Os Livros da Selva

Os Livros da Selva Rudyard Kipling
Rudyard Kipling
Rudyard Kipling
Rudyard Kipling




Resenhas -


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Gessyka.Loyola 15/04/2024

O filhote de homem
Essa edição da Zahar foi excelente por conter todas as histórias de Mowgli (a última é inédita para os leitores brasileiros).
Confesso que no início estava achando chato, pois ficava me lembrando da animação da Disney e isso me atrapalhou. Mas as histórias são bem mais legais que a animação, recomendo!!
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Joao366 09/11/2023

Mowgli
O livro é bem pequeno, tanto no tamanho quanto na quantidade de páginas, mas a leitura pra mim foi muito arrastada, eu lia, lia, lia e lia e parecia que eu não saia do lugar kkk tem muita descrição de cenário e acontecimentos, sendo assim os parágrafos ficam bem extensos e cansativos de se ler.
Sobre a história: ela não é ruim, ela é uma versão mais "adulta" do clássico da Disney que conhecemos, e talvez por isso não tenha sido tão fluída, mas eu gostei da maioria dos contos desse livro. Nos primeiros contos eu fiquei um pouco perdido, só depois fui me tocar que é um livro de contos kk (não tinha lido a sinopse antes). Enfim... Achei bacana acompanhar a vida do Mowgli e dos animais que ele conviveu e que o "educaram", além de suas aventuras que também foram interessantes de se acompanhar, mas eu acho que teria sido uma experiência muito melhor se fosse menos arrastado.

Ps. Livros com animais ganham pontos comigo kkk
Ps². Esse livro me deu uma nostalgia enorme, vou em breve assistir os filmes kk
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Tori 16/09/2021

O livro trás vários contos bem escritos, com vários personagens interessantes e com suas próprias ideologias. Além disso, o enredo que se passa na selva é bem retratado e chamativo. Gostei bastante, principalmente porque trouxe uma visão diferente dos contos de fadas infantis.
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Amanda 21/04/2021

Mowgli
Narrativas como Mowgli permanecem com a gente por muito tempo, talvez por toda a nossa vida. São clássicos que tomam conta do imaginário infantil e continuam a ser repassadas por várias gerações, de uma forma ou de outra, mas mantendo a viva a essência da narrativa. Por esse motivo, a leitura de Mowgli não trouxe grandes surpresas, mas isso já era de se esperar. Ainda que eu não me lembrasse em tantos detalhes, bastaram algumas páginas para rememorar o filme e os contos infantis aos quais tive acesso.

Originalmente, as histórias de Mowgli foram lançadas no formato de pequenos contos publicados esporadicamente, até que o autor Rudyard Kipling os organizou em dois livros, chamados Livros da Selva. A edição da Zahar trouxe todos esses oito contos em um único volume com algumas ilustrações e um apêndice interessante, entitulado Dentro da Rukh, que configura o primeiro texto de Kipling sobre Mowgli, ainda um esboço do que se tornaria o menino lobo. E, como todo livro de contos, alguns se sobressaem, enquanto outros... nem tanto.

Antes de mais nada, é preciso ressaltar que os contos são infantojuvenis. A escrita de Kipling é pensada para esse público, e, portanto, carregar um grande teor de lições morais, ensinamentos, além de ideologias e até mesmo preconceitos que acabam transparecendo das ideias expostas pelo autor. Lembramos que Kipling foi um homem de seu tempo, quando a Índia era colônia britânica, portanto há um embate cultural que acaba por transparecer em Mowgli, como a questão do paganismo indiano e a selvageria dos nativos, que precisam recorrer aos britânicos para compor a ordem local. Entretanto o autor acerta o tom em outras críticas, como quando enaltece a vida natural, a selva e os animais, listando pautas como preservação e respeito à natureza.

É interessante, inclusive, observar como os humanos em geral são representados na obra, sempre referidos como inferiores aos animais, posto que são cruéis, gananciosos, traíras e fanáticos, enquanto na selva há a pureza e o respeito. O tom positivista incomoda um pouco, é verdade, mas é possível compreender que o objetivo é que a leitura faça parte de uma formação mais consciente e com bons valores, sendo o julgamento do autor, característica essa presente em boa parte das obras infantis. Com Mowgli, no entanto, a coisa é diferente. Pela criação na selva, Mowgli reúne em si todas as virtudes que aprendeu com os animais, e mesmo quando é travesso, quando se vinga ou quando erra, o faz com a inocência do instinto e com a sensação de dever que tem para com a selva.

