A Queda de Atlântida: A Teia de Trevas

A Queda de Atlântida: A Teia de Trevas Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Teia de Trevas


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Vitor Dilly 26/01/2024

As últimas cenas de um drama terminando
A duologia concentra esforços em narrar as vivências de uma iniciada e uma acólita filhas do grande sacerdote com uma sacerdotisa, e as aventuras amorosas destas com um príncipe cego e um bruxo herege, bem como dos frutos destas uniões, no ambiente de templos da Deusa e do Deus Adormecido, no contexto dos anos finais de Atlântida, uma década antes do mar invadir templos, palácios e pirâmides, evento supostamente ocorrido em aproximadamente 9600 a.C.
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Lidia 22/04/2021

Não foi um livro empolgante ou emocionante, foi arrastado e tedioso. Não gostei.
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Lythande 05/12/2021

O fim e o início de toda uma saga.
" Uma de nós três morrerá, e a sua criança com ela. A segunda há de caminhar ao lado da morte, que levará apenas sua criança. E a terceira há de orar para que a morte venha buscá-la e sua criança, mas ambas viverão para amaldiçoar o próprio ar que respiram" - Demira.

É aqui que a vida das minhas personagens favoritas começam, a muito tempo atrás, bem longe da ilha de Avalon.

Esse livro trás a segunda parte da queda de Atlântida. Como muitos já falaram aqui, é um livro muito mais macabro e de certa forma "pesado" que o primeiro, que abordava principalmente o relacionamento de Domaris.
Aqui, temos feitiços, relacionamentos abusivos, mágoas, mortes e um fim que levará a um início de toda uma saga.

Eu simplesmente AMEI esse livro. Terminei implorando pelo próximo, que se chama "Os ancestrais de avalon" que para minha surpresa é uma continuação direta dessa história trazendo diversos personagens novamente ao enredo.

A história é um pouco confusa, confesso, (principalmente para mim que sou uma pessoa muito esquecida, e como o livro trás diversos nomes peculiares, assim como possui uma cultura muito diferenciada. Então eu diria que absorvi 70% do contesto histórico do que estava acontecendo. Mas isso não foi motivo para baixar a minha nota. Pelo contrário; me dá vontade de ler novamente esses 2 livros em um futuro próximo e tirar os 30% restante.

Eu amei esse livro ao ponto de acreditar no que lia. Acreditar que sim! Tudo começou ali, em Atlântida. Estou muito feliz em ter a oportunidade de conhecer essa história e não vejo a hora de reler As Brumas de Avalon para reencontrar esses mesmos personagens em outras vidas.
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Julia5299 23/01/2024

Fechou bem a historia do Teia de Luz, mas tbm um pouco arrastado. Creio que vai conectar bem com os demais livros
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val 23/04/2020

Teia das trevas
O livro continua com a história das irmãs, mas desta vez concentra-se em Deoris e suas escolhas dúbias. É uma reflexão sobre até que ponto tudo é permitido no amor e quais os tipos de amor.
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Satanás 08/06/2020

Magia e Realidade
A leitura desse livro foi uma recomendação de minha mãe, levei uns 4 dias para terminar o primeiro, mas devorei o segundo em apenas um dia.
Um misto de magia e realidade, do jeito que amo. Muito bem escrito. Não só o lerei novamente anualmente como recomendo veementemente que outros façam a mesma leitura.
Dentre as linhas de ficção é necessário cautela e atenta observação dos fatos que ainda hoje apresentam-se na história e sociedade.
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@thereader2408 20/10/2021

Quem não gosta de uma boa novela de cavalaria? Principalmente daquelas que envolvem histórias do ciclo bretão. Me encantei com esse gênero ao ler as crônicas arturianas de Bernard Cornwell, The once the future king do T. H. White e, claro, as Brumas de Avalon. Reli ano passado toda a tetralogia e decidi recomeçar a tentativa de ler o Ciclo inteiro de Avalon.

Para quem gosta de livros de magia ambientados na era antiga e medieval vai gostar bastante da série. O ciclo de Avalon pode ser lido pela ordem de publicação ou pela ordem de eventos. O primeiro que li foi a tetralogia das Brumas e depois a Queda de Atlântida que é dividida em dois volumes: A teia de luz (já foi lido e resenhado aqui) e A teia das trevas. Esses dois são os únicos do ciclo que precisam ser lidos na ordem. Ao todo são 12 livros, já li 6...um dia eu termino tudo.

Assim como as Brumas, A queda de Atlântida também foi uma releitura, mas ao contrário das Brumas, a Queda não sobreviveu a releitura, mas ainda assim gostei mais da Teia das Trevas que da Teia da Luz, e consegui entender algumas pontas soltas que ficaram do livro 1. A série reconta a história do Rei Arthur sob o ponto de vista das mulheres por trás do trono, e através de vários séculos conta como Avalon foi criada e como suas tradições ancestrais desligaram-se do mundo por causa do surgimento do Cristianismo.

Todas as histórias são contadas por mulheres que foram poderosas em suas vidas, como Eilan, da Casa da Floresta, Helena, mãe do imperador Constantino, e Morgaine, Alta Sacerdotisa de Avalon. A queda de Atlântida mostra como tudo começou, o volume 2 do livro é bem mais dark que o 1 e mostra o relacionamento das irmãs Domaris e Deoris e seus descendentes e como seus destinos estão interligados através dos séculos.

A série inteira aborda as lendas antigas sob uma luz feminista e faz uso de figuras e eventos históricos, elementos pagãos, tradições e conflitos religiosos. Os romances são conectados via Avalon e há uma sutil implicação sobre a reencarnação de alguns personagens da série, isso é mencionado nos dois volumes da Queda de Atlântida.

