso nos esclarece ao mesmo tempo que nos fornece explicações e informações do que aconteceu durante x data da vida da Sojourne.
É uma leitura rápida e boa
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Luiza144 29/07/2023

Uma obra reflexiva
O livro conta a história de soujouner truth, uma ex escrava que luta todos os dias pela sua sobrevivência em uma época tão difícil para uma mulher e, especificamente, afrodescendente. essa mulher me deu aula de muitas coisas apenas com essa biografia de sua vida, um verdadeiro exemplo de superação e coragem.

é necessário olhar pro passado de nossas lutas a favor da igualdade racial, de gênero, etc. e com certeza, esse é um dos símbolos e eterna referência sobre a luta anti racista nos estados unidos, e agora, no mundo. a pequena citação sobre o Brasil no livro foi uma das partes que mais me atingiu e me deixou reflexiva.

é um livro que, apesar da história pesada, tem uma escrita que aborda esses temas de forma mais "leve" e cotidiana, ficando assim mais suportável de digerir muitos absurdos ocorridos naquela época.

no mais, é um livro que recomendo a todos para reflexão sobre a nossa sociedade não só de 1800 mas também de agora, o que estamos fazendo por nós mesmos e pelos outros? esse é um daqueles livros que toca sua alma e te proporciona um mix de sentimentos, onde o choque predomina em maior parte (pelo menos na minha experiência pessoal).
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Gislaine Feitosa 23/08/2022

Bom...
Sojourner é maravilhosa e isso é incontestável. No entanto, senti falta de muitos fatos ocultados. O enredo que a biógrafa escolheu é superficial. E sim, podemos ser críticos com uma biografia e a forma que está sendo narrada, separando o biografado.
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