A Queda de Atlântida: A Teia de Trevas

A Queda de Atlântida: A Teia de Trevas Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Teia de Trevas


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Anderson Souza 23/04/2024

A Teia de Trevas
É este livro é bem mais empolgante que a primeira parte da história, temos conflitos mais densos, sentimentos em transformação, muitos plotes. os personagens aqui estão muito mais viscerais e pouco romantizados, são imperfeitos, densos e muita mais críveis se comparado ao primeiro livros.
Curti muito esse segundo livro e ele me parece muito mais próximo do universo das Brumas de Avalon ?
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le.se.caliope 26/02/2024

A Deores né gente? difícil ter empatia.
Terminei apaixonada pra trajetória de Domaris e curiosíssima para descobrir como tudo isso irá desencadear a trama de avalon!
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Márcio Leonardo 13/02/2024

Mais ou menos
História de grande potencial, uma boa continuação do primeiro, mas meio construída de qualquer forma, não tenho muito a acrescentar.
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Vitor Dilly 26/01/2024

As últimas cenas de um drama terminando
A duologia concentra esforços em narrar as vivências de uma iniciada e uma acólita filhas do grande sacerdote com uma sacerdotisa, e as aventuras amorosas destas com um príncipe cego e um bruxo herege, bem como dos frutos destas uniões, no ambiente de templos da Deusa e do Deus Adormecido, no contexto dos anos finais de Atlântida, uma década antes do mar invadir templos, palácios e pirâmides, evento supostamente ocorrido em aproximadamente 9600 a.C.
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Julia5299 23/01/2024

Fechou bem a historia do Teia de Luz, mas tbm um pouco arrastado. Creio que vai conectar bem com os demais livros
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Fabby 24/03/2023

28/03/2023

Após conversar com minhas companheiras de leitura, estou editando e acrescentando opinião na minha resenha

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Sim, acho que poderia ter sido um livro único tbm, tanto que no Skoob o Teias de Trevas está como 1,5 e não como livro 2.

No geral, acho que deu pra perceber que a autora escreveu bem já no início de sua carreira mas, pelo que me lembro, prefiro imensamente o quarteto das Brumas de Avalon.

Ainda não entendi a ligação das histórias e esperava conhecer um pouco mais de Atlântida, acho que o nome não condiz com o enredo pq não tem aprofundamento na história da ilha misteriosa. A única coisa foi que apareceram os irmãos atlantes e no final, que Domaris se exila lá. Mas do povo atlante não conhecemos nada.

A tal queda só é citada no final, como uma desconfiança de Rajastra de que a ilha pode afundar como estava acontecendo onde eles estavam... mas só conjecturas

Foi uma leitura mega válida, adorei minha aventura mas não vi ainda grande importância nesses primeiros livros na história de Avalon, veremos na sequência se entenderemos isso, né.
Tô adorando ler com vcs e conseguir dividir essa experiência de revisitar Avalon numa perspectiva mais profunda.


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O que dizer de um livro relativamente pequeno mas que rendeu um bloco de notas gigante de anotações?
Nesse segundo (ou 1,5) livro do ciclo completo de Avalon me deparei com uma fase mais adulta de Deoris e Domaris e de toda a experiência de vida delas, por vezes linda e delicada e por outras pesada, sofredora mas ambas de muito crescimento pessoal, tanto para as personagens quanto para mim, como leitora.
Separar o autor da obra tem sido uma vivência literária única pra mim, pois me possibilita conhecer livros tão incríveis e que me transformam em uma pessoa melhor, cada um no seu tempo e aos poucos, me mostrando minha força feminina e meu poder em controlar minhas escolhas.
#RevisitandoAvalon tem sido uma aventura maravilhosa!
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Yasmayfair 20/11/2022

Releitura necessária
Li a duologia de Atlântida na adolescência, após ter lido Brumas, me apaixonado e descoberto que havia um início da saga de Avalon.
Resolvi iniciar esse ano a releitura de toda a saga, do começo, pra incluir volumes que até então não li, como Os Ancestrais de Avalon e A Senhora de Avalon, fora que não me lembro de muita coisa dos outros, só das personagens e o resumo do resumo da história. O que eu tinha era uma adoração por A Queda de Atlântida, mas precisei fazer a prova pra saber se ainda iria tão bem comigo hoje.
E olha, ao mesmo tempo que vai, não vai. Todo mundo aqui já sabe do passado criminoso da Marion e infelizmente consegui detectar detalhes desses problemas na história, nos dois livros, o que foi bem doloroso. ESSE é o maior problema pra mim, em ambos os livros. Relacionamentos abusivos com diferenças de idade absurdas, incesto, machismo, e muito disso tratado no livro como se fosse algo próximo do normal. Foi difícil ler e digerir pra continuar a história.

