Literatura 11/04/2012
Um épico interrompido
Grécia, terra de grandes filósofos que até hoje jazem em nossa memória com suas obras e suas referências; Guerreiros lembrados por historiadores e contadores de história, suas lendas, seus feitos e sua religião são marcos culturais dos tempos modernos e vão continuar na posterioridade.
Mas o que dizer das guerras? Atenas, centro político, cidade de grandes riquezas, era o principal centro cultural do ocidente.
Esparta, a tão conhecida “terra dos espartanos” era o lar de guerreiros vorazes que cresceram para a guerra, para o conflito e para matar.
O que aconteceria se Esparta abrisse guerra contra Atenas? Afinal, Atenas estava crescendo, seu ouro era cobiçado por seus vizinhos e suas rotas eram o desejo de muitos.
É aí que entra o livro de Adalberto Vargas Ribeiro com o seu Peloponeso (Editora Baraúna, 421 páginas) que nos conta da tão famosa “Guerra do Peloponeso” entre Atenas e Esparta, onde o que esta em jogo não é apenas uma ou outra cidade, mas a própria Atenas com sua dignidade estratégia de governadores famosos.
Devo dizer que a história estava indo bem, peguei o livro já muito eufórico por se tratar da Grécia e talvez esse tenha sido o meu erro. A História não te prende tanto e eu até agora não consigo ter uma clara noção das personagens do livro. Deixe-me explicar melhor. Cada personagem que me foi apresentado durante a obra está até agora com um grande “ponto de interrogação”, não houve descrição! Eles apareciam, o autor falava por baixo um pouco de sua aparência e só! Eu não sabia se eles eram loiros, morenos, pele-vermelha ou o que quer que fosse. Esse foi um dos pontos que me fez ficar com certo rancor do livro. O outro (E o mais importante.) é a quantidade de erros que o livro traz. Eu vi erros de digitação, de Português, de separação silábica, de pontuação e de junção de mais de 5 (cinco) palavras! Até a parte traseira do livro tem erros! Onde era para estar uma breve descrição, no final, tem um erro grotesco de junção de palavras que deixou o livro com um visual péssimo.
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