A Escrava Isaura e o Vampiro

A Escrava Isaura e o Vampiro Bernardo Guimarães
Jovane Nunes




Resenhas - A Escrava Isaura e o Vampiro


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Kaah Utsch 27/03/2021

Paródia
Pensa num livro sem pé e nem cabeça, dei bastantes risadas, mas nunca mais leio kkkk. Só li pra saber o final, a história era tão bizarra que me prendeu demais. Autor dessa paródia é um gêmeo.
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Fran Ferreira 23/10/2020

Eu só conheço a Escrava Isaura através da 2ª versão da novela (e minha mãe as 2 versões hahahah), e sempre gostei muito, mas não me toquei sobre ter o livro, provavelmente alguém já deve ter me falado mas eu não guardei na memória.
Com base nesse meu conhecimento novelístico, este livro me fez lembrar praticamente de toda a história, de uma forma simples, leve, divertida, sério, como eu ri com esse livro, ver pessoas que "conhecemos" como: Preta Gil, Abrahan Lincon, José Sarney, Lula, entre outras ocupando personagens aleatórios de forma que não fazia sentido (mas neste caso a história aqui criada também não faz ahahahha), me fez rir muito, teve pequenos momentos que fiquei corada pelas cenas "calientes e não calientes" hahahaha, mas passou rápido.
Na minha cabeça esperava ser uma história de terror ou horror e com isso ficar meio tensa, já que não tenho o hábito de ler sobre o tema (esse mês, me propus a ler um pouco para conhecer), mas no fim, virou comédia, que amei muito, agora cheguei a marcar como favorito pela ótima experiência que tive.
Este livro é fluído, rápido, simples de entender, principalmente pra quem já conhece a história. Se o autor coloca em seus livros esse ar de leveza e cômico (se assim posso dizer), já quero ler mais de suas obras.
Leitura mais que recomendada.
Espero que os outros 3 livros que tenho desse projeto de Clássicos, me traga novas experiências (são com outros autores que não conheço também).

Boa leitura a quem fizer.
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DarkLuar 12/12/2018

Capa bonita, título interessante, péssimo conteúdo
Quando vi essa série de releitura dos clássicos alguns anos atrás fiquei interessada. Mas agora que tive a oportunidade de ler ele me sinto decepcionada.
Humor a nível do Gentili, sem graça e carregado de preconceitos. Porcamente escrito de uma forma que nem da para usar a desculpa da licença artística.
Não indico, esse livro vai para a lara da reciclagem para ter algum fim digno e me desmotivou 100% a ler os outros da série.
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Camila 24/12/2017

Lixo
Não perca seu tempo nem seu dinheiro. Este livro é péssimo, mal escrito, preconceituoso e sem graça. Não consegui achar nada engraçado, até parece que li um livro diferente do que as outras pessoas que resenharam este livro. Só terminei de ler porque não gosto de abandonar a leitura e por pura curiosidade mórbida. Não recomendo!
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danilo_barbosa 29/09/2010

Aproveitar a história de um clássico da nossa literatura, mesclando humor e uma roupagem nova, sem cair nos modismos... Este foi o tema proposto para esta coleção de Clássicos Fantásticos da Lua de Papel. Para integrar este projeto, eles pegaram 4 experientes comediantes e autores para "pintar e bordar" encima dos livros que muito estudante já achou chato, lendo ás vésperas do vestibular. O primeiro que eu peguei para ler foi esta nova versão da Escrava Isaura, história mais conhecida pelo público em geral (principalmente porquê já fizeram duas novelas baseadas no livro - quem nunca ouviu alguém cantar o "Lerê, lerê" da primeira versão?!). Jovane Nunes, um dos membros da Trupe dos Melhores do Mundo e que participa do Zorra Total, foi convocado para redigir esta festa.
Festa?! Isso mesmo, uma festa! Li este livro como se estivesse em um carro desembestado, na ladeira e sem freios. Além das pessoas que estavam a minha volta estarem achando que estava sofrendo de insanidade temporária (imaginem eu sentado no ônibus, rindo alto, com um monte de pessoas na minha volta sem entender NADA), eu não queria parar de relembrar as cenas hilárias deste "romance de risos".

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://literaturadecabeca.blogspot.com/2010/09/escrava-isaura-e-o-vampiro.html
Karine Coelho 03/12/2010minha estante
Rsrsrs. Também dei uma de louca com esse livro. A muito tempo que eu não lia algo tão hilariante! Ri muito sozinha! Boa resenha.


Zambe 22/01/2011minha estante
Extamente como você ri "desembestadamente" do livro todo. Muito boa a sua resenha.


Fernanda Samie 02/02/2012minha estante
Isso é a mais pura verdade! É uma comédia que desce ladeira abaixo sem freios!!!!