@thereader2408
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ClaudiaS 05/10/2009

Continuação da Teia de Luz

Para entender completamente a Queda de Atlântida precisamos ler os dois livros.

O Segundo livro é doloroso, triste mas no final o amor vence, o que nao impede a derrubada de Atlântida pois o desequilibrio já tinha se instalado.

Esse livro mostra o quanto é tênue a linha entre o bem e o mal, o quanto uma atitude pode desencandear várias consequências e mudar a vida de muitos.

O livro conta a história de Riveda e Deoris (irmã de Domaris do livro um).

Enfim recomendo a leitura apesar da dor de ver algo puro se contaminar com o mal.

Livro 2....

"Se um pergaminho traz más notícias, a culpa é do pergaminho ou do que está descrito nele? Se o pergaminho é o portador de boas novas, de que forma pode diferir daquele que traz más notícias?
omeçamos a vida como uma lousa aparentemente vazia - e , embora os escritos que gradativamente aparecem nessa lousa não nos pertençam, nosso julgamento das coisas escritas determina o que somos e o que nos tornaremos. Da mesma forma, nossa obra será julgada pela maneira como as outras pessoas a aproveitam...Portanto, a questão passa a ser a seguinte?: como podemos controlar o uso quando escapado ao nosso controle, passando para as mãos de pessoas sobra as quais não temos controle?" ...(Riveda)
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Carlos Wilker 18/06/2011

Menos confuso que o volume 1, mas ainda um tanto mal escrito.
Gostei: clima sombrio por conta da profanação dos templos e tal. Ia pra cama com medo. Sério.
Não gostei: não mostrou Atlântida afundando. Sem-gracice de Dona Marion.
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cid 30/07/2016minha estante
Ótima resenha.




Karen Muguet 25/08/2020

Esse livro e a continuação do livro a Teia de luz. Como o título já dá uma idéia, nessa continuação as coisas não saem como esperado para os personagens do livro, mas ainda assim e surpreendente e fascinante! Recomendo fortemente a ler todos os livros da saga de Avalon e não somente as brumas de Avalon!
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Janaina Vieira - Escritora 22/09/2020

Uma história de magia e mistério
Considero esse livro 2 melhor do que o primeiro, principalmente devido às muitas cenas de quase terror, que me fizeram suar frio e me encolher um pouco imaginando cada acontecimento. Por outro lado, a história leva a muitas reflexões, principalmente sobre questões religiosas e místicas, que tantas vezes vemos ainda em nossos dias. O contraponto entre magia e feitiçaria e suas consequências é o que move a trama desde o início. Durante a leitura me vi pensando e imaginando como eram algumas civilizações antigas e as religiões que desenvolveram, repletas de simbolismos, dogmas e rituais complexos. Porém, fica a pergunta: até que ponto essas leis e rituais refletiam a real essência do invisível que as cercava? Até que ponto muitos desses dogmas nasceram, na verdade, apenas na mente humana, sendo aceitos, pelo costume, como verdades inquestionáveis? Não consigo pensar em como seria viver em uma sociedade que, por exemplo, define alguns seres humanos oficialmente como "não pessoas" somente por conta das condições de seu nascimento, que não seguiram o dogma preestabelecido. Enfim, esse é um longo debate, que infelizmente tem muitos paralelos nos nossos dias.

O que não gostei: algumas situações são muito bem explicadas, mas outras ainda não consegui decifrar e creio que nunca conseguirei, até porque ainda não existem documentos históricos sobre Atlântida! Então, mesmo relendo as passagens mais obscuras, não consegui entender algumas situações descritas.

Recomendo muito para quem gosta de fantasia e da literatura de Marion Z. Bradley!
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Janus 21/02/2009

Esse já é bem mais pessado e intenso.
Pois mostra Domaris absolta entre cultos ocultos de magia negra junto com seu bem amado Riveda.
O livro traz uma carga de energia tão densa que para aqueles que são praticantes, chega a gerar certa angustia e dor de cabeça.
Indispensavel em todos os fatores e fundamental para entender As Brumas de Avalon
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ClaudiaS 05/10/2009minha estante
Só para constar...Não é Domaris e sim Deoris que ama Riveda.







Mayra.LobAo 04/04/2022

Um tanto sinistro, um tanto enrolado.
É uma boa continuação de A Teia de Luz, porém a narrativa desse foi um pouco mais confusa em alguns trechos, achei as descrições dos rituais um tanto vagas a ponto de ser difícil de entender o que aconteceu ali. Mas isso foi muito mais um problema do primeiro terço desse livro.
Eu gostaria que ficasse mais claro quem é quem ao longo das vidas. Nos livros não fica muito claro, há uma menção a isso em uma lista do livro que se segue após esse, mas parece que há inconsistência nisso até da parte da autora, então quem esses personagens serão nas próximas vidas segue um mistério. Parece que o único consenso é de que Domaris é a Viviane, mas ninguém chega em um acordo se a Morgana era a Deoris ou a Tiriki. E quem era o Rei Arthur? E quem era Lancelot? E Riveda e Rajasta, quem se tornaram? Qual a consequência da maldição da Domaris a Riveda? Isso também não ficou claro. Enfim, um livro misterioso não só pela aura misteriosa mística que o cerca, mas porque a narrativa parece um tanto confusa e incompleta.

Apesar de alguma enrolação, sentirei saudade de Deoris, Domaris, Rajasta, Reio-ta, Micail, Tiriki e até do Riveda.
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