O comunismo e o futuro da Igreja no Brasil

O comunismo e o futuro da Igreja no Brasil Michel Schooyans




Resenhas - O comunismo e o futuro da Igreja no Brasil


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JAPA 25/06/2021

O que precisa ser feito!
Oração, jejum e esmola!

O que precisa ser feito é prover e não se promover!

Vida longa a Jesus e Salve Maria!

Eu acredito em milagres!
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Vinícius 02/09/2022

A Igreja em risco
Com a infiltração dos militantes comunistas na igreja católica o clero iniciou seu corrompimento de dentro das igrejas com mudança de visão da doutrina católica, pregando uma tolerância em temas caros para a igreja cristã, onde os escritos bíblicos jamais respaldaram. A teologia da libertação iniciada no século passado tem parte do clero dominado, e o pior com participação de grades influenciadores católicos, inclusive alguns papas. No Brasil, as ligas camponesas surgidas junto com a criação do Partido Comunista do Brasil na primeira metade do século passado, ajudaram a infiltração comunista na igreja.
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cleycimartins 18/10/2023

Introdutório
Não dá para esperarmos muita coisa em 96 páginas. Quando me indicaram esse livro eu pensei que iria ser sobre a teologia da libertação, mas não. O livro não vai por esse caminho.

As primeiras 50 páginas foram mais frutíferas para mim, consegui arrancar algumas coisas e tomar nota de outras. Mas o restante eu achei um pouco solto, mas assim, como disse no começo, não dá para esperar muita coisa em 96 páginas. É um espaço curto para um tema tão abrangente.
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Erick233 15/09/2023

UM LIVRO QUE ERROU FEIO
Este livrinho escrito no começo da década de 60 pelo padre belga Michel Schooyans, errou grosseiramente em suas previsões. Enquanto avaliava a ameaça comunista que se espalhava sorrateiramente pelo continente latino-americano, Padre Schooyans apresenta a Igreja como uma importante barreira a este mal. O que não deixa de ser uma verdade. E como um dos baluartes desta luta, Schooyans cita a Juventude Operária Católica e as Universidades católicas (na época já tomadas pelo comunistas e os centros de cooptação e difusão das teses comunistas). Neste ponto, nota-se toda a miopia desta perspectiva. Antes dele, Gustavo Corção, em seu livro, "O Século do Nada", que provavelmente o Pe. Schooyans não chegou a ler, já apresentada um intricado estudo sobre como esse esquerdismo/comunista que o Pe. Schooyans analisa, vinha exatamente do seio da Igreja, através de inumeros padres e leigos que o traziam da Europa. Inclusive, da própria escola na qual o Pe. Shooyans era discípulo. O mais hilário, desta visão ingenua, é que o Pe. Schooyans chega a sugerir que as universidades católicas (tomadas até a medula pelo marxismo) deveriam ser as barreiras contra o comunismo (sic) Um dos cumes desta ingenuidade se revela em trechos que, para nós, chegam a parecer hilários. "´É difícil dar profunda formação católica a tantos estudantes, escreve ele, Por conseguinte, uma vez fora do âmbito preservador das universidades católicas, pode acontecer que esses estudantes sejam mais vulneráveis que os outros, saídos das universidades oficiais." Pe. Schooyans, pecou feio por desconhecer o verdadeiro inimigo, que atuava exatamente dentro da Igreja, dos JOCs, das Universidades Católicas, das CEBs e demais movimentos que vieram a constituir o núcleo da esquerda atual. Não existe esquerdista atuante no momento presente, que não tenha recebido seus rudimentos básicos formativos no seio de algum desses movimentos, ou mesmo, com algum sacerdote da Teologia da Libertação. A julgar pelas propostas apresentadas no livro, nada há que tenha algum proveito em uma efetiva luta contra o comunismo.
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