Duda.Costa 04/05/2021

Releitura do romance
O autor soube muito bem a dose de humor e a leitura se torna muito fluída. A narração é feita como se fosse um(a) amigo(a) te contando a história, e acrescentando a sua forma de contar. O livro foi muito bem escrito e eu ri horrores com ele. Definitivamente é uma leitura válida até para quem não leu o clássico, igual a mim. Claro que, para quem já o leu, tem ainda mais piadas. De qualquer forma, esse livro é incrível.
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Tauan 22/09/2015

Tão ruim quanto o original
Horrível. É difícil dizer qual versão é pior, se essa ou a original.
Ao contrário dos demais livros da série Clássicos Fantásticos, que são adaptações de grandes obras; esta é uma comédia que apenas faz pilhéria de um romance chato, típico do romantismo.
O livro deveria contar a história de Isaura, que vivia na fazenda em Campos, no Rio de Janeiro, vivendo sua vida de escrava bem prendada, mucama da noiva do filho de seus donos originais. Ela perde a liberdade porque Leôncio, o herdeiro dos patrões não a liberta, como sua mãe havia pedido antes de morrer, devido a paixão que ele sentia por ela.
Para escapar dele, ela foge e acaba encontrando Álvaro, um jovem, rico e órfão, que logo se apaixona por ela, como aparentemente acontece com todos à volta desta escrava, que toca piano e fala francês.
Leôncio acaba descobrindo onde sua escrava fugida se escondia e a leva de volta à fazenda, onde a prende em total isolamento.
No fim Álvaro salva sua amada comprando tudo que pertencia a Leôncio, que estava falido.
O estilo que Jovane Nunes escolhe para reescrever a vida de Isaura, com piadas exageradas, e divagações extravagantes, é similar ao lixo usado em O Opúsculo: a paródia.
Não recomendo nenhum dos dois, mas se for para ler que leia a versão original que pelo menos é alguma literatura.


site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
Gustavo 24/11/2021minha estante
É relevante apontar que que o livro não funciona narrativamente e nem como comédia!




Suany 01/07/2022

Não é ruim, mas também não é tão bom.
É engraçado, dei várias risadas, mas não entra na minha lista de favoritos.
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Jaqueline 06/02/2011

Um fenômeno que chamou a atenção no mercado editorial no ano passado foi a enorme safra de livros clássicos reescritos com a adição de elementos fantásticos e cômicos. A reescrita destas obras fez sucesso não apenas no exterior, com livros como “Orgulho e Preconceito e Monstros Marinhos”, mas também no Brasil, com a publicação da “Coleção Clássicos Fantásticos” pelo selo Lua de Papel, da editora LeYa.

Escrito pelo roteirista de tevê Jovane Nunes, "A Escrava Isaura e o Vampiro" é um ode à sátira e ao humor rasgado. O narrador onisciente é um bárbaro do humor negro, fazendo piadas com tudo e com todos enquanto constrói essa trama para lá de debochada, hilariante e politicamente incorreta. É o tipo que na seqüência da alforria de Isaura, cita Stalonne em “Rambo” e faz piadas com o sistema de côas nas universidades brasileiras.

Fome, religião, morte...nada escapa ao nosso narrador trocista, que mistura Ronaldinho Fenômeno, o Superior Tribunal de Justiça (STF), João do Pulo, dom Pedro II, a bola de futebol Jabulani, o falecido estilista Clodovil Hernandez, o Partido Democrata (DEM) e os ex-presidentes Fernando Collor de Mello e Lula com personagens fictícios como o lendário conde Drácula, que em um encontro com o vilão Leôncio em Lisboa, acaba por vampirizá-lo. Trata-se de uma mistura bem brasileira, entrelaçando todas as aspirações do Romantismo nacional com a característica malandragem do povo brasileiro. Após de transformar em um vampiro, Leôncio (ou melhor, “Leôncio fdp”, como o narrador anuncia com nosso antagonista) retorna ao Brasil com a intenção de abrir um verdadeiro banco de sangue extraído à custa da população local. Em sua viagem de retorno ao país natal, ele mata um senador, original criador desta estapafúrdia idéia, e seguidamente se casa com a filha do político, Malvina, uma grosseira lésbica fã de Ana Carolina e outras tantas cantoras de sexualidade duvidosa da nossa MPB.

A idéia central da história de “A Escrava Isaura” - uma escrava branca que sofre as maiores auguras nas mãos de seu apaixonado “senhor” - se mantém, mas torna-se completamente risível: nossa protagonista é uma linda e faceira jovem que tem como hobby tocar Rachmaninoff ao berimbau, enquanto nosso vilão tem todos os seus planos frustrados, caindo em uma aberta comédia de erros e exageros. As descrições físicas dos personagens são baseadas nos atores que interpretaram a adaptação da trama de Bernardo Guimarães para a tevê, os lendários Rubens de Falco e Lucélia Santos, e o grande mocinho da história, Álvaro (apelidado como o “Rambo do mangue”), é dono da empresa processadora de alhos Alvaralho.