Mas apesar disso tudo, também é inegável que Marion era um gênio, com uma escrita única e incrível, e a capacidade de criar histórias profundas e tocantes, que até hoje não encontram rivais. Isso me deixa numa situação de dependência emocional e relacionamento abusivo com a minha então escritora preferida, até o passado dela vir à tona, porque Brumas, até eu reler, ainda continuam como meus favoritos.

E em A Teia de Trevas, foi difícil digerir vários momentos. Se o primeiro livro se focava em Domaris e Micon, aqui se foca em Deoris e Riveda. Está mais do que óbvio que ela foi manipulada e um alvo fácil devido à ingenuidade de sua idade e à falta que sentia da irmã, a maior figura materna de sua vida. O pior é que a aproximação com Riveda é gradual, ele a manipula lentamente, demora a chegar em determinada cena em que você bate o martelo de ?CULPADO?, porque ele usa justificativas religiosas e espirituais pra fazer o que faz, e Deoris, ingênua demais, aceita tudo sem questionar. É preciso de Domaris pra botar ordem e fazê-la cair na realidade.

Mas justamente ela, Deoris, depois tem uma evolução de personagem muito boa, o que não acontece tanto com Domaris talvez porque não haja muito o que melhorar (mas gostei de ver que ela bota um cropped e reage após passar por maus momentos). Queria MUITO mais cenas dela e de Reio-Ta, as irmãs e os irmãos apaixonados hahaha isso é perfeito. Foi um casal fofo, com sentido e bem construído, PARABÉNS MARION por ter acertado nisso. Porque olha, Deoris e Riveda é intolerável.

Mas felizmente Tiriki parece uma boa personagem, assim como Micail. Achei fofos os dois juntos, vejo potencial neles pro próximo livro, Os Ancestrais de Avalon.

E pouco antes da metade de A Teia de Trevas tive uma péssima impressão de que as irmãs, logo as protagonistas, são mulheres sem agência na história, que se deixam levar pelos acontecimentos. Mas GRAÇAS À DEUSA essa ideia foi desfeita porque justamente Domaris assim que vê motivos, passa a agir, e, por consequência, Deoris, já fora da situação de abuso, também. O amor delas é lindo e é nesse livro que se dá o acontecimento que as ligará por todas as encarnações seguintes, e à sua descendência e demais personagens. Agora preciso ficar atenta porque o único consenso a que consigo chegar é que Rhiannon e Viviane seriam Domaris, e talvez Boudica e Morgana sejam Deoris. Mas ainda não consigo traçar quem seriam os homens? E depois de Brumas, ainda tem a quadrilogia Light que não li mas, segundo minha avó, da pra notar com clareza quem são as reencarnações ali, ANSIOSA pra chegar a essas leituras.

O clímax da leitura veio antes, e várias consequências foram tristes. O carma tratou de agir, pessoas tomaram suas decisões e por isso, toda Atlântida foi fadada a sucumbir e afundar no mar. Rajasta pontua que não há como determinar a culpa, o que se entende é que foi a soma de várias ações e resultados não combinados mas chegando ao mesmo fim.
A reta final de A Teia de Trevas foi satisfatória, com cenas emocionantes. E o final foi bonito, e se espelhou com o de A Teia de Luz, que foi com Micon, e este, com Domaris, em acontecimentos, cenas e cores parecidas, e até mesmo o horário, o amanhecer, o Sol, o que deixa o encerramento dessa duologia ainda mais poético e significativo.

A Queda de Atlântida passa no teste da releitura??
SIM. MAS agora, com várias ressalvas que já pontuei aqui. Porém passou porque, ainda assim, conseguiu me encantar, impressionar e emocionar, e as obras da Marion, a começar por essa, continuam sendo únicas na literatura mundial e na representatividade feminina na literatura, apesar dos pesares.