Como artifício para o diálogo com seu público infantil, Kipling utiliza a fábula como gênero textual principal de sua narrativa, dando não apenas voz, mas personalidade e humanidade aos animais. A pantera Baghera, o urso Baloo e a píton Kaa são animais honrados e extremamente leais a Mowgli. Alguns aparecem mais em alguns contos que outros, como A Caçada de Kaa, por exemplo, que tem um conto inteiramente dedicado às histórias da gigantesca píton com o menino lobo, mas a maior parte dos animais do convívio de Mowgli permeiam todas as histórias. Do mesmo modo, há também os animais cheios de vícios, como o Bandar-log (os macacos) e o tigre Shere Khan. Todos os personagens, no entanto, são bastante planos, sempre havendo o confronto puramente entre bem e mal.

Os oito contos de Mowgli, apesar de narrarem diferentes trechos da história do menino lobo, compõem uma grande narrativa com vários cortes, como saltos temporais e diferentes enfoques, mas cada um deles ajuda a montar a grande peça principal. Em cada um deles, Mowgli aprende novas coisas e passa por novas situações, e justamente por isso se faz tão necessário ter todos esses contos no mesmo livro. Apesar de alguns serem mais interessantes que outros, cuja leitura muitas vezes acaba se arrastando um pouco mais, eles se complementam.

A leitura de Mowgli pode não ter sido surpreendente ou fantástica, até porque perde-se muito da graça da leitura de um livro infantil na fase adulta, mas certamente é uma narrativa eternizada, com personagens carismáticos e muito queridos, como Baloo e Baghera. Kipling cumpriu plenamente com seu papel de cativar um lugar especial no imaginário de seu leitor, especialmente dos pequenos, tornando Mowgli um clássico relevante até hoje, principalmente se aliado a discussões críticas como as questões ambientais.

site: https://www.ficcoeshumanas.com.br/post/resenha-mowgli-os-livros-da-selva-de-rudyard-kipling
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Coisas de Mineira 20/04/2021

Mowgli: Os Livros da Selva foi uma leitura que eu não esperava, porém me vi envolvida e apaixonada pela vida do jovem ao longo de cada conto. A princípio, essa é uma história clássica, que conversa sobre a amizade entre o homem e as feras da selva (nem todas, claro!). A vida de Mowgli poderia ter sido uma catástrofe das grandes, contudo ele foi poupado de um fim trágico. Essa edição faz parte da Coleção Clássicos Zahar (Bolso de Luxo). Agora, essas edições são publicadas pelo grupo Companhia das Letras.

Muitos de nós já conhecemos Mowgli pelo nome, e por suas peripécias que a Disney World adaptou em dezembro de 1968 (no Brasil). Primeiramente, lembremo-nos que nos desenhos, o garoto é chamado de Mogli, e basicamente a história da adaptação é a explicação que temos nos primeiros contos de Os Livros da Selva. O garoto sofria ameaças vindas do tigre Shere Khan. Isso era algo que preocupava muito todos os animais que amavam e protegiam Mogli. Então já rola aquela memória afetiva quando começamos a conhecer melhor cada um dos contos – esses com histórias de puras aventuras.

” – Eia, ruja bastante – disse Bagheera, por entre os bigodes – pois um dia essa coisa sem pelos há de fazê-lo urrar uma canção bem diferente, ou nada entendo de homens.”

Dessa forma, logo no início descobrimos que Mowgli – o filhote de homem – é adotado por uma matilha de lobos. Eles o fazem para salvar sua vida do tigre que o atacou junto de sua família – o astuto e malicioso Shere Khan. O menino Mowgli foi comprado pelo preço de um touro, por seu futuro amigo e companheiro de jornadas, a pantera Bagheera. Outro dos animais que apoia e valida a “adoção” do jovenzinho, foi Baloo – o velho urso que também é aquele que ensina a Lei da Selva para Mowgli.

Nesse sentido, os contos que fazem parte dessa obra são: “Os Irmãos de Mowgli”; “A Caçada de Kaa”; “Tigre! Tigre!”; “Como Surgiu o Medo”; “O Avanço da Selva”; “O Aguilhão do Rei”; “Cão Vermelho”; “A Corrida da Primavera” e um apêndice, da primeira história escrita sobre Mowgli, “Dentro da Rukh” (mas, que não é inserido nos consagrados “Os Livros da Selva”.

Toda essa narrativa de Kipling é muito interessante, uma vez que podemos perceber não só seu fascínio pelas histórias e lendas indianas, como também os dramas que impõe a Mowgli. Dramas éticos, morais, políticos… De forma que muito sutilmente, a gente consegue perceber e ansiar pelas escolhas do menino lobo. Seu maior drama, é descobrir de fato aonde pertence. Enfim, seu lugar é na selva, onde foi criado, aceito e já respeitado? Ou ele deve voltar às aldeias e buscar seu lugar como homem?

” – É melhor ser arranhado dos pés à cabeça por mim, que o amo, do que encontrar o sofrimento por ignorância.”