Como já ficou claro por esta resenha, há uma verdadeira bagunça no espaço-tempo do livro: existem táxis, lutadores de jiu-jítsu e mendigos dormindo sobre papelões em uma história que se passa em pleno Brasil colonial. A desconstrução e construção da história ficam às claras, com o narrador brincando o tempo todo com o leitor, seja chamando-o ao texto por diversas vezes ou adiantando acontecimentos da história. Sim, spoilers dentro do próprio livro: O MÁXIMO!

Como vampiro, Leôncio é uma negação: para começo de conversa, ele não possui nenhum talento ou habilidade individual de vampiro. Cismado de deter algum poder especial, ele acredita poder transformar-se em qualquer animal que deseje - coisa que obviamente não acontece e acaba por criar as situações mais hilariantes possíveis!

Jovane Nunes usa de um humor ácido e extremamente irônico para criticar o país, sua cultura e a dita “malandragem” do povo brasileiro sem poupar ninguém, e é aí que entram as infames piadas sobre os “vampiros” do nosso Senado Federal, como os bandidos políticos Edson Lobão e José Sarney. Quando acreditamos que a história se bastou se surpresas e loucuras, surgem reviravoltas e mais reviravoltas. Não se espante se você começar a rir sozinho em meio a uma multidão: a diversão que “A Escrava Isaura e o Vampiro” proporciona é assustadora!


>> Resenha originalmente postada no site www.up-brasil.com
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Beca 08/10/2015

Apenas uma palavra descreve esse livro: péssimo.
A narrativa é de tom preconceituoso, não humorístico, tinha erros de edição; além, é claro, desse narrador (autor) chato pra caramba.
Tirando a capa, que gostei por causa das cores e tudo o mais, esse livro merece estrelas negativas, mas como não temos essa opção…
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Vanessa Vieira 06/03/2011

A Escrava Isaura e o Vampiro_Jovane Nunes
O livro A Escrava Isaura e o Vampiro, de Jovane Nunes, é uma versão repaginada do clássico da literatura brasileira A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães, totalmente irônica e repleta de vampiros e elementos bizarros. Isaura é uma escrava branca, filha de um ex-feitor e de uma escrava negra e foi criada pela dona da fazenda a que seus pais serviam. O filho do patrão, Leôncio, é um sujeito cruel e mesquinho. Ele se apaixona por Isaura e a persegue de todas as formas, mesmo sabendo que o coração da moça não é seu e sim de Álvaro.

Jovane Nunes soube acrescentar detalhes hilários nessa obra. Leôncio, o vilão da trama, é um vampiro transformado por Conde Drácula em pessoa, e o seu maior sonho é construir um banco de sangue no Brasil. Sua esposa, Malvina, ama MPB e tem uma forte atração por mulheres, inclusive por Isaura. Álvaro é um empresário dono de uma fábrica de alhos intitulada "Alvaralho". Belchior é algo parecido com um "Corcunda de Notre Dame" e muito bizarro.

Jovane Nunes soube dar uma nova roupagem ao clássico de Bernardo Guimarães envolvendo muitas descrições e piadas super engraçadas. O livro é hilário, divertido e descontraído. Ri muito lendo esse livro e com certeza, entrou na lista dos meus favoritos. Recomendo a todos e tenho certeza que boas gargalhadas serão dadas...Rs
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Mafe 03/05/2021

Horrível! Livro dotado de humor ácido e sem narrativa forte. Parece que todo o conteúdo do livro foi retirado de piadas do Twitter. Não recomendo e jamais leria novamente.
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Raffafust 14/07/2011

Não gostei nada desse livro, comprei no mesmo dia que vi uma indicação no Clube do Livro aqui no RJ da Frini, me empolguei tanto com o que ela disse que saí correndo para comprar...nossa eu não me diverti nada!
Acho que clássicos não devem ser mexidos para começar mas como me pareceu uma sátira imaginei que gostaria.
Ledo engano, a Isaura tudo bem mas Lêoncio vampiro? Ninguém merece!
O autor aiinda viaja comparando os vampiros com os políticos da de hoje, por sinal ele faz menções a vários fatos mundiais muitas vezes. Tem que ter profundo conhecimento de tudo para ler esse livro!
Não consegui achar graça nenhuma vez, demorei para terminar um livro fino sinal claro de que nao gostei nada.
Pretendo até troca-lo!
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Jacy Coelho 09/09/2012

Não é que o livro seja de todo ruim... e bem escrito e a brincadeira é válida, principalmente para adolescentes. Mas parece que eu estava assistindo uma peça dos Melhores do Mundo o tempo inteiro, com piadas bem parecidas com "Hermanoteu..."

Outro problema, é que pelo visto, essa deve ser a obra mais "desrrespeitosa" ao original dessa coleção de clássicos revisitados. Mas, ainda não li todos, então não posso falar.
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