(Pra quem tiver receio em comprar os livros, atualmente, com a autora já morta, o $ das vendas vai pra ONGs.)
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Mayra.LobAo 04/04/2022

Um tanto sinistro, um tanto enrolado.
É uma boa continuação de A Teia de Luz, porém a narrativa desse foi um pouco mais confusa em alguns trechos, achei as descrições dos rituais um tanto vagas a ponto de ser difícil de entender o que aconteceu ali. Mas isso foi muito mais um problema do primeiro terço desse livro.
Eu gostaria que ficasse mais claro quem é quem ao longo das vidas. Nos livros não fica muito claro, há uma menção a isso em uma lista do livro que se segue após esse, mas parece que há inconsistência nisso até da parte da autora, então quem esses personagens serão nas próximas vidas segue um mistério. Parece que o único consenso é de que Domaris é a Viviane, mas ninguém chega em um acordo se a Morgana era a Deoris ou a Tiriki. E quem era o Rei Arthur? E quem era Lancelot? E Riveda e Rajasta, quem se tornaram? Qual a consequência da maldição da Domaris a Riveda? Isso também não ficou claro. Enfim, um livro misterioso não só pela aura misteriosa mística que o cerca, mas porque a narrativa parece um tanto confusa e incompleta.

Apesar de alguma enrolação, sentirei saudade de Deoris, Domaris, Rajasta, Reio-ta, Micail, Tiriki e até do Riveda.
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Lythande 05/12/2021

O fim e o início de toda uma saga.
" Uma de nós três morrerá, e a sua criança com ela. A segunda há de caminhar ao lado da morte, que levará apenas sua criança. E a terceira há de orar para que a morte venha buscá-la e sua criança, mas ambas viverão para amaldiçoar o próprio ar que respiram" - Demira.

É aqui que a vida das minhas personagens favoritas começam, a muito tempo atrás, bem longe da ilha de Avalon.

Esse livro trás a segunda parte da queda de Atlântida. Como muitos já falaram aqui, é um livro muito mais macabro e de certa forma "pesado" que o primeiro, que abordava principalmente o relacionamento de Domaris.
Aqui, temos feitiços, relacionamentos abusivos, mágoas, mortes e um fim que levará a um início de toda uma saga.

Eu simplesmente AMEI esse livro. Terminei implorando pelo próximo, que se chama "Os ancestrais de avalon" que para minha surpresa é uma continuação direta dessa história trazendo diversos personagens novamente ao enredo.

A história é um pouco confusa, confesso, (principalmente para mim que sou uma pessoa muito esquecida, e como o livro trás diversos nomes peculiares, assim como possui uma cultura muito diferenciada. Então eu diria que absorvi 70% do contesto histórico do que estava acontecendo. Mas isso não foi motivo para baixar a minha nota. Pelo contrário; me dá vontade de ler novamente esses 2 livros em um futuro próximo e tirar os 30% restante.

Eu amei esse livro ao ponto de acreditar no que lia. Acreditar que sim! Tudo começou ali, em Atlântida. Estou muito feliz em ter a oportunidade de conhecer essa história e não vejo a hora de reler As Brumas de Avalon para reencontrar esses mesmos personagens em outras vidas.
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@thereader2408 20/10/2021

Quem não gosta de uma boa novela de cavalaria? Principalmente daquelas que envolvem histórias do ciclo bretão. Me encantei com esse gênero ao ler as crônicas arturianas de Bernard Cornwell, The once the future king do T. H. White e, claro, as Brumas de Avalon. Reli ano passado toda a tetralogia e decidi recomeçar a tentativa de ler o Ciclo inteiro de Avalon.

Para quem gosta de livros de magia ambientados na era antiga e medieval vai gostar bastante da série. O ciclo de Avalon pode ser lido pela ordem de publicação ou pela ordem de eventos. O primeiro que li foi a tetralogia das Brumas e depois a Queda de Atlântida que é dividida em dois volumes: A teia de luz (já foi lido e resenhado aqui) e A teia das trevas. Esses dois são os únicos do ciclo que precisam ser lidos na ordem. Ao todo são 12 livros, já li 6...um dia eu termino tudo.

Assim como as Brumas, A queda de Atlântida também foi uma releitura, mas ao contrário das Brumas, a Queda não sobreviveu a releitura, mas ainda assim gostei mais da Teia das Trevas que da Teia da Luz, e consegui entender algumas pontas soltas que ficaram do livro 1. A série reconta a história do Rei Arthur sob o ponto de vista das mulheres por trás do trono, e através de vários séculos conta como Avalon foi criada e como suas tradições ancestrais desligaram-se do mundo por causa do surgimento do Cristianismo.

Todas as histórias são contadas por mulheres que foram poderosas em suas vidas, como Eilan, da Casa da Floresta, Helena, mãe do imperador Constantino, e Morgaine, Alta Sacerdotisa de Avalon. A queda de Atlântida mostra como tudo começou, o volume 2 do livro é bem mais dark que o 1 e mostra o relacionamento das irmãs Domaris e Deoris e seus descendentes e como seus destinos estão interligados através dos séculos.

A série inteira aborda as lendas antigas sob uma luz feminista e faz uso de figuras e eventos históricos, elementos pagãos, tradições e conflitos religiosos. Os romances são conectados via Avalon e há uma sutil implicação sobre a reencarnação de alguns personagens da série, isso é mencionado nos dois volumes da Queda de Atlântida.

@thereader2408
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Vic 13/05/2021

Uma continuação sombria
O segundo volume de "A Queda de Atlântida", como o próprio subtítulo já induz, é uma sequência bem mais sombria que a primeira. O primeiro volume tinha uma atmosfera mais leve e romântica, o que geralmente não me interessa, mas que me manteve fixada e presa na leitura. Já no segundo volume, temos rituais pesados, relacionamentos intensos e até abusivos, o que gera incômodo e repulsa, por isso tive mais dificuldade para digerir o conteúdo. O relacionamento de Deoris e Riveda me deixou muito desconfortável e o rumo que a vida das irmãs tomara fora a nível catastrófico, mas com um desfecho não tão pessimista, que não sei se é muito justificável.
Gostei muito de ambos volumes, do universo incrível, fascinante e fidedigno criado por Marion Zimmer Bradley. Recomendo a leitura para os amantes de fantasia e de As Brumas de Avalon.
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Lidia 22/04/2021

Não foi um livro empolgante ou emocionante, foi arrastado e tedioso. Não gostei.
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Janaina Vieira - Escritora 22/09/2020

Uma história de magia e mistério
Considero esse livro 2 melhor do que o primeiro, principalmente devido às muitas cenas de quase terror, que me fizeram suar frio e me encolher um pouco imaginando cada acontecimento. Por outro lado, a história leva a muitas reflexões, principalmente sobre questões religiosas e místicas, que tantas vezes vemos ainda em nossos dias. O contraponto entre magia e feitiçaria e suas consequências é o que move a trama desde o início. Durante a leitura me vi pensando e imaginando como eram algumas civilizações antigas e as religiões que desenvolveram, repletas de simbolismos, dogmas e rituais complexos. Porém, fica a pergunta: até que ponto essas leis e rituais refletiam a real essência do invisível que as cercava? Até que ponto muitos desses dogmas nasceram, na verdade, apenas na mente humana, sendo aceitos, pelo costume, como verdades inquestionáveis? Não consigo pensar em como seria viver em uma sociedade que, por exemplo, define alguns seres humanos oficialmente como "não pessoas" somente por conta das condições de seu nascimento, que não seguiram o dogma preestabelecido. Enfim, esse é um longo debate, que infelizmente tem muitos paralelos nos nossos dias.

O que não gostei: algumas situações são muito bem explicadas, mas outras ainda não consegui decifrar e creio que nunca conseguirei, até porque ainda não existem documentos históricos sobre Atlântida! Então, mesmo relendo as passagens mais obscuras, não consegui entender algumas situações descritas.

Recomendo muito para quem gosta de fantasia e da literatura de Marion Z. Bradley!
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Karen Muguet 25/08/2020

Esse livro e a continuação do livro a Teia de luz. Como o título já dá uma idéia, nessa continuação as coisas não saem como esperado para os personagens do livro, mas ainda assim e surpreendente e fascinante! Recomendo fortemente a ler todos os livros da saga de Avalon e não somente as brumas de Avalon!
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