Peloponeso

Peloponeso Adalberto Vargas Ribeiro




Resenhas - Peloponeso


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bizinhavieira 06/02/2011

Peloponeso
Uma guerra não é apenas uma disputa militar entre dois países, reinos ou, no caso da grécia, cidades-estado. Fatores políticos e pessoais também contribuem para iniciar a guerra que é retratada neste livro, que mostra não só a estratégia para vencer uma guerra, como também para iniciá-la.

É muito interessante como o autor nos apresenta os fatores que contribuíram para a guerra e também a transformação de simples comerciantes em destemidos guerreiros, tudo em busca da tão sonhada liberdade.

A história é muito interessante e bem focada na guerra. Mostra as privações a que se submetiam os membros do exército e os diversos fatores, até mesmo naturais, que contribuíram para o desfecho da guerra do Peloponeso. O autor também nos mostra aspectos da religião e da cultura grega.

O livro tem alguns erros de digitação, a maioria não atrapalha a leitura, mas tem alguns que acabam prejudicando um pouco. Também notei um caso de um parágrafo simples que estava iniciando com travessão e um diálogo que não o tinha, ambos eram logo no início do livro. Tirando esse problema de forma, não consegui gostar mais do livro porque não me identifiquei ou me apaixonei por nenhuma das personagens. Eu sou o tipo de leitora que gosta de torcer por alguém e não consegui sentir uma ligação com uma personagem do livro, então não ri nem chorei por ninguém... Uma pena, porque o livro é bem bacana. Acho que muitos irão gostar!

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Literatura 11/04/2012

Um épico interrompido
Grécia, terra de grandes filósofos que até hoje jazem em nossa memória com suas obras e suas referências; Guerreiros lembrados por historiadores e contadores de história, suas lendas, seus feitos e sua religião são marcos culturais dos tempos modernos e vão continuar na posterioridade.
Mas o que dizer das guerras? Atenas, centro político, cidade de grandes riquezas, era o principal centro cultural do ocidente.

Esparta, a tão conhecida “terra dos espartanos” era o lar de guerreiros vorazes que cresceram para a guerra, para o conflito e para matar.
O que aconteceria se Esparta abrisse guerra contra Atenas? Afinal, Atenas estava crescendo, seu ouro era cobiçado por seus vizinhos e suas rotas eram o desejo de muitos.

É aí que entra o livro de Adalberto Vargas Ribeiro com o seu Peloponeso (Editora Baraúna, 421 páginas) que nos conta da tão famosa “Guerra do Peloponeso” entre Atenas e Esparta, onde o que esta em jogo não é apenas uma ou outra cidade, mas a própria Atenas com sua dignidade estratégia de governadores famosos.

Devo dizer que a história estava indo bem, peguei o livro já muito eufórico por se tratar da Grécia e talvez esse tenha sido o meu erro. A História não te prende tanto e eu até agora não consigo ter uma clara noção das personagens do livro. Deixe-me explicar melhor. Cada personagem que me foi apresentado durante a obra está até agora com um grande “ponto de interrogação”, não houve descrição! Eles apareciam, o autor falava por baixo um pouco de sua aparência e só! Eu não sabia se eles eram loiros, morenos, pele-vermelha ou o que quer que fosse. Esse foi um dos pontos que me fez ficar com certo rancor do livro. O outro (E o mais importante.) é a quantidade de erros que o livro traz. Eu vi erros de digitação, de Português, de separação silábica, de pontuação e de junção de mais de 5 (cinco) palavras! Até a parte traseira do livro tem erros! Onde era para estar uma breve descrição, no final, tem um erro grotesco de junção de palavras que deixou o livro com um visual péssimo.

Veja mais no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/HAgyZn
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