Nesses contos, além de acompanharmos muitas aventuras, desafios, perigos e caçadas, também iremos caminhando com Mowgli desde sua mais tenra idade, até à adolescência. Ele vai ficando mais esperto, capaz, e mais inteligente. Algumas das artimanhas usadas durante suas caçadas e aventuras, se dão pelo fato dele usar sua inteligência e capacidade humanas. Entretanto, ele não esquece nunca a Lei da Selva, bem como a língua de seus amigos animais selvagens. Acima de tudo, ele consegue se comunicar com os mais diversos tipos de feras.

Assim, você pode perceber que todos os contos que perpassam o desenvolvimento de Mowgli mexem com nossos próprios sentimentos. Apesar de ser uma história já bem conhecida, e antiga, ainda ficamos curiosos a respeito de uma pequena criança que cresce e se desenvolve junto às feras selvagens. Toda fantasia e imaginação são bem recebidas aqui, uma vez que a dinâmica de fala e ensinamentos entre o menino lobo e os animais, só pode se dar dessa forma no imaginário de Kipling e, por conseguinte, no nosso.

“Uma das coisas mais bonitas da Lei da Selva é que o castigo salda todas as dívidas. Ninguém fica remoendo nada depois.”

Concluindo, me senti honrada em poder ter essa edição Clássica Bolso de Luxo da editora Zahar, para conhecer melhor e a fundo Os Livros da Selva. O exemplar é impecável! Como sempre, a qualidade dessas publicações sobressai à nossa expectativa. A oportunidade de poder possuir uma obra com essa expressão em sua coleção de clássicos, faz toda a diferença. E perceba que nem é meu lado emotivo, saudosista e infantil falando aqui!

” – Um coração valente e uma língua cortês – disse. – As duas coisas o levarão longe na selva, homenzinho.”

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/mowgli-os-livros-da-selva/
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Dri 07/03/2021

O livro da selva
Não sei o que esperava desse livro, mas não foi tão bom e nem tão ruim.
Alguns contos são mais arrastados, outros são legais, mas não achei nada grandioso.
Pensei que seria difícil de ler, mas foi tranquilo.
Natalia.Franca 07/03/2021minha estante
E essa capa taooo lindaa!




Bella 20/06/2023

Um livro leve e divertido. Perfeito para ler quando você estiver passando tempo. Foi bom conhecer a história do Mogli além dos filmes.
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te amo shawn 06/09/2022

Mowgli!
Eu esperava uma coisa, e descobri que era totalmente diferente do que eu esperava. O livro em si, eh legal e a escrita não eh difícil de entender, mas o modo como os contos foram distribuídos não me agradou muito ! :)
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Elis.Sousa 23/07/2021

A Bíblia dos lobinhos
Essa versão de 1985 é lindíssima e passa longe de ser uma leitura infantil. Traz ensinamentos e tem um vocabulário rico. Vale a pena, para todas as idades.
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Ana 01/07/2022

Texto original
Adorei conhecer os textos originais, as outras histórias do mowgli. Muito mais complexo do que as histórias da Disney.
E a melhor parte foi o último ?capítulo? que mostra ele já adulto. Achei muito legal ver o que aconteceu com ele após tantas aventuras na salva.
Os personagens clássicos presente na história dão ar nostálgico
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DTK 29/07/2021

O livro mostra muito do preconceito repassado pelos ingleses em relação aos indianos e, nesse sentido, é aflitivo.
De resto, as histórias de Mogli são agradáveis, cheias de ensinamentos dados como que naturais em meio a floresta e a vida. A leitura é leve ainda que os capítulos as vezes sejam mais compridos que o ideal.
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vasilisamorozko 27/12/2020

Eu Gosto Do Shere Khan - Olha Só O Caráter Dessa Criança Deus
“Com isso, todos na selva sofrem. A regra que os animais seguem é a de que o homem é, dentre todos os seres vivos, o mais fraco e indefeso. Por essa razão não é honrado machucá-lo ou matá-lo.”

#246 - Eu achei que ia odiar esse livro como odiei Tarzan, mas pra minha surpresa esse livro é muito bom, alguns contos são um pouco cansativos? Talvez, mas ainda sim é muito legal e interessante. Recomendo.
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Dudatc 23/11/2022

A vida de Mowgli
Achei uma história bem interessante e divertida, relatando exatamente como o nosso conhecido Mowgli cresceu e que aventuras ele enfrentou, demorou bastante para a leitura prender minha atenção e quando começou a ficar interessante ainda assim não me prendeu tanto a ponto de ter uma leitura fluída, achei o livro bem extenso, com uma leitura um pouco pesada, mas o contexto e a história são bem divertidas, porém não é o estilo de leitura de que mais gosto.
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Anna 26/11/2022

menino lobo
Por mais que a história tenha me prendido, eu não sentia vontade de pegar o livro para ler, tinha que reunir muita força de vontade para ir, mas é uma história muito boa! (por mais que eu prefira o filme